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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Convite: Santa Missa e Procissão na Paróquia Santo Cura d’Ars – Festa da Purificação

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Para quem mora em Brasília e arredores, informamos que no dia 02 de fevereiro de 2013 (sábado), Festa da Purificação da Santíssima Virgem (“Nossa Senhora das Candeias”, “da Candelária”, etc.), haverá celebração da Santa Missa precedida de procissão com os fiéis  (“procissão das velas”) nos arredores da paróquia:
    • Horário: 10h00
    • Endereço: SGAS 914, Lote 65, Asa Sul (Mapa aqui)
    • Celebrante: Pe. Daniel Pinheiro




Alguns Hinos próprios:


Lumen Ad Revelationem (para a distribuição das velas)




Adorna Thalamum Tuum  (reentrada da procissão)



À venda, o ótimo livro "Liturgia da Semana Santa", pelo Pe. Everaldo Bon Robert

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O leitor Edino Apolinário, da Gráfica Dom Licínio, em Bom Jesus, RJ, e fiel da Administração Apostólica São João Maria Vianney, nos informa que possui 1.000 exemplares do livro "Liturgia da Semana Santa", de autoria do Pe. Everaldo Bon Robert, do clero da mesma Administração Apostólica.

A obra é de 2005 e com a apresentação e aprovação da obra por S. Excia. Revma, o Bispo Dom Fernando Arêas Rifan.

Consta no livro dentre outras o Ordinário da Santa Missa (Latim - Português), todas as Missas da Semana Santa, a começar pelo Domingo de Ramos com a Bênção dos Ramos até o Domingo de Páscoa inclusive a Missa Crismal. Também a Hora Santa de adoração para a Quinta Feira Santa, Via Sacra e Hinos Populares.

Número de páginas: 242
Tamanho do livro:13,5 x 20,5
Preço: R$ 15,00 + frete
Para adquirir o livro é só enviar o pedido para:

Gráfica Dom Licínio
Tel.: (22) 3831-0074

Após a confirmação de depósito será enviado o livro. (pedido máximo 100 livros)


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A mão estendida durante a epiclese a consagração

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Um leitor de língua italiana apresentou a seguinte pergunta ao padre Edward McNamara, LC*:

Gostaria de um esclarecimento sobre a mão estendida na concelebração durante a epiclese na eucaristia e nas palavras da consagração do pão e do vinho. Todos os sacerdotes estendem a mão (com a palma para baixo) durante a epiclese sobre as ofertas, mas nem todos os concelebrantes estendem a mão como na epiclese durante as palavras da consagração. Muitos estendem a mão só de modo indicativo para as ofertas. As motivações são várias até mesmo dizer que durante as palavras da consagração se poderia tão somente repetir as palavras da consagração sem nem sequer estender a mão. Chega-se a dizer que a verdadeira transubstanciação acontece durante a epiclese e não ao pronunciar as palavras: "Este é o meu corpo. Este é o meu Sangue ". Qual das duas escolas deve ser seguida? - E.W.V., Suíça

Padre McNamara responde da seguinte maneira: Esta pergunta reflete um antigo debate sobre este gesto, que até agora derramou rios de tinta entre os liturgistas, sem realmente esclarecer ou resolver nada.

Em primeiro lugar, gostaria de salientar que, ao contrário de quando se pronuncia as palavras da consagração, o gesto de estender a mão neste momento também pode ser omitido, e não é necessário para a validade da celebração dos concelebrantes.

A verdadeira questão do debate é a de estabelecer se o gesto de estender a mão é meramente indicativo - uma indicação das sagradas espécies – ou se, ao contrário, é um sinal direto do poder de consagração dos concelebrantes.

O que mais se aproxima a uma declaração oficial a este respeito é a nota de rodapé nº 79 no Cerimonial dos Bispos que afirma: "Na consagração a palma da mão direita esteja voltada para o lado".

