Nossos Parceiros

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Bispos brasileiros celebram Missa na forma ordinária VERSUS DEUM!

View Comments



Quando estiveram em visita ad limina, os Bispos brasileiros do Sudeste, celebraram versus Deum. Será que é porque estavam em Roma? Por que é, então, que alguns Bispos, quando estão aqui no Brasil, insistem em desrespeitar o patrimônio litúrgico, insistem em desobedecer às rubricas...

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Formação Litúrgica - Lista de E-mails

View Comments
O Salvem a Liturgia implantou um novo serviço. Trata-se do envio regular (a cada dois, três ou quatro dias), por e-mail, de um artigo de formação litúrgica, escrito por alguns de nossos membros ou tomado de outros sites e apostolados, bem como recomendações de livros sobre o tema.

Assinem em http://groups.google.com.br/group/salvemaliturgia-formacao

Missas belíssimas e corretas na forma ordinária

View Comments
Missa versus populum celebrada por Pe. Charles Johnson, Capelão militar, no porta-aviões USS Theodore Roosevelt:







Missa versus Deum celebrada em Detroit:


Missa conventual versus Deum celebrada pelos cistercienses no dia da Mãe de Deus:




terça-feira, 10 de novembro de 2009

Missa com D. Athanasius Schneider, ORC

View Comments
D. Athanasius é Bispo Auxiliar de Karagandá, no Cazaquistão, e professor do Instituto Sapientiae, dos Cônegos Regulares da Santa Cruz, em Anápolis, Goiás, Brasil.

Esteve o Prelado aqui no Brasil celebrando a Missa na sua forma ordinária, mas versus Deum, e ordenando o Pe. Timóteo, ORC.

Eis as fotos, que nos foram gentilmente enviadas pelo Ir. Messias, ORC.







































sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O problema da liturgia centrada na comunidade, e não em Deus

View Comments

O Cardeal Cañizares, prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, da Santa Sé, concedeu uma fantástica entrevista em que denuncia certos aspectos do modo como hoje se celebra, na maioria das igrejas, oratórios e capelas, a Santa Missa na forma ordinária do rito romano. Sua principal crítica é ao antropocentrismo de certos celebrantes, que não entendem a verdadeira dimensão do culto litúrgico, que deve ter Deus por destinatário.

É bem verdade o que diz o Purpurado. Nos últimos anos, por uma terrível má compreensão da reforma litúrgica, espalhou-se, mundo afora, uma concepção errônea de que a Missa deve ser para o povo, deve estar centrada nos fiéis. A própria popularização da celebração versus populum, o verdadeiro ódio ao latim, o aposentar do canto gregoriano e da polifonia sacra, a introdução de um comportamento infantil por parte de alguns celebrantes, a desobediência às rubricas, e a contínua e ilegítima criatividade, são parte do problema.

Não se tira a responsabilidade do modo como o Mons. Bugnini, nos anos 60, conduziu a reforma litúrgica, enganando Paulo VI, que se encontrava em profunda crise de depressão bem na época em que a esmagadora maioria do episcopado lhe virava as costas por conta de sua firmeza na defesa da moral matrimonial. Todavia, mais do que certos defeitos das rubricas, e verdadeiros “crimes” feitos na amputação de nossa tradição litúrgica (não insistindo no versus Deum, por exemplo, ou “assassinando” nosso ofertório tradicional de verdadeiras feições sacrificais, substituindo-o por um arremedo de ofertório judaico muitíssimo simplório, ou, então, a completa retirada de nossas belíssimas e significativas “orações ao pé do altar” e do “último Evangelho”, a falta de ênfase no latim como língua litúrgica, simplificações desnecessárias etc), os grandes problemas estão, na realidade, na desobediência pura e simples ao Missal e aos fartos documentos que mandam como deve ser a Missa.

Sim, não negamos que a reforma teve aspectos negativos, e isso o próprio Papa Bento XVI vem dizendo desde seu cardinalato. Sem embargo, ainda que com defeitos, as rubricas e o texto da Missa na hoje chamada forma ordinária, mantém a sacralidade, e uma mínima indicação de que se trata de um sacrifício. O erro atual não é tanto da reforma litúrgica feita na época de Paulo VI – embora tenha sua parcela de culpa -, mas de simples ignorar das próprias rubricas.

É bem verdade que o rito atual precisa ser melhorado – e o será na medida em que, naturalmente, for influenciado pelo rito antigo, tornado forma extraordinária e liberado justamente para essa função de enriquecimento em uma “reforma da reforma” -, mas as rubricas desse rito atual NÃO dizem que é para esquecer a casula, NÃO dizem que é para celebrar a Missa sem aquela atmosfera sacra tão necessária, NÃO dizem para fazer de conta que o gregoriano e o latim não existe, NÃO dizem que está proibido o versus Deum, NÃO dizem para aposentar o incenso, a compostura, a noção de que se está diante do Altíssimo, NÃO dizem para “dar bom-dia” aos fiéis, NÃO dizem para deixar de lado o cristocentrismo…

Rezemos pela reforma da reforma, e façamos a nossa parte: promovendo um adequado culto litúrgico na forma ordinária, com todos os aspectos positivos que ela contém, e valorizando a forma extraordinária para que se torne popular e possa influenciar aquela.

Enquanto isso, leiam a entrevista do Cardeal Cañizares.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Fotos de Missas em latim na forma ordinária, celebradas na Holanda

View Comments
Missas celebradas na Holanda pela forma ordinária (rito novo, atual, pós-conciliar), mas em latim. Uma delas, de consagração de nova igreja, foi, ademais, celebrada versus Deum, ainda que na forma ordinária. Comunhão na boca com os fiéis de joelhos.




Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Parceiros