tag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post4850060761215683232..comments2024-03-11T08:10:24.662-03:00Comments on Salvem a Liturgia!: Música Litúrgica - o IntroitoRafael Vitola Brodbeckhttp://www.blogger.com/profile/13361466095957709610noreply@blogger.comBlogger19125tag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-652151016013870042012-06-11T07:53:39.855-03:002012-06-11T07:53:39.855-03:00Aqui na minha paróquia, o padre costuma rezar a an...Aqui na minha paróquia, o padre costuma rezar a antífona de entrada imediatamente antes do sinal da cruz --- quase sempre, são as primeiras palavras que ele profere assim que termina o introito.<br /><br />Ocorre também que, se o canto escolhido para o introito estiver diretamente relacionado à antífona de entrada (até mesmo no hinário litúrgico da CNBB é possível encontrar diversas composições fiéis às respectivas antífonas de entrada), o padre não reza a antífona.<br /><br />Um hábito que estou tentando inserir no meu coral é o seguinte: se, por acaso, o canto de entrada escolhido para aquele dia não estiver relacionado à antífona de entrada, canta-se esta imediatamente antes OU após o canto de entrada --- no caso das missas solenes, troca-se o OU por E.OI Laérciohttps://www.blogger.com/profile/06055090946391845358noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-56178331692088484082012-06-09T16:19:16.615-03:002012-06-09T16:19:16.615-03:00Alfredo, poderia me responder umas perguntas?
Em ...Alfredo, poderia me responder umas perguntas?<br /><br />Em relação, se não houver o introito, a Antífona de entrada é rezada após a saudação? E se houver o introito, omite-se a antífona? Como "funciona" especificamente? Ou a antífona é rezada ou cantada no momento do introito? Verdadeiramente, a antífona de entrada é antes ou depois da saudação? Antífona e introito não seriam partes fixas deste modo? Desculpe, é que faço confusão.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-44168216579355101962012-02-07T16:27:48.762-02:002012-02-07T16:27:48.762-02:00A minha pergunta acima não pretende dar mais impor...A minha pergunta acima não pretende dar mais importância ao canto da assembléia, do que à necessidade do canto ser condizente com a liturgia da palavra, daquele dia.<br /><br />Mas sim, defender uma motivação plausível para usarmos, dentro do repertório de canto popular religioso, cantos que sejam condizentes.Djalmahttps://www.blogger.com/profile/14560212744106101713noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-42803381606870321782012-02-07T16:23:34.367-02:002012-02-07T16:23:34.367-02:0047. Reunido o povo, enquanto o sacerdote entra com...47. Reunido o povo, enquanto o sacerdote entra com o diácono e os ministros, começa o canto da entrada. A finalidade desse canto é abrir a celebração, [b]promover a união da assembléia[/b], introduzir no mistério do tempo litúrgico ou da festa, e acompanhar a procissão do sacerdote e dos ministros.<br /><br />Promover a união da assembléia, não está se referindo ao fato da assembléia cantar junto, o mesmo canto?Djalmahttps://www.blogger.com/profile/14560212744106101713noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-89324000570383527702010-05-07T12:49:39.881-03:002010-05-07T12:49:39.881-03:00Este é um vídeo de lá, de uma antífona da Entrada ...Este é um vídeo de lá, de uma antífona da Entrada musicada aos moldes gregorianos, em vernáculo. É do XXIV Domingo do Tempo Comum:<br /><br />http://www.youtube.com/watch?v=yKrmMMpYnr0Lucas Cardoso da Silveira Santoshttps://www.blogger.com/profile/09840917479217075893noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-16036366233835152010-05-07T12:45:41.882-03:002010-05-07T12:45:41.882-03:00Discordo que o objetivo principal, ou um requisito...Discordo que o objetivo principal, ou um requisito absolutamente indispensável, primordial, seja que a assembleia cante. Em primeiro lugar: não importa o canto, se é fácil ou complexo, se é animado ou sóbrio, se é bonito ou feio, algumas pessoas simplesmente não se sentem à vontade cantando. Outras apenas sussurram, por não se sentirem à vontade com questões de afinação ou por timidez, outras soltam a voz. Acaso as primeiras não estariam participando tão plena e ativamente da missa como as últimas? Evidente que estão. E se é absurdo obrigar todas as pessoas a cantarem, também é absurdo que esse critério esteja acima de outros, como a beleza da música em si.<br /><br />É claro que o canto deve ser propício para que quem quiser cantá-lo o faça com relativa facilidade, mas isso não pode ser pretexto para usarmos um repertório pequeno ou <br />simplista, que esgota a riqueza da música litúrgica. Onde assisto missa (no Mosteiro de São Bento em Vinhedo), as antífonas da entrada e da comunhão, tais como estão no Missal para cada domingo, são musicadas e usadas em todas as missas (cf. o item 4 apontado pelo Rafael). Ou seja, a melodia muda sempre. Não há repetições de músicas de entrada em um período menor que 1 ano. E no entanto a igreja lota. O povo não parece estar nem um pouco incomodado com isso. Isso porque, quando um canto é belo, a pessoa, mesmo se gosta de cantar, não se incomoda nem um pouco de simplesmente ouvi-lo. Eis aí um fato que considero indispensável: a beleza, sobriedade e dignidade da música.<br /><br />O canto também não é difícil. Quem gosta de cantar, consegue.Lucas Cardoso da Silveira Santoshttps://www.blogger.com/profile/09840917479217075893noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-51934944602898876542010-05-07T12:43:11.654-03:002010-05-07T12:43:11.654-03:00Este comentário foi removido pelo autor.Lucas Cardoso da Silveira Santoshttps://www.blogger.com/profile/09840917479217075893noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-26652336584418965942010-04-22T09:43:04.478-03:002010-04-22T09:43:04.478-03:00Laércio, é isso mesmo. Transpor é muito comum.