Isso parece colocar um fim ao debate em favor da posição lateral. No entanto, alguns especialistas apontam que a fonte desta nota é uma resposta de 1965 da Notitiae, órgão oficial da Congregação vaticana encarregada da reforma litúrgica. A Congregação tinha respondido afirmativamente à seguinte pergunta:

"Se é permitido interpretar a rubrica do Ritus concelebrationis Missae n º 39, c: "As palavras da consagração, com a mão direita... voltada para o pão e o vinho, "de modo que a palma da mão estivesse virada para a esquerda (não para a terra), de modo que o gesto da mão seria entendida como um gesto demonstrativo e de acordo com as palavras:" Isto é ... »?"

Uma coisa é permitir isso como uma interpretação, outra é dizer que ela é a única interpretação possível.

Além disso, em Notitiae 1 (1965) e 2 (1966), o aviso em questão está localizado sobre as respostas: uma solução proposta não assume nenhum caráter oficial. Somente tem um valor de orientação; soluções serão publicadas oficialmente, se o caso o justificar, pela autoridade competente nas Acta Apostolicae Sedis.

Dado que essa resposta nunca foi oficialmente sancionada continua a ser uma opinião válida e respeitável.

Entre aqueles que pensam diferente, foi o falecido estudioso beneditino Cipriano Vagaggini, que realmente contribuiu para a elaboração do novo rito da concelebração. Ele defendeu o gesto epiclético (invocador) das palmas voltadas para baixo da mesma forma que fazem todos os sacerdotes no início do rito da consagração, quando estendem as duas mãos e invocam o Espírito Santo para transformar o pão e o vinho no corpo e no sangue de Cristo.

Depois de alguns anos tornou-se claro que a discussão não estava indo a lugar nenhum e, na ausência de uma declaração oficial e última da Santa Sé, todos mais ou menos discordam.

Na prática, no entanto, o gesto voltado para o lado parece cada vez mais se tornar mais ou menos a prática normal.

Isso não significa que quando alguns padres agem de um modo ou de outro modo expressam um profundo desacordo teológico. Provavelmente não reflete nada mais do que a opinião de quem ensinou liturgia no seminário.

Finalmente, em relação à hipótese teológica de uma consagração gradual ou uma consagração durante a epiclese: para usar um eufemismo, esta posição parece aumentar as conclusões de algumas contribuições válidas na teologia eucarística, que procuraram sublinhar o benefício de considerar a oração eucarística no seu conjunto, ao invés de limitar a sua atenção na fórmula da consagração, a fim de alcançar um conceito mais completo e mais rico do mistério eucarístico.

A concentração no momento da consagração tende a privilegiar sobretudo o aspecto da presença real, enquanto que tendo em conta toda a oração eucarística, mostra especialmente outros aspectos, tais como: a Eucaristia como memorial do sacrifício de Cristo, a sua ressurreição e ascensão, o papel do Espírito Santo, o aspecto da mediação, o seu papel na construção da Igreja, etc. Em muitos aspectos, é o procedimento usado pelo Beato Papa João Paulo II, em sua encíclica Ecclesia de Eucharistia.

O uso deste método, no entanto, não contradiz a teologia tradicional católica segundo a qual existe um momento específico em que o pão e o vinho se transformam no corpo e sangue de Cristo durante a consagração (cf. Catecismo, n° 1348-1355, 1376-1377). Não podem haver fases no mistério eucarístico: ou é pão ou é Cristo, não há um meio termo.

Esta verdade também é indicada pelas rubricas da Missa que afirmam explicitamente que o sacerdote se ajoelhe em adoração depois de ter consagrado o pão e de novo depois da consagração do vinho. Não há nenhuma indicação assim depois da epiclese.

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*Legionário de Cristo e professor de Liturgia na Pontifícia Universidade Regina Apostolorum, em Roma.
 
