Nossos Parceiros

domingo, 27 de junho de 2010

A melhor catequese é a Eucaristia bem celebrada

View Comments
Saiu na Rádio Vaticano:

(16/6/2010) Nesta terça feira á noite Bento XVI deixou o Vaticano, para ir à Basílica de São João de Latrão, e como Bispo de Roma, abrir o Congresso Diocesano cujo tema este ano é “Os seus olhos abriram-se, reconheceram-no e anunciaram-no. A Eucaristia dominical e o testemunho da caridade”.

Ao chegar à Basílica Lateranense, o Papa fez inicialmente uma oração e depois da saudação do Cardeal-Vigário, Agostinho Vallini, proferiu o seu discurso.

A melhor catequese é a Eucaristia bem celebrada, salientou Bento XVI, dirigindo-se aos padres, diáconos e leigos da diocese de Roma congregados na Basílica de São João de Latrão.

Na celebração – explicou - não inventamos nada, mas entramos numa realidade que nos precede, que abraça céu e terra.

Daqui o convite a seguir as prescrições litúrgicas dos padres da Igreja.No itinerário de educação á fé – acrescentou – está sublinhado que no Sacramento da Eucaristia, Cristo está real e substancialmente presente.

A dimensão vertical – observou depois o Papa referindo-se tanto á Missa como á própria vida das comunidades cristãs – eleva também a dimensão horizontal, isto é o empenho no campo social.

Pelo contrário, quando prevalece esta ultima perde-se o sentido da celebração comunitária. Alimentando-nos com o Corpo de Cristo, de facto, nós cristãos abandonamos a lógica do mundo para assumir a lógica divina do dom e da gratuidade. E a força difusiva do bem pode transformar-nos e fazer partir uma mudança autentica e permanente da sociedade, nas mentes e nos corações.

Jesus - prosseguiu depois Bento XVI- veio revelar-nos o amor do Pai e que o homem sem amor não pode viver.

Para o Papa, redescobrir esta verdade na Celebração Eucarística, livra-nos do activismo estéril e direcciona-nos para um testemunho autentico do Evangelho. A fé nunca pode ser pressuposta, porque cada geração precisa de receber este dom mediante o anuncio do Evangelho e de conhecer a verdade que Cristo nos revelou. Portanto a Igreja está sempre empenhada a propôr a todos o depósito da fé; nele está contida também a doutrina sobre a Eucaristia que hoje infelizmente não é suficientemente compreendida no seu valor profundo e na sua importância para a vida dos crentes. Por isso é importante que um conhecimento mais aprofundado do mistério do Corpo e do Sangue do Senhor, seja advertido como uma exigência pelas comunidades cristãs de Roma - salientou Bento XVI.

sábado, 26 de junho de 2010

Frutos da formação do Salvem a Liturgia

View Comments
A formação que o Salvem a Liturgia vem fazendo já começa a manifestar seus frutos. Aqui, trazemos algumas fotos da Santa Missa celebrada no bairro Cohama, em São Luis-MA, na comunidade dos Franciscanos Conventuais. Esta foi em vernáculo mas, aos poucos, o frei Valdo Nogueira está inserindo os elementos próprios. Aqui começa com alguns paramentos, a comunhão de joelhos... Esperamos que consiga executar tudo como tem que ser, com o tempo! Que sejam perseverantes neste intento!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Fotos de Corpus Christi

View Comments

Ben?ao Sant?ssimo Sacramento.jpg

 

Corpo de Deus - Procissao em Lisboa_1.jpg

 

procissao do Santissimo.jpg

 

Ben?ao_Papa.jpg

 

Papa Bento XVI_Santissimo.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Blessed Sacrament Procession in Oxford

 

The Procession passes St Benet's Hall

 

Down in Adoration Falling...

 

Oxford Corpus Christi Procession 2009

 

The Sanctissimum carried through Oxford

 

The Blessed Sacrament in the Chaplaincy

 

Benediction of the Most Blessed Sacrament

 

 

 

 

 

cc5

 

cc11

 

cc16

 

cc17

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Missas em honra a São Josemaría 2010

View Comments
Seguem as datas e locais de algumas dessas celebrações. Uma hora antes, aproximadamente, haverá sacerdotes disponíveis para atenderem as confissões.

LOCAIS e HORÁRIOS das MISSAS

Aracaju (SE): dia 26/06, sábado, às 19h00, na, Paróquia Sagrado Coração de Jesus, situada no Grageru, precedida pela novena do trabalho.

Belo Horizonte (MG): dia 26/06, sábado, às 10h00, na Capela do Colégio do Sagrado Coração de Jesus, situada na rua Prof. Moraes, 363 (esquina com Av Getúlio Vargas).

Brasília (DF): dia 22/06, terça-feira, às 20h00, na Paróquia São Judas Tadeu, situada à SGAS 908 s/n (próximo ao Colégio CASEB), celebrada por Dom João Braz de Aviz, Arcebispo Metropolitano de Brasília.

Campinas (SP): dia 26/06, sábado, às 10h00, na Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, situada na rua Baronesa Geraldo de Resende, 330 - Bairro Taquaral.

Curitiba (PR): dia 26/06, sábado, às 10h00, na Igreja Santa Terezinha, situada na Av. Visconde de Guarapuava, 4787.

Florianópolis (SC): dia 22/06, terça-feira, às 19h30, na Igreja Imaculada Conceição, situada na rua Vitor Konder, 344 - Bairro Centro.

Goiânia (GO): dia 23/06, quarta-feira, às 19h00, na Catedral Metropolitana (Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora), situada na Praça Dom Manuel, s/n, celebrada por Dom Washington Cruz, Arcebispo de Goiânia.

Londrina (PR): dia 30/06, quarta-feira, às 19h00, na Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, situada na Av. Maringá, 1075.

Niterói (RJ): dia 25/06, sexta-feira, às 19h00, na Igreja de São Judas Tadeu (Icaraí).

Piracicaba (SP): dia 28/06, segunda-feira, às 19h00 na capela São Benedito, situada na Rua do Rosário, 801.

Porto Alegre (RS): dia 26/06, sábado, às 10h00, na Igreja de Nossa Senhora da Piedade, situada na rua Cabral, 546.

Ribeirão Preto (SP): dia 25/06, sexta-feira, às 19h30, na Paróquia São João Batista (Antiga Santa Cruz), situada na Av. Portugal, 2120.

Rio de Janeiro (RJ): dia 26/06, sábado, às 11h00, na Igreja de Nossa Senhora da Candelária, Centro. Haverá atendimento de confissões antes da Missa.

São José dos Campos (SP): dia 25/06, sexta-feira, às 19h30, na Catedral São Dimas - Praça Mons. A. Brandão, nº 1.

São Paulo (SP): dia 26/06, sábado, às 10h00, na Catedral da Sé, celebrada pelo Mons. Vicente Ancona Lopes, Vigário Regional do Opus Dei no Brasil.

Sorocaba(SP): dia 25/06, sexta-feira, às 19h30, na igreja de São Carlos Borromeu.

Frederico Westphalen (RS): dia 27, domingo, às 19h, na Catedral Santo Antonio, celebrada por S.E.R. Dom Antonio Carlos Rossi Keller, transmitida ao vivo pela Rádio Luz e Alegria.

Fonte: Opus Dei

O Altar. O Céu.

View Comments
Por Jorge Ferraz (original):

De Recife para Garanhuns são boas três horas de viagem. Fi-las, ontem, duas vezes: indo e voltando. Seis horas de estrada (um pouco mais, devido às adversas condições climáticas tanto na Veneza quanto na Suíça brasileiras), junto com mais alguns amigos: fui à Cidade das Flores porque, lá, estava acontecendo o Encontro Sacerdotal sobre o Motu Proprio Summorum Pontificum. Alguns padres meus amigos estavam lá presentes; outros, conheci lá. No total, cerca de trinta padres de todo o Brasil reunidos em um congresso sobre a Forma Extraordinária do Rito Romano.

E fui ontem porque o único evento aberto para leigos no referido encontro foi o Pontifical celebrado por Dom Fernando Arêas Rifan, Bispo de Cedamusa e Administrador Apostólico da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney. Quis estar presente à referida Missa, para agradecer ao Altíssimo por este encontro e pedir-Lhe que ele dê frutos para o bem de toda a Igreja Santa de Deus. Claro que tiramos fotos, mas não as tenho ainda – elas virão. Por enquanto, as principais imagens são as que ficaram impressas n’alma.

Que, aliás, eu não tenho palavras para exprimir. Não sei o nome de todos os acólitos presentes (cruciferário, “tocheiro”, “candelário”…), nem de todos os sacerdotes que estavam junto ao senhor bispo no Altar (fora o diácono, o sub-diácono e o presbítero-assistente, havia pelo menos mais dois), não sei os nomes de todos os paramentos e objetos litúrgicos que eu vi serem utilizados (entre aqueles, as luvas e as “sapatilhas” do bispo celebrante e, entre estes, a “candela”)… enfim, eu não saberia descrever, até por ignorância das expressões, a celebração que assisti ontem à noite. Sei apenas que foi portentosa.

E, na homilia, Sua Excelência falava sobre a importância de se dar o melhor a Deus. E contou a história do índio que assistia à Primeira Missa celebrada no Brasil e que, falando a outros recém-chegados, apontava para o Altar e apontava para o Céu. “O melhor comentário sobre a Missa que já vi” – disse ontem Sua Excelência. E eu me sentia então um pouco como aquele índio anônimo que, com tanta naturalidade, provavelmente até sem o perceber, foi o autor de um tão valioso comentário sobre a Santa Missa, que atravessa os séculos sem perder a sua força de expressão. O Altar, o Céu.

Porque não é necessário conhecer a língua, não é necessário entender pormenorizadamente o significado de cada uma das orações, dos gestos e das partes da Missa, não é necessário perceber cada um dos detalhes das funções de cada um dos sacerdotes e acólitos presentes no presbitério. A única coisa necessária é colocar-se humildemente em oração e deixar-se impressionar pelo espetáculo que se desenrola diante dos olhos. O Sacrifício do Filho de Deus. A Presença Real na Santíssima Eucaristia. O Altar. O Céu. E, com isso, colocar-se na presença de Deus, sem saber precisar ao certo se é a alma que se eleva ao Trono do Altíssimo ou se é o Céu que desce até tocar a alma. O que importa é que a alma – digamos – “deixe-se tocar” pelo Sagrado e, desse contacto propiciado pela Liturgia, possa haurir as graças necessárias para viver bem esta vida na Terra, a fim de um dia poder participar das Bodas Eternas do Cordeiro que a Santa Missa de certo modo antecipa. O Altar, o Céu. A Santa Missa. O Céu na terra.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Música litúrgica - Introdução ao Ordinário

View Comments
Quando me coloquei a tarefa de explicar o Próprio da Missa, uma das primeiras coisas que fiz foi compará-lo ao seu companheiro, o Ordinário, para poder contrastar os dois e dizer, explicando o que o Próprio não é, o que ele é. Ao começar um esboço sobre o Ordinário, não me parece tão despropositado utilizar o mesmo método; tanto que começo dizendo, neste momento, que o Ordinário é ordinário precisamente porque não é Próprio.

O leitor pode ter certeza de que estou falando sério, mesmo que agora eu invoque uma particularidade um pouco cômica da língua portuguesa: o adjetivo “ordinário” tem neste idioma, entre outros significados, um aspecto negativo do qual às vezes nos valemos para ofender uma pessoa. “Homem ordinário” está entre as qualificações que homens não gostariam de ouvir a seu respeito, normalmente... Este adjetivo, imbuído agora de um ar depreciativo a nossos ouvidos, tem origem menos malvada: homem ordinário é homem que não tem nada de esplêndido, impressionante ou... extraordinário (claro). É o homem comum e simples. A palavra “medíocre”, igualmente nada elogiosa, a rigor também não chega a ser uma ofensa, significando algo ou alguém que não passa da média.

Assim, “ordinário” é algo comum, que aparece sempre. O Ordinário da Missa se encaixa nisto: sendo invariável, aparece sempre, é comum. Em termos litúrgicos mais específicos, o Ordinário é o conjunto das partes que não variam de acordo com a Liturgia, sendo sempre as mesmas. O máximo de variação que pode acontecer em relação ao Ordinário é alguma parte sua ser omitida. A omissão, sim, varia conforme a Liturgia; mas, por exemplo, se o Gloria é parte do Ordinário, todas as vezes em que ele for usado o texto será o mesmo (seja Domingo de Páscoa, Natal ou qualquer Domingo do Tempo Comum). Há Missas em que o Gloria não aparece. Porém, não existem Missas em que o Gloria possa ou deva ser substituído por alguma outra coisa. E, mesmo que houvesse, seria uma exceção, algo de caráter tão “extraordinário”, que apareceria simplesmente como a exceção que confirma a regra; o Gloria é tão consistentemente o mesmo texto ao longo do ano litúrgico, que não pode ser considerado Próprio.

Já tínhamos visto que o Próprio se compõe de cinco partes (às vezes seis, se houver a Seqüência); no primeiro texto a seu respeito havíamos visto que também o Ordinário se compõe de cinco partes. Estas cinco partes estão presentes em um grande número de Missas: Domingos do Tempo Comum, do Tempo Pascal, do Tempo do Natal... Conforme a Liturgia, uma ou duas se omitem (não quaisquer partes, mas partes específicas, a vermos nos próximos textos).

Vejamos abaixo um diagrama que mostra o Ordinário e o Próprio de acordo com sua ordem durante a Missa. Não incluí a Seqüência, mas caso um leitor não tenha visto o texto a respeito dela e tampouco saiba do que se trata, saiba que ela vem logo antes do Alleluia ou Tractus (ou logo depois); que somente cinco existem na Forma Extraordinária (Rito Tridentino), e apenas quatro na Forma Ordinária (Rito Novo).

Em vermelho está o Próprio; em azul está o Ordinário.



Convido o leitor a perceber que escrevi os nomes das partes do Próprio em português, e as do Ordinário em latim (exceto o Kyrie, em grego). Isto porque, já que o Ordinário nunca varia, podemos dar a cada parte, como nome, a primeira ou primeiras palavras de seu texto. Isto acontece com todas elas:

Kyrie, em grego, é Senhor; esta palavra também dá nome ao “Senhor, tende piedade” recitado ou cantado durante o Ato Penitencial. Quando se utiliza a língua própria do Rito Romano, o latim, esta parte permanece em grego.

Gloria é a palavra latina que dá nome ao hino que nomeamos, em português, com palavra similar, vinda do latim para o português sem sofrer alterações.

Credo, “creio”, é a primeira palavra da profissão de fé.

Sanctus, “santo”, é a primeira palavra do jubiloso hino cantado na Liturgia Eucarística: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do Universo (...).

Agnus Dei, “Cordeiro de Deus”.

Por enquanto, oferecemos este pequeno esboço do Ordinário da Missa. É uma introdução necessária, mesmo que tantos leitores nossos tenham conhecimento de cada uma das informações aqui colocadas (e, sem dúvida, bem além delas), para que depois possamos nos deter em cada uma das partes.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Fotos da Missa Pontifical no encontro sacerdotal sobre a forma extraordinária, em Garanhuns

View Comments

image

Ensaio na capela do Seminário de Garanhuns

 

image

Preparativos para o Pontifical, na Catedral de Garanhuns

 

image

Gustavo, do Exsurge Domini, como acólito

 

image

Sacrário da catedral

 

image

Acólitos

 

image

Thiago de Moraes, da Apologética Católica e da comunidade correlata no Orkut, preparando dois acólitos para o Pontifical

 

image

Coro de monges beneditinos

 

image

 

image

 

image

 

image

 

image

 

image

 

image

 

image

 

image

 

image

D. Fernando Arêas Rifan, Bispo da Administração Apostólica São João Maria Vianney, celebrante da Missa Pontifical, com os diáconos-assistentes, o diácono, o subdiácono, e o presbítero-capelão (em pluvial)

 

image

D. Fernando Guimarães, Bispo de Garanhuns, em vestes corais, dá as boas-vindas a D. Fernando Rifan

 

image

 

image

 

image

Mons. Sérgio Costa Couto, reitor da Igreja da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro (vulgo Outeiro da Glória), no Rio de Janeiro, funcionando como diácono-assistente

 

image

 

image

 

image

 

image

 

image

Pe. José Edilson, atuando como subdiácono, faz a Leitura da Epístola

 

image

Pe. Claudiomar, como diácono, proclama o Evangelho

 

image

D. Rifan é acompanhado pelo Karlos Guedes como acólito, experiente no rito extraordinário

 

image

 

image

 

image

 

image

 

image

 

image

 

image

O subdiácono cobre a vista com um véu durante todo o Cânon, representando a Sinagoga, que não consegue enxergar o Filho de Deus

 

image

Pax vobis!

 

image

 

image

 

image

 

image

 

image

 

image

 

Créditos: José Claudemir

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Parceiros