Al...Laércio, é isso mesmo. Transpor é muito comum.<br /><br />Aliás, nem mesmo se fala em "transposição", porque no canto gregoriano as alturas são sempre relativas - não existe uma padronização do tipo lá=440Hz. Qualquer nota pode ser o "lá", e o que importa são os intervalos entre as notas.Alfredo Vottahttps://www.blogger.com/profile/13811544292215352583noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-69105690636187249382010-04-22T08:33:31.374-03:002010-04-22T08:33:31.374-03:00Estava tentando acompanhar a melodia do intróito d...Estava tentando acompanhar a melodia do intróito do vídeo acima com a partitura correspondente do Graduale Romanum (este é um dos meus primeiros contatos com uma partitura gregoriana) e me surgiu uma dúvida: se não estou enganado, a melodia do GR está escrita em clave de fá, mas o coral parece cantar uma nota si bemol onde eu esperaria um fá (respeitando os demais intervalos, indiscutivelmente), como se a melodia tivesse sido transposta de fá para si bemol. Tentei eu mesmo cantarolar a melodia em fá e percebi que ela ficou muito baixa. É comum a transposição de melodias entre os corais gregorianos?Laérciohttp://matrizsaojose.blogspot.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-24702235880661536492010-03-18T14:38:13.956-03:002010-03-18T14:38:13.956-03:00Rafael: é isso mesmo. Eu faria apenas uma pequena ...Rafael: é isso mesmo. Eu faria apenas uma pequena modificação: uma composição polifônica utilizando o texto do Graduale Romanum me parece ter precedência sobre qualquer uso do Graduale Simplex.<br /><br />Anônimo, sobre o Gradual Português: sem dúvida, isto é muito possível e creio poder dizer que é muito desejável! É uma tarefa nada pequena, mas tudo começa pelo primeiro passo. É possível que alguém já tenha feito isso ao menos com algumas antífonas, mas até agora não tenho conhecimento disso. Se qualquer informação aparecer, falarei aqui no Salvem a Liturgia. Obrigado pela visita!Alfredo Vottahttps://www.blogger.com/profile/13811544292215352583noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-88774155453150156792010-03-18T14:13:27.324-03:002010-03-18T14:13:27.324-03:00Caro Alfredo, seria possível termos um Gradual Por...Caro Alfredo, seria possível termos um Gradual Português, com traduções para a língua pátria dos cantos do Graduale Romanum, mantendo a melodia gregoriana? Semelhantemente aos anglo-católicos e aos católicos do uso anglicano...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-11478880335687108442010-03-18T10:58:42.012-03:002010-03-18T10:58:42.012-03:00Em resumo, cante-se, na ordem:
1. A antífona prev...Em resumo, cante-se, na ordem:<br /><br />1. A antífona prevista no Graduale Romanum, em latim, ou uma sua tradução para o vernáculo em melodia baseada no gregoriano.<br /><br />2. A antífona prevista no Graduale Simplex, em latim, ou uma sua tradução para o vernáculo em melodia baseada no gregoriano.<br /><br />3. Uma versão de qualquer dessas antífonas, em polifonia latina ou vernácula.<br /><br />4. Uma versão em canto, em latim ou vernáculo, em melodia polifônica ou semelhante ao gregoriano, para a antifona prevista no Missal.<br /><br />5. Uma versão em canto, em latim ou vernáculo, em canto popular, para a antifona prevista no Missal.<br /><br />6. Só quando NENHUMA DESSAS POSSIBILIDADES se consegue, é que se poderia cantar um outro canto...<br /><br />Correto, Alfredo?Rafael Vitola Brodbeckhttps://www.blogger.com/profile/13361466095957709610noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-12523620769355301752010-02-27T01:13:04.935-03:002010-02-27T01:13:04.935-03:00Caro João Marcos: seus comentários e citações não ...Caro João Marcos: seus comentários e citações não vão contra o que tenho exposto. Sâo necessários, entretanto, alguns ajustes (não nos seus comentários, mas na prática litúrgica que temos atualmente). Um dos problemas que você aponta, a troca freqüente de músicas como fator que dificulta o canto da assembleia, precisa