Fonte: Zenit.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Testemunho sobre a adoção do "versus Deum" na forma ordinária e outros aspectos da reforma da reforma, pelo Pe. Rodrigo da Rosa Cabrera

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Recebemos de um sacerdote gaúcho o seguinte testemunho:

"Muito prezado Dr. Rafael e leitores do Salvem a Liturgia.

Há muitos anos tenho acompanhado o gradativo processo pelo qual o Santo Padre tem recuperado muito da riqueza litúrgica da Igreja sobretudo de Rito Romano. A esse processo tem-se chamado “Reforma da Reforma” e vemos o quanto ele tem se solidificado e universalizado. Na paróquia na qual sou pároco desde o início de 2010, no interior do Rio Grande do Sul (Paróquia N. Sra. dos Remédios – Quevedos) tenho procurado aplicar alguns elementos desse novo movimento litúrgico. Essa oportunidade se deu por iniciativa pessoal e pela necessidade real de dispor melhor os elementos litúrgicos em nossa Igreja Matriz.

Destaco em primeiro lugar a recuperação, substituição e aquisição do sacrário, dos vasos sagrados e alfaias por outros de melhor condição e dignidade, assim como a utilização dos castiçais e da cruz no centro do altar voltada para o sacerdote. Com o tempo recuperamos o uso do véu do cálice e ocasionalmente da bolsa para o corporal. Nas procissões utiliza-se o pluvial e para o Corpus Christi o pálio. No dia de finados prioriza-se o uso dos paramentos pretos.

Para destacar a hermenêutica da continuidade também na liturgia há o uso alternado das casulas góticas e romanas e em muitas das solenidades a orientação versus Deum. O que poderia parecer estranho ou até mesmo ser objeto de rejeição revelou-se belíssimo instrumento de catequese litúrgica no que diz respeito à sacralidade da S. Missa. Em nenhum momento alguém estranhou ou se incomodou com a orientação versus Deum, ao contrário, muitos em sua espontaneidade comentam como a celebração fica mais “bonita” e já houve momentos em que mesmo jovens a solicitaram dessa forma.

As conquistas não se referem somente à orientação mas também na máxima fidelidade à normas litúrgicas contidas no Missal. Excluiu-se por completo os comentários, usa-se as fórmulas penitenciais dispostas no Missal e muitas vezes se canta o Kyrie ainda que com melodias polifônicas modernas, reza-se o Glória na tentativa de corrigir o uso dos cantos não litúrgicos para esse momento, o Salmo jamais é substituído por outro texto ou canto sendo cantado sempre que possível. Outra conquista importante foi utilizar o texto da aclamação ao Evangelho do dia proposto pelo lecionário. Canta-se o Aleluia e quando não é possível cantar a aclamação faz-se a leitura seguida novamente pelo aleluia.

Conforme consta no Missal procura-se utilizar devidamente as bênçãos solenes de acordo com as devidas datas. Ainda é desejo realizar a necessária catequese para recuperarmos a espontaneidade de receber a comunhão na boca e também de joelhos, ainda que exista a outra possibilidade usada comumente.

Tudo isso é uma partilha do que conseguimos conquistar devagar demonstrando que se pode colocar em prática o que o Santo Padre vem indicando. Estamos conscientes da necessidade de muito ainda crescer, aprender e melhorar sabendo que muitos já conseguiram mais e que nossa experiência pode consolidar-se naquilo que por enquanto não conseguimos atingir.

Agradeço a oportunidade de poder partilhar tudo isso com os leitores do Salvem; apostolado esse que muito nos auxilia.

Pe. Rodrigo da Rosa Cabrera

Quevedos, RS, Arquidiocese de Santa Maria"

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Encerramento da III Campanha Nacional de Consagrações a Nossa Senhora

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Aconteceu no dia 08 de Dezembro de 2012, no Rincão do Meu Senhor, da Canção Nova, Missão de Cuiabá, o encerramento da III Campanha Nacional de Consagrações a Nossa Senhora, pelo método de São Luís de Montfort, o "Consagra-te", com a Santa Missa, presidida pelo Pe. Paulo Ricardo.

