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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Missa com D. Athanasius Schneider, ORC

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D. Athanasius é Bispo Auxiliar de Karagandá, no Cazaquistão, e professor do Instituto Sapientiae, dos Cônegos Regulares da Santa Cruz, em Anápolis, Goiás, Brasil.

Esteve o Prelado aqui no Brasil celebrando a Missa na sua forma ordinária, mas versus Deum, e ordenando o Pe. Timóteo, ORC.

Eis as fotos, que nos foram gentilmente enviadas pelo Ir. Messias, ORC.







































sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O problema da liturgia centrada na comunidade, e não em Deus

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O Cardeal Cañizares, prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, da Santa Sé, concedeu uma fantástica entrevista em que denuncia certos aspectos do modo como hoje se celebra, na maioria das igrejas, oratórios e capelas, a Santa Missa na forma ordinária do rito romano. Sua principal crítica é ao antropocentrismo de certos celebrantes, que não entendem a verdadeira dimensão do culto litúrgico, que deve ter Deus por destinatário.

É bem verdade o que diz o Purpurado. Nos últimos anos, por uma terrível má compreensão da reforma litúrgica, espalhou-se, mundo afora, uma concepção errônea de que a Missa deve ser para o povo, deve estar centrada nos fiéis. A própria popularização da celebração versus populum, o verdadeiro ódio ao latim, o aposentar do canto gregoriano e da polifonia sacra, a introdução de um comportamento infantil por parte de alguns celebrantes, a desobediência às rubricas, e a contínua e ilegítima criatividade, são parte do problema.

Não se tira a responsabilidade do modo como o Mons. Bugnini, nos anos 60, conduziu a reforma litúrgica, enganando Paulo VI, que se encontrava em profunda crise de depressão bem na época em que a esmagadora maioria do episcopado lhe virava as costas por conta de sua firmeza na defesa da moral matrimonial. Todavia, mais do que certos defeitos das rubricas, e verdadeiros “crimes” feitos na amputação de nossa tradição litúrgica (não insistindo no versus Deum, por exemplo, ou “assassinando” nosso ofertório tradicional de verdadeiras feições sacrificais, substituindo-o por um arremedo de ofertório judaico muitíssimo simplório, ou, então, a completa retirada de nossas belíssimas e significativas “orações ao pé do altar” e do “último Evangelho”, a falta de ênfase no latim como língua litúrgica, simplificações desnecessárias etc), os grandes problemas estão, na realidade, na desobediência pura e simples ao Missal e aos fartos documentos que mandam como deve ser a Missa.

Sim, não negamos que a reforma teve aspectos negativos, e isso o próprio Papa Bento XVI vem dizendo desde seu cardinalato. Sem embargo, ainda que com defeitos, as rubricas e o texto da Missa na hoje chamada forma ordinária, mantém a sacralidade, e uma mínima indicação de que se trata de um sacrifício. O erro atual não é tanto da reforma litúrgica feita na época de Paulo VI – embora tenha sua parcela de culpa -, mas de simples ignorar das próprias rubricas.

É bem verdade que o rito atual precisa ser melhorado – e o será na medida em que, naturalmente, for influenciado pelo rito antigo, tornado forma extraordinária e liberado justamente para essa função de enriquecimento em uma “reforma da reforma” -, mas as rubricas desse rito atual NÃO dizem que é para esquecer a casula, NÃO dizem que é para celebrar a Missa sem aquela atmosfera sacra tão necessária, NÃO dizem para fazer de conta que o gregoriano e o latim não existe, NÃO dizem que está proibido o versus Deum, NÃO dizem para aposentar o incenso, a compostura, a noção de que se está diante do Altíssimo, NÃO dizem para “dar bom-dia” aos fiéis, NÃO dizem para deixar de lado o cristocentrismo…

Rezemos pela reforma da reforma, e façamos a nossa parte: promovendo um adequado culto litúrgico na forma ordinária, com todos os aspectos positivos que ela contém, e valorizando a forma extraordinária para que se torne popular e possa influenciar aquela.

Enquanto isso, leiam a entrevista do Cardeal Cañizares.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Fotos de Missas em latim na forma ordinária, celebradas na Holanda

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Missas celebradas na Holanda pela forma ordinária (rito novo, atual, pós-conciliar), mas em latim. Uma delas, de consagração de nova igreja, foi, ademais, celebrada versus Deum, ainda que na forma ordinária. Comunhão na boca com os fiéis de joelhos.




sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Missa no rito ordinário; inglês e versus Deum

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Missa celebrada no rito ordinário, em inglês e versus Deum, pelo capelão da marinha americana Pe. Charles Johnson, da Archdiocese for the Militaty Services, numa doca do pier, quando da manutenção de reparo do porta-aviões USS Theodore Roosevelt.

Retirado de: http://apriestlife.blogspot.com/2009/07/holy-mass-and-hermeneutic-of-continuity.html

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Na Cruz...no Altar!

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A Tradição e o Magistério nos ensinam que o sacerdote age na pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo, penso que outra reflexão pode nascer desta perspectiva. Cristo na ara da Cruz estava acompanhado de sua Santíssima Mãe e do Fiel Discípulo, como estariam essas figuras presentes junto ao sacerdote no altar? Muitos fiéis reclamam hoje por uma maior "participação" junto ao Santos Mistérios, se a presença silenciosa da Virgem Maria e a de São João junto ao Redentor fosse meditada e seriamente pensada, muitos silenciariam e perceberiam o quão estranho é o pedido.

Jamais poderia a Virgem subir ao madeiro, jamais poderia o apóstolo derramar o sangue pela redenção dos homens, através do silêncio a participação é muito mais estreita e eficaz. A Liturgia nos apresenta estas duas figuras também junto ao altar e ao sacerdote; nas santas mulheres que assistem ao Santo Sacrifício e nos jovens, tal qual o Evangelista, que sobem junto com o sacerdote ao altar e ali podem escutar o bater próximo do Divino Coração. As mulheres que em muitas situações cuidam dos paramentos sacerdotais, preparam as flores e arranjos para o altar, zelam pela limpeza e ordem do templo, mas acima de tudo auxiliam o ministério sacerdotal através de suas orações e preces, baseadas no exemplo da Virgem Maria que com certa respeitosa distância acompanhava o anúncio evangélico de seu amado Filho.

Como não se lembrar as piedosas senhoras que constantemente aos pés do altar rezam pelos sacerdotes que exercem seu apostolado e cuidado das almas e não podem passar, infelizmente, horas diante do Santíssimo Sacramento? Como não lembrar das mulheres que correndo ao sepulcro para cuidarem do corpo de Nosso Senhor encontram a notícia de sua Ressurreição e o próprio Ressuscitado? Aquelas que como a Filha de Sião, preparam e cuidam das sagradas alfaias, o mesmo cuidado que a Virgem tinha ao cuidar dos cueiros do Menino-Deus e a tristeza ao ver a mortalha, provavelmente tecida por ela, cobrir o chagado corpo. As mesmas que como Maria sofrem ao ver o santo sacerdócio sendo alvo de ataques, o Santíssimo tão profanado e o santo altar alvo de desleixo e falta de carinho.

Penso que o mais próximo exemplo para os acólitos e coroinhas seja o de São João Evangelista, o jovem e fiel discípulo de Nosso Senhor. Estes jovens que sobem ao altar com a coragem e confiança daquele santo rapaz, sem saber bem ao certo o mistério que ali encontrarão, sobem com a mais jovial alegria e simplicidade e podem ficar aos pés da Cruz e sentir o Amor Divino derramando-se sobre suas vidas. Podem como João, reclinar a cabeça durante a Santa Ceia e ouvir o bater do Sagrado Coração que se derrama continuamente em amor e misericórdia para com todos mediante as mãos do sacerdote no Altar e nos Sacramentos. Como não perceber que é justamente ao jovem que reclinado ouviu os mais íntimos segredos do Coração de Deus que Nosso Senhor entrega sua amada Mãe?

O Santo Altar é o campo aberto onde as sementes da vocação são plantadas e regadas pelo cálice elevado, as moças que vendo o exemplo da Madalena decidem correr atrás do Divino Esposo e deixando tudo aceitam as núpcias da fé, ou então, os jovens que percebendo que o Coração Divino pulsante e amoroso no santo altar é pouco perscrutado e pouquíssimos desejam reclinar-se sobre o peito de Jesus Cristo entregam sua juventude e correm ao encontro da Cruz.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Dedicação da igreja e do altar da Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes / Rodeio Bonito - RS

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No último dia 18 de outubro, em missa solene foi dedicada a Igreja e o Altar da Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes na cidade de Rodeio Bonito - RS. Na ocasião também foi comemorado os 60 anos da mesma paróquia.

A cerimônia foi presidida por S. E. R. Dom Antonio Carlos, Bispo da Diocese de Frederico Westphalen, contava-se com a presença de vários presbiteros que vieram concelebrar, e numerosos fieis, vindos das cidades que fazem parte da paróquia.






















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