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domingo, 2 de maio de 2010

Uma Igreja dos EUA adota AD ORIENTEM para todas as Missas

Fonte: http://www.newliturgicalmovement.org/2010/03/st-marys-salem-restores-ad-orientem.html

Traduzido por Luís Augusto - membro da ARS

 

Após dois anos e meio de catequeses tanto do púlpito como em seções de boletins, pelo uso do arranjo Beneditino do altar, bem como por celebrações ocasionais da Missa ad orientem (Nota do SaL: versus Deum) para várias festas e tempos do ano litúrgico, a Igreja de Santa Maria em Salem, Dakota do Sul restaurou completa e inteiramente a celebração ad orientem para todas as Missas paroquiais (Nota do SaL: Missas na forma ORDINÁRIA, i.e., no rito MODERNO, PÓS-CONCILIAR)

Como parte disto restauraram o uso do altar-mor original, que mais uma vez é o altar central e primário da igreja.

Foto da Igreja na Páscoa de 2009 (Nota do SaL: que já era bonita, e tinha um altar versus populum muito digno):

Foto da Igreja atualmente:

O altar e a direção da oração litúrgica devem ser uma matéria de particular consideração, a que se deve voltar a atenção acerca do quão profundamente isto pode influenciar nosso foco e enfatizar nossa orientação dentro da sagrada liturgia - e isto tanto para o clero como para os fieis.

Pe. Martin Lawrence, vigário de Santa Maria, deve ser felicitado muito justamente por sua visão a este respeito, e por realçar isso, com uma abordagem estratégica, mais ainda.

5 comentários:

  1. Caro Dr Rafael
    Li vosso artigo na revista “O Mensageiro de Sto Antonio” (Ano LIII-nº 4 – Maio de 2010 – Pg 14 e 15), sobre Catequese Litúrgica, intitulado: “Como participar da Santa Missa”. Sou assinante da revista há vários anos, por ser devoto do Santo e por tabela, franciscano.
    Meus parabéns por abordar tão importante tema nos dias atuais, e com certeza irá enriquecer os leitores daquela revista.
    Tudo foi escrito com muita parcimônia, principalmente na sua conclusão que diz: “O fiel participa da santa missa assistindo-a com toda a vontade de unir-se aos sentimentos de Cristo. Se não pode, como o padre, ser o próprio Jesus oferecendo-se na cruz, deve, então, assistir ao maravilhoso espetáculo do sacrifício de um Deus-homem que morre por nossos pecados com a disposição de alma de quem aspira imitar aqueles santos que estiveram aos pés do Calvário. A cruz torna-se presente na missa; portanto, se naquela hora estavam presentes a Santíssima Virgem e o discípulo amado, São João, o apóstolo e evangelista, quando estamos assistindo ao santo sacrifício, devemos adotar as mesmas atitudes de ambos. Certamente, não estavam Nossa Senhora nem São João BATENDO PALMAS (grifo meu); sua alegria que se operava era interna, e se misturava com uma vida dor pelos pecados da humanidade, cometidos de tal forma que fizeram Deus sofrer e derramar seu sangue por nós. Imitando os sentimentos e as atitudes de São João e da Virgem Maria aos pés da cruz, estamos participando da missa de um modo santo e salutar. (...)”.
    Desta forma, esperamos que os leitores da revista “O Mensageiro”, saibam de agora em diante, assistirem ao sacrifício no altar, onde os dons são oferecidos.

    Após sua belíssima exposição, vemos nas páginas seguintes (Pág 16 a 19), da supracitada revista, um artigo sobre “Em busca de Jesus histórico”, do Frei Ângelo de Siqueira, OFM Conv, narrando assuntos “históricos”, ao meu ver, saturados demasiadamente pela teologia da libertação, que põem em cheque a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo.
    Referindo-se a Jesus, o Revmo Frei termina o artigo: “...levava uma vida itinerante com seu grupo; homens e mulheres o acompanhavam; subiu a Jerusalém para ser condenado; foi mesmo crucificado e sua agonia durou apenas algumas horas, o que sugere que ele foi um homem de corpo frágil; e, finalmente, seus discípulos disseram tê-lo visto ressuscitado”. (...).

    Francamente! Permanecer por longas três horas, dependurado numa cruz vertendo seu próprio sangue, após uma longa noite e meio dia de torturas, e ser classificado como frágil!
    Será que o Frei agüentaria apenas 30 minutos na mesma situação?
    Será que Jesus Cristo (corpo) ressuscitou mesmo?
    Que Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitado verdadeiramente dos mortos nos conceda a fé. Caso contrário, "nossa fé é vã"!
    Paz e bem!
    André

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  2. Nossa, gostei muito de saber e sabe o que é o melhor? Vemos confirmadas as palavras do Papa Bento XVI que a Reforma de reforma se dará a longo prazo, mas ao retorno de como sempre foi a celebração da Santa Missa: à missa de sempre, todos voltados para o Senhor. É a reforma acontecedo dentro da Igreja a longo prazo, mas voltado ao verdadeiro e unico culto que devemos todos pretarmos a Deus, sem os abusos liturgicos que se propagou com a "Missa nova".
    Viva ao retorno da Missa de sempre!

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  3. "Missa de sempre"? Já esclarecemos quanto a esse pernicioso tema em artigo próprio.

    Os abusos, por outro lado, não são por conta do novo rito, mas pela mentalidade modernista de boa parte do clero. Não há sentido em culpar um rito legítimo e aprovado pela Igreja.

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  4. CONCORDO... o rito novo é legítimo também. A saída encontrad por esta paroquia foi bela! Parbens. Pe. Sergio

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