Houve momentos de formação com palestras e testemunhos. Em seguida, Adoração ao Santíssimo Sacramento, que precedeu a Santa Missa e as Consagrações.



Para ver todas as fotos do Consagra-te, acesse o álbum, na página do Facebook.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Nova Pia Batismal e novo Castiçal da Capela Sistina

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Depois da pia batismal inaugurada no ano passado, Bento XVI administrou o Sacramento do Batismo, no Domingo do Batismo do Senhor, inaugurando o novo castiçal do círio pascal, conforme anunciado por dom Guido Marini, mestre de cerimônias papal, em 19 de dezembro.
Assim como a fonte, o candelabro foi produzido pelo arquiteto Alberto Cicerone di Avezzano, com a consultoria teológica do pe. Salvatore Vitiello, de Turim. A peça tem uma composição floral de prata, da qual se ergue uma coluna de fogo harmonizada com a vela em si, transformando o candelabro e o círio, como na melhor tradição, num "corpo único".
A obra é inspirada pelo texto sagrado de Apocalipse 22,2: "No meio da praça da cidade há uma árvore da vida", que é o próprio Cristo. O trabalho em prata e ouro se encaixa bem no esplendor da capela mais famosa do mundo, refletindo beleza e luz em uma solução artística sábia e humilde.


 



Fonte: Zenit

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

"O Grande Milagre": uma animação que mostra a Santa Missa de uma forma diferente

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A animação El gran milagro (O grande milagre) é uma proposta interessante porque elucida parte a parte a Santa Missa, numa proposta envolvente que poderia atrair toda a família: desde a criança de cinco anos (afinal, é uma animação) aos mais velhos.

Todo o filme é baseado e feito a partir do Testemunho da Missionária Leiga do Coração Misericordioso de Jesus, Catalina Rivas, transcrito no livro "A Santa Missa", que tem o "Imprima-se!" do Bispo Ordinário:

Imprimatur de Mons. José Oscar Barahona C., Bispo de San Vicente (El Salvador)
"Li atentamente o impresso A Santa Missa, Testemunho de Catalina, Missionária leiga do Coração Misericordioso de Jesus, e não encontro nele nada contrário à Sagrada Escritura nem à doutrina da Igreja; pelo contrário, creio sinceramente que é um testemunho de sublime ensinamento sobre o mistério da Santa Missa. Recomendo vivamente sua leitura e meditação a sacerdotes e leigos para uma melhor compreensão e vivência do Santo Sacrifício do Altar."
San Vicente, 2 de março de 2004
Antes de falarmos do filme, é interessante termos em conta o posicionamento da Igreja quanto às "Aparições e Revelações Particulares", contido no documento homônimo, quando se refere aos critérios de discernimento das mesmas:

"O conteúdo da aparição não pode contradizer nem à razão humana, por falso, maldoso ou imoral, nem à Revelação divina, aos dogmas e a doutrina magisterial da Igreja." (Nº 2, b)

Analogamente, em 1996, o Serviço de Animação Mariana, de Anápolis-GO, lançou o livro do Padre Francisco Rudroff  "Santa missa Mistério da nossa fé - Meditações em Palavras e Imagem", buscando aproximar-nos de tão grande Mistério, pelo que não se vê, com as belíssimas gravuras, uma forma atual de adentrar no conhecimento da "Beleza tão antiga e tão nova", como dizia Santo Agostinho.

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Texto de Vinícius Farias, com adaptações; Originalmente postado em Projeções de Fé.

A história do filme trata de três pessoas, uma mãe viúva que tem de lidar com a árdua tarefa de criar o filho pequeno, um motorista que recebe a notícia da doença do filho e uma idosa cansada dependência no final da vida. As diferentes situações dos três personagens acabam convergindo na igreja que fica no centro da cidade. A ajuda surge de onde menos essas três pessoas esperam: do menino do sinal de trânsito, de um adolescente que esquece da vida no ônibus ou de um faxineiro de igreja. A ajuda prestada a essas três pessoas que sofrem poderia ser resumida na frase: "às vezes a dor tem que ser compartilhada para ser compreendida". Possivelmente para mostrar que Deus está à nossa espera, em qualquer paróquia vivo e real na eucaristia, ainda que nem sempre enxerguemos bem essa verdade.
Na verdade, o menino do sinal, o adolescente e o faxineiro são anjos disfarçados que encaminham sutilmente os três para a igreja no centro da cidade. Lá, por uma graça extraordinária, os três conseguem ver a Missa de uma forma mística. Eles passam a ver demônios que surgem de todos os cantos para distraírem ou incitarem os fiéis a pecar, anjos que defendem aqueles que estão atentos e em oração, a Virgem Maria que aparece para consolar as dores de um dos personagens, os anjos que levam as petições e oferendas a Deus durante o ofertório, as almas dos bem-aventurados e a das almas do purgatório, etc.
O filme é uma forma "plástica", como dizem alguns liturgistas, de esclarecer que as partes da Missa que vemos fisicamente são ínfimas em relação ao todo. Logo que assisti ao filme, lembrei-me das visões místicas do padre alemão João Batista Reus, que via o rosto de Cristo na hóstia, chamas saírem de suas mãos ao abençoar os fiéis, anjos e santos cantando e adorando a Deus no momento da consagração, etc. Outros santos também já tiveram esse tipo de visão durante o culto eucarístico e isso nos faz pensar que é um filme extremamente real do ponto de vista da experiência dos santos.
Com a intenção de fomentar a consciente, boa e frutuosa participação da Santa Missa é que o  recomendamos. Afinal, é bem feito, o roteiro não é ingênuo, leva-nos realmente a amar mais a missa e a confiar mais em Deus. Dentre as cenas, porém, devemos alertar que há uma que explica-se pelo contexto da graça extraordinária, mas que poderia tranquilamente ser retirada para evitar confusões. Nessa cena, o falecido marido da viúva aparece e dialoga com ela para dizer que sempre estará ao lado dela e do filho. Nos comentários do Youtube alguém já reclamou abertamente: "espiritismo é pecado [...]".
A cultura espírita talvez não seja tão forte no México (onde o filme foi produzido), quanto aqui no Brasil. Vemos gente morta voltando à vida diariamente nas novelas como se fosse a coisa mais natural do mundo. Não se esperaria um endossamento por parte da Igreja, que condena tal prática, com firmeza. No entanto, como dissemos, pelo contexto extraordinário das visões que os personagens têm e somente nesse contexto, por uma graça também extraordinária, por que Deus não permitiria que a alma bem-aventurada consolasse a viúva? Sim, a cena é desnecessária e o filme passaria tranquilo sem ela. Porém, ao invés de incentivar uma prática herética como o espiritismo, o filme quer mostrar que, diante dos propósitos de Deus, nada é impossível, a começar pelas visões da Missa que os personagens tiveram.
A mensagem que fica, é, sem dúvida, a de que a Missa é um mistério que transcende em muito nosso entendimento. É um convite a ir além, a não contemplar esse mistério de longe, com estranhamento, mas entrar nele e adorar a Deus de forma mais intensa - "em espírito e em verdade" (Jo 4).
Ficha Técnica:

Produtora e Diretor: 
Dos Corazones, S.A de C.V | Bruce Morris

Ano: 2011
País: México
Duração: 70 min
Música: Mark Mckenzie
Gênero: Ficção/Drama/Animação
Idiomas: Espanhol, Inglês e Polonês
Estúdio de Animação: Imagica Film, México


Trailer



Filme Completo:


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