ser harmonizado com o fato de que a cada Domingo a Missa tem um Introito diferente, um Ofertório diferente e uma Comunhão diferente (o Salmo Responsorial também é, mas quanto a ele não há dificuldades). No momento os artigos que estou publicando falam sobre o Próprio, mas ainda temos o Ordinário, no qual o canto da assembleia pode ter um papel de maior destaque. Ao escolhermos a mesma música toda semana para a Entrada, facilitamos o canto da assembleia, mas deixamos de lado o Introito, um item litúrgico de suma importância. Assim é que qualquer fala de papas ou concílios deve ser compreendida: canto da assembleia dentro das suas atribuições. Ainda temos também muito para avançar no que diz respeito à qualidade, como pede o papa João Paulo II na primeira citação do seu comentário; este mesmo ponto é enfatizado por vários outros documentos. Precisamos trabalhar contra a tendência de empobrecer a música a pretexto de facilitar o canto da assembleia. Caro João Marcos, no momento é o que lhe posso dizer - mas estes assuntos continuarão sendo abordados nos textos seguintes; a propósito, não devo tardar a falar de outros tipos de música além do gregoriano. Se tenho falado muito dele, é porque o Salvem a Liturgia é um excelente meio para fazê-lo ser conhecido. Abraços, peço suas orações por mim e pelo Salvem a Liturgia e agradeço seu comentário.Alfredo Vottahttps://www.blogger.com/profile/13811544292215352583noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-53738428068744042432010-02-26T20:37:30.195-03:002010-02-26T20:37:30.195-03:00Alfredo:
"50. (...)é importante dar a devida...Alfredo:<br /><br />"50. (...)é importante dar a devida atenção ao canto da assembleia, já que este é particularmente apto para exprimir a alegria do coração, faz ressaltar a solenidade e favorece a partilha da única fé e do mesmo amor. Por isso, há que ter a preocupação da sua qualidade, tanto no referente aos textos como às melodias, para que tudo aquilo que de criativo e original hoje se propõe, esteja de acordo com as disposições litúrgicas e seja digno daquela tradição eclesial que, em matéria de música sacra, se gloria dum património de valor inestimável". (Papa João Paulo II. Carta Apostólica Dies Domine. 1998)<br /><br />"11. O século passado, com a renovação realizada pelo Concílio Vaticano II, conheceu um desenvolvimento especial do canto popular religioso, do qual a Sacrosanctum concilium diz: "Promova-se com grande empenhamento o canto popular religioso, para que os fiéis possam cantar, tanto nos exercícios de piedade como nos próprios actos litúrgicos"(30). Este canto apresenta-se particularmente apto para a participação dos fiéis, não apenas nas práticas devocionais, "segundo as normas e o que se determina nas rubricas"(31), mas igualmente na própria Liturgia. O canto popular, de facto, constitui um "vínculo de unidade, uma expressão alegre da comunidade orante, promove a proclamação de uma única fé e dá às grandes assembleias litúrgicas uma incomparável e recolhida solenidade"(32)". (Papa João Paulo II. Quirógrafo no centenário do Motu Proprio Tra le Sollicitudini. 2003)<br /><br />"1157. O canto e a música desempenham a sua função de sinais, dum modo tanto mais significativo, quanto «mais intimamente estiverem unidos à acção litúrgica» (27),, segundo três critérios principais: a beleza expressiva da oração, a participação unânime da assembleia nos momentos previstos e o carácter solene da celebração. Participam, assim, na finalidade das palavras e das acções litúrgicas: a glória de Deus e a santificação dos fiéis (28)" (Catecismo da Igreja Católica)<br /><br />Abusos existem? Sim. Precisam ser corrigidos? Sim. Mas que é recomendado a todo o tempo que a assembléia também cante nas ações litúrgicas - incluindo missa - isso parece-me bem claro pelas citações acima.<br /><br />Luana:<br /><br />"Realmente, acredito que a maioria da assembléia não quer cantar, e não tem nada a ver com o estilo musical que é aplicado na Liturgia! Ou seja, não tem Baião que faça a assembléia cantar, percebem?"