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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Livro de canto gregoriano para a forma ordinária para download

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Para todos os que desejam implementar a Missa CANTADA em latim na forma ordinária em suas paróquias, é indispensável que tenham as partituras. Uma opção é adquirir o Graduale Romanum (do rito antigo, há disponível para baixar, mas o do rito novo só comprando por Solesmes).

Outra, bem mais em conta, é baixar o Gregorian Missal, editado também por Solesmes. Trata-se de um livro com todo o Ordinário cantado (incluindo os vários Kyriales), e com os Próprios para os Domingos, Solenidades e festas, em latim e inglês. Infelizmente, ainda não há uma edição latim-português, mas esse já está de boa conta. Até porque é de graça. Basta fazer o download, oportunizado pelo MusicaSacra.com.

Também é um ótimo recurso para Missas em vernáculo, com eventual canto do latim em certas partes. O melhor, