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domingo, 24 de outubro de 2010

Ordenação sacerdotal do superior da Comunidade Missionária de Jesus, na fronteira do Paraguai com o Brasil

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A Comunidade Missionária de Jesus é uma associação pública de fiéis de direito diocesano fundada no Paraguai, na Diocese de Ciudad del Este, fronteira com o Brasil, razão pela qual nos interessa sobremaneira a presente nota.

Seu superior, Pe. Jorge Miguel Martinez Florentín, foi ordenado sacerdote no último dia 3 de outubro, na Catedral de Ciudad del Este, por seu Bispo Diocesano, Dom Rogelio Livieres Plano. Na ocasião, outros diáconos foram ordenados presbíteros também.

Abaixo, algumas fotos:














sábado, 23 de outubro de 2010

Boa preparação para o sacerdócio: receitas do Papa

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Da excelente agência Zenit de notícias:

Boa preparação para o sacerdócio: receitas do Papa
Maturidade, estudo, intimidade com Deus e pertença eclesial
CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 18 de outubro de 2010 (ZENIT.org) - O sacerdote católico "existe para levar Deus aos homens" e, antes de tudo, deve ser um "homem de Deus": assim exorta o Papa Bento XVI aos seminaristas, em sua carta, divulgada hoje, aos aspirantes ao sacerdócio do mundo inteiro.

Nesta mensagem, na qual recorda seus anos no seminário, o Papa exorta os seminaristas a aproveitarem bem seu tempo de formação, mediante o estudo da teologia e o crescimento pessoal e espiritual.

Entre as "receitas" que o Papa oferece aos seminaristas, ele sublinha a importância da vida sacramental, da integração na Igreja, do estudo da teologia e do direito canônico, da maturidade e da compreensão e vivência serena do celibato.

Oração

Antes de tudo, afirma, um seminarista deve "aprender a viver em contato permanente com Deus", deve "orar em todo momento".

Não se trata de "recitar orações continuamente", mas de "não perder jamais o trato interior com Deus", que é o sentido da oração.

"Por isso, é importante que o dia comece e acabe com a oração; que escutemos Deus na leitura da Sagrada Escritura; que Lhe digamos os nossos desejos e as nossas esperanças, as nossas alegrias e sofrimentos, os nossos erros e o nosso agradecimento por cada coisa bela e boa, e que deste modo sempre O tenhamos diante dos nossos olhos como ponto de referência da nossa vida."

Eucaristia e confissão

Mas Deus, afirma o Papa, "não é somente uma palavra. Nos sacramentos, Ele se entrega a nós em pessoa, por meio de realidades corporais".

Por isso, continua, é necessário que a Eucaristia seja "o centro da nossa relação com Deus e da configuração da nossa vida (...); celebrá-la com íntima participação e assim encontrar Cristo em pessoa deve ser o centro de todas as nossas jornadas".

Para celebrar bem a Eucaristia, acrescenta o Papa, "é necessário aprendermos também a conhecer, compreender e amar a liturgia da Igreja na sua forma concreta. Na liturgia, rezamos com os fiéis de todos os séculos; passado, presente e futuro encontram-se num único grande coro de oração".

"A partir do meu próprio caminho, posso afirmar que é entusiasmante aprender a compreender pouco a pouco como tudo isto foi crescendo, quanta experiência de fé há na estrutura da liturgia da Missa, quantas gerações a formaram rezando."

Bento XVI sublinha também a importância da confissão no itinerário de um futuro sacerdote: "Ensina a olhar-me do ponto de vista de Deus e obriga-me a ser honesto comigo mesmo; leva-me à humildade".

"Embora tenhamos de lutar continuamente contra os mesmos erros, é importante opor-se ao embrutecimento da alma, à indiferença que se resigna com o facto de sermos feitos assim."

O importante, segundo o Papa, é "continuar a caminhar, sem cair em escrúpulos mas também sem cair na indiferença, que já não me faria lutar pela santidade e o aperfeiçoamento. E, deixando-me perdoar, aprendo também a perdoar aos outros; reconhecendo a minha miséria, também me torno mais tolerante e compreensivo com as fraquezas do próximo".

Amar a teologia

O tempo no seminário é sobretudo tempo de estudo, recorda o Papa: "Uma das principais tarefas dos anos no seminário é capacitar-vos para dar razões da vossa fé".

"Tudo o que vos peço insistentemente é isto: Estudai com empenho! Fazei render os anos do estudo! Não vos arrependereis", exorta.

O Papa reconhece que, "muitas vezes, as matérias de estudo parecem muito distantes da prática da vida cristã e do serviço pastoral"; porém, "não se trata apenas de aprender as coisas evidentemente úteis, mas de conhecer e compreender a estrutura interna da fé na sua totalidade".

Somente assim a fé se torna "resposta às questões dos homens, os quais, do ponto de vista exterior, mudam de geração em geração e todavia, no fundo, permanecem os mesmos".

Sublinha também a importância de "conhecer profundamente a Sagrada Escritura em sua totalidade, em sua unidade entre Antigo e Novo Testamentos", assim como "conhecer os Padres e os grandes concílios" e "as questões essenciais da teologia moral e da doutrina social da Igreja".

Também é importante "a teologia ecumênica, conhecer as várias comunidade cristãs, é evidente; e o mesmo se diga da necessidade duma orientação fundamental sobre as grandes religiões e, não menos importante, sobre a filosofia: a compreensão daquele indagar e questionar humano ao qual a fé quer dar resposta".

E finalmente, explica o Papa, é importante "amar o direito canônico na sua necessidade intrínseca e nas formas da sua aplicação prática: uma sociedade sem direito seria uma sociedade desprovida de direitos. O direito é condição do amor".

Maturidade

Outro dos aspectos aos quais o Papa dá grande importância é a maturidade e o equilíbrio pessoal, especialmente quanto à vivência do celibato, à integração da sexualidade na própria personalidade.

A sexualidade, afirma Bento XVI, "é um dom do Criador, mas também uma função que tem a ver com o desenvolvimento do próprio ser humano. Quando não é integrada na pessoa, a sexualidade torna-se banal e ao mesmo tempo destrutiva".

Recordando os recentes escândalos de abusos de menores por parte de membros do clero, o Papa afirma que estes fatos, "que há que reprovar profundamente, não podem desacreditar a missão sacerdotal, que permanece grande e pura".

"Graças a Deus, todos conhecemos sacerdotes convincentes, plasmados pela sua fé, que testemunham que, neste estado e precisamente na vida celibatária, é possível chegar a uma humanidade autêntica, pura e madura", acrescenta, recordando a importância de "tornar-nos mais vigilantes e solícitos, levando precisamente a interrogarmo-nos cuidadosamente a nós mesmos diante de Deus ao longo do caminho rumo ao sacerdócio, para compreender se este constitui a sua vontade para mim".

O sacerdote, "que terá de acompanhar os outros ao longo do caminho da vida e até às portas da morte, é importante que ele mesmo tenha posto em justo equilíbrio coração e intelecto, razão e sentimento, corpo e alma, e que seja humanamente íntegro".

Sentido de Igreja

O seminarista, que frequentemente, nos últimos tempos, procede de âmbitos diversos e às vezes dos novos movimentos e carismas, deve ser, antes de tudo, "homem de Igreja", acima de particularismos, sublinha o Papa.

"Os movimentos são uma realidade magnífica; sabeis quanto os aprecio e amo como dom do Espírito Santo à Igreja. Mas devem ser avaliados segundo o modo como todos se abrem à realidade católica comum, à vida da única e comum Igreja de Cristo que permanece uma só em toda a sua variedade", afirma.

"O seminário - recorda - é o período em que aprendeis um com o outro e um do outro. Na convivência, por vezes talvez difícil, deveis aprender a generosidade e a tolerância não só suportando-vos mutuamente, mas também enriquecendo-vos um ao outro."

"Esta escola da tolerância, antes do aceitar-se e compreender-se na unidade do Corpo de Cristo, faz parte dos elementos importantes dos anos de seminário."

Espiritualidade

Bento XVI afirma também, por último, que não se deve desprezar a piedade popular; "é certo que a piedade popular tende para a irracionalidade e, às vezes, talvez mesmo para a exterioridade. No entanto, excluí-la, é completamente errado".

"Através dela, a fé entrou no coração dos homens, tornou-se parte dos seus sentimentos, dos seus costumes, do seu sentir e viver comum. Por isso a piedade popular é um grande patrimônio da Igreja. A fé fez-se carne e sangue", explica o Papa.

"Seguramente a piedade popular deve ser sempre purificada, referida ao centro, mas merece a nossa estima", conclui.

(Inma Álvarez)

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Pedido aos leitores

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Caríssimos leitores,

Dentre os projetos que temos está a compra de missais e breviários para padres e leigos, para quem doamos, e de livros de formação doutrinária e litúrgica que servirão de base para nossos artigos e palestras.

A grande maioria deles nós mesmos compramos, mas, para criar uma rede de comprometimento, de sensibilidade espiritual para com a "causa", pedimos doações das pessoas. No valor que preferirem. Algumas doaram R$ 50,00, outras 2.000,00.

Temos uns 15 pedidos de padres e seminaristas e alguns livros que precisamos para o próprio apostolado. Recentemente, por exemplo, foi lançada uma série de breviários em latim, na forma ordinária, em seis volumes, totalizando U$ 900. Há também missais em latim, em ambas as formas, para mandarmos às paróquias e a sacerdotes e leigos interessados.

Querendo colaborar com essa campanha, seja com o valor total, seja com qualquer outra quantia, por favor, usem o seguinte link:









Com ele, se pode usar cartão de crédito, transferência eletrônica, ou mesmo gerar um boleto de qualquer banco.


Doadores internacionais podem utilizar o PayPal:





Muito obrigado por nos ajudar a "salvar a liturgia"!



Missa prelatícia celebrada por D. Fernando Guimarães em Fortaleza, CE

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Recebemos e-mail de nossos amigos do Subsídios Litúrgicos:

Estando em Fortaleza em função de uma visita apostólica à igreja grego-católica melquita, Dom Fernando Guimarães, membro do Supremo Tribunal da Signatura Apostólica e grande incentivador da aplicação do Motu Proprio Summorum Pontificum, celebrou Santa Missa Prelatícia cantada na Forma Extraordinária do Rito Romano, domingo, 10 de outubro, às 10h30, na Paróquia de São João do Tauape, em Fortaleza - Brasil.

Fotos abaixo:


O Pe. Almir, FSSP, amigo do Salvem a Liturgia, e membro da Comissão Ecclesia, já tinha nos alertado para alguns detalhes acerca da Missa Prelatícia em seu comentário em um post sobre uma Missa celebrada em Bolonha.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Quatro novos Cardeais defensores da liturgia bem celebrada

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O Santo Padre Bento XVI anunciou os nomes dos Cardeais a serem criados no próximo consistório, a 20 de novembro. Entre eles, os seguintes, conhecidos por serem defensores da Missa bem celebrada, e pela maior sacralidade nos ritos , tendo inclsive alguns deles celebrado, seguidamente, na forma extraordinária:

Dom Mauro Piacenza, Prefeito da Congregação para o Clero, grande promotor da espiritualidade litúrgica entre os padres
Dom Raymond Leo Burke, Prefeito do Tribunal da Signatura Apostólica, defensor da forma ordinária com mais sacralidade, tendo celebrado e promovido, com entusiasmo, a forma extraordinária
Dom Albert Malcom Ranjith Patanbendige Don, Arcebispo de Colombo e Primaz do Sri Lanka, grande promotor da forma extraordinária e de uma "reforma da reforma" no uso moderno
Mons. Domenico Bartolucci, Maestro Perpétuo da Pontifícia Capela Sistina, e que nunca celebrou na forma ordinária, apenas na extraordinária

Que os novos Cardeais ajudem a salvar a liturgia!

Via Fratres in Unum, uma carta do Cardeal Ratzinger sobre liturgia

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O texto inteiro, do site Messa in latino, traduzido pelo Fratres in Unum, transcreve uma carta enviada por um sacerdote italiano ao então Cardeal Ratzinger, e também a resposta de Sua Eminência.

Abaixo, publicamos a carta do hoje Papa, tal qual está no site do Fratres, com negritos nossos. Já a carta do padre, que gerou a resposta, pode ser lida no próprio Fratres in Unum.

Resposta do Cardeal Ratzinger ao Padre Augé

18 de fevereiro de 1999

Reverendíssimo Padre,

Li com atenção sua carta de 16 de novembro, na qual o senhor formulou algumas críticas à Conferência dada por mim no dia 24 de outubro de 1988, por ocasião do 10º aniversário do Motu Proprio Ecclesia Dei.

Compreendo que o senhor não compartilhe de minhas opiniões sobre a reforma litúrgica, sua aplicação e a crise que deriva de algumas tendências nela escondidas, como a dessacralização.

Parece-me, no entanto, que sua crítica não leva em consideração dois pontos:

1. É o Sumo Pontífice João Paulo II quem concedeu, com o Indulto de 1984, o uso da liturgia anterior à reforma paulina, sob certas condições; posteriormente, o mesmo Pontífice publicou, em 1988, o Motu Proprio Ecclesia Dei, que manifesta sua vontade de ir ao encontro dos fiéis que se sentem vinculados a certas formas da liturgia latina anterior, e, para tanto, pede aos bispos conceder “de modo amplo e generoso” o uso dos livros litúrgicos de 1962.

2. Uma parcela não pequena de fiéis católicos, sobretudo de língua francesa, inglesa e alemã, permanecem fortemente vinculados à liturgia antiga, e o Sumo Pontífice não quer repetir com eles o que já havia ocorrido em 1970, onde se impôs a nova liturgia de maneira extremamente brusca, com o espaço de tempo de apenas 6 meses, enquanto o prestigioso Instituto litúrgico de Tréveris, de fato, para tal questão que toca de maneira tão viva o nervo da fé, justamente havia pensado num tempo de 10 anos, se não me engano.

Portanto, são estes dois pontos — isto é, a autoridade do Sumo Pontífice reinante e sua atitude pastoral e respeitosa para com os fiéis tradicionalistas — que deveriam ser levados em consideração.

Permita-me, então, acrescentar algumas respostas a suas críticas sobre minha intervenção.

1. Quanto ao Concílio de Trento, nunca disse que este havia reformado os livros litúrgicos. Pelo contrário, sempre sublinhei que a reforma pós-tridentina, colocando-se plenamente na continuidade da história da liturgia, não quis abolir outras liturgias latinas ortodoxas (cujos textos existiam há mais de 200 anos) e tampouco impor uma uniformidade litúrgica.

Quando disse que também os fiéis que fazem uso do Indulto de 1984 devem seguir os ordenamentos do Concílio, queria mostrar que as decisões fundamentais do Vaticano II são o ponto de encontro de todas as tendências litúrgicas e que, portanto, são também a ponte de reconciliação no âmbito litúrgico. Os ouvintes presentes, na realidade, compreenderam minhas palavras como um convite à abertura ao Concílio, ao encontro com a reforma litúrgica. Penso que quem defende a necessidade e o valor da reforma deveria estar plenamente de acordo com este modo de aproximar os “tradicionalistas” do Concílio.

2. A citação de Newman quer significar que a autoridade da Igreja nunca aboliu em sua história, com um mandado jurídico, uma liturgia ortodoxa. Verificou-se, por sua vez, o fenômeno de uma liturgia que desaparece, e então pertence à história, não ao presente.

3. Não gostaria de entrar em todos os detalhes de sua carta, ainda que não fosse difícil responder a suas diversas críticas a meus argumentos. No entanto, considero muito importante o que diz respeito à unidade do Rito Romano. Esta unidade não está ameaçada hoje pelas pequenas comunidades que fazem uso do Indulto e são, com freqüência, tratados como leprosos, como pessoas que fazem algo indecoroso, mais ainda, imoral; não, a unidade do Rito Romano está ameaçada pela criatividade litúrgica selvagem, com freqüência animada por liturgistas (por exemplo, na Alemanha se faz a propaganda do projeto “Missal 2000″, dizendo que o Missal de Paulo VI estaria já superado). Repito o que disse em minha intervenção: que a diferença entre o Missal de 1962 e a Missa fielmente celebrada segundo o Missal de Paulo VI é muito menor que a diferença entre as diversas aplicações denominadas “criativas” do Missal de Paulo VI. Nesta situação, a presença do Missal precedente pode converter-se em um baluarte contra as alterações da liturgia lamentavelmente freqüentes, e ser, deste modo, um apoio da reforma autêntica. Opor-se ao uso do Indulto de 1984 (1988) em nome da unidade do Rito Romano é, segundo minha experiência, uma atitude muito distante da realidade. Por outro lado, lamento um pouco que o senhor não tenha percebido, em minha intervenção, o convite dirigido aos “tradicionalistas” a se abrirem ao Concílio, a vir ao encontro da reconciliação, na esperança de superar, com o tempo, a brecha entre os dois Missais.

Todavia, agradeço por sua parresia, que me permitiu discutir francamente sobre uma realidade que nos resulta igualmente importante.

Com sentimentos de gratidão pelo trabalho que o senhor desenvolve na formação dos futuros sacerdotes, saúdo-o,

Seu no Senhor,

+ Joseph Card. Ratzinger

terça-feira, 19 de outubro de 2010

“Brilhe a vossa luz” (Mt. V,16): O exemplo dos Beneditinos de Núrsia, Itália

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Sic luceat lux vestra coram hominibus, ut videant vestra bona opera et glorificent Patrem vestrum, qui in caelis est. Mt V, 16


Convido os leitores do "Salvem a Liturgia!" a visitarem o site do Mosteiro beneditino de Núrsia, Itália.

Interessante notar como a austeridade da vida religiosa não é causa de melancolia, como a dos casos de barbárie da sociedade hodierna. Vejam:
Como se pode ver, a alegria é uma antítese do mundo contemporâneo, ávido de novidades vãs, de pérfidos desejos terrenos, de prazeres absolutamente ignotos à Sabedoria da Cruz, luz que brilha a tal ponto de fazer o sol de meio dia se esquivar, como no alto do Calvário:
E aos que aspiram a austeridade militante e cheia de prontidão, sedentas da Glória de DEUS e da salvação das almas, eis o exemplo:
Visitem a página deste mosteiro e colabore com a reconstrução desta obra maravilhosa. Mais fotos para os amantes da vida monástica:
Adoração a JESUS SACRAMENTADO
Modéstia

Zelo
Alegria (diferente de euforia)
Nesta foto pode-se ver o folheto da Missa com o Papa
Fidelidade à Pedro: indo, ou voltando, não sei, da celebração do Santo Sacrifício celebrado por S.S. Bento XVI

Já ouvi argumentos - racionais, nunca; ideológicos, sempre - de que 'aqueles' que desejam viver uma 'igreja' do passado são infelizes, burgueses, infiéis ao papa e por aí vão com seus arroazados. Penso que esta comunidade - e tantas outras - nos mostram que o caminho da restauração - dos desastres os quais ninguém em sã consciência pode negar - da sacralidade pode acontecer.
Portanto, não é crucificando a Santa Igreja que faremos resplandecer a Glória de DEUS, senão que somente a nós mesmos crucifiquemos, isso basta.
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