<br /><br />A assembléia só não canta quando os músicos não dão chance que cantem. Nisso entra música muito alta e/ou barulhenta, músicas desconhecidas (cabe aos músicos ensinar as músicas novas), a excessiva troca de músicas de um fim de semana para o outro (que não dá chance das pessoas aprenderem as músicas).<br /><br />Eu toco numa capela em missa de 7hs da manhã, frequentada 99% por idosos piedosos (tipo, estão lá 6hs da manhã para o terço, coisa rara ultimamente, infelizmente). Toco violão nessa missa, junto com geralmente mais três vocalistas. Eles fazem questão de acompanhar as músicas, pedindo sempre a possibilidade de ter a letra das mesmas à mão.<br /><br />Claro que existe perfil de assmbléia, mudando de lugar para lugar e de horário para horário. Mas não tem como generalizar dizendo que as pessoas não querem cantar.<br /><br />Té mais<br /><br />João MarcosAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-52495353607207059692010-02-19T14:08:14.691-02:002010-02-19T14:08:14.691-02:00Caríssimo Alfredo de qual paróquia você participa ...Caríssimo Alfredo de qual paróquia você participa em Jundiaí? Sou vocacionado da Diocese e estou procurando aprender este santo tipo de música litúrgica.<br />JeanAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-43970374341695312622010-02-18T01:03:55.757-02:002010-02-18T01:03:55.757-02:00Muito obrigado pelos comentários! Não deixem de vo...Muito obrigado pelos comentários! Não deixem de voltar :-)Alfredo Vottahttps://www.blogger.com/profile/13811544292215352583noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-34266174326523456452010-02-15T01:33:04.412-02:002010-02-15T01:33:04.412-02:00Ótimo artigo Alfredo, parabéns!
Ontem eu participe...Ótimo artigo Alfredo, parabéns!<br />Ontem eu participei de uma missa no rito bizantino, uma capela dos católicos russos muito simples, os paroquianos trabalham muito para manter a comunidade. <br />O que me impressiona, mesmo tão poucos russos, muitos, senhores e senhoras da terceira idade, no coro, cantando em polifonia resoando com a liturgia celebrada. Isso deveria ser um exemplo para nós, a solenização não depende de dinheiro mas da boa vontade das pessoas.<br />Aguardamos mais postagens suas Alfredo!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-24829904775689572082010-02-14T21:45:20.552-02:002010-02-14T21:45:20.552-02:00Texto muito bem elaborado, desenvolvido de forma e...Texto muito bem elaborado, desenvolvido de forma extensa, porém incansável.<br /><br />Aqui em minha Paróquia canto a antífona de entrada presente no Missal, em vernáculo, quando convidado para tal ofício.<br /><br />Aguardemos os próximos artigos sobre as outras partes do Próprio.<br /><br />Deus seja louvado!<br /><br /><br />Em Nosso Senhor e na Madre Igreja,<br /><br />Fernando<br />-Pro Catholica Societate-Fernando Miyashirohttps://www.blogger.com/profile/12641028088698823131noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2823245313993937883.post-91211598489630136092010-02-14T21:36:55.905-02:002010-02-14T21:36:55.905-02:00Em primeiro lugar, parabenizo o Alfredo pelo ótimo...Em primeiro lugar, parabenizo o Alfredo pelo ótimo texto que escreveu para nós. Realmente, acredito que a maioria da assembléia não quer cantar, e não tem nada a ver com o estilo musical que é aplicado na Liturgia! Ou seja, não tem Baião que faça a assembléia cantar, percebem? Outra coisa: é preciso respeitar o que está previsto na legislação sobre a Liturgia, senão a coisa vira "Casa da Mãe Joana". E por fim, creio que os bispos brasileiros - com exceção do Dom Bruno Gamberini - precisam rever seus gostos musicais, urgentemente, pois se eles aprovam o que tem acontecido na música litúrgica atual, estão com sérios problemas auditivos, ou de referências artísticas!<br /><br />Um abraço para todos!Luana Madeira Lamashttps://www.blogger.com/profile/18012237439592683649noreply@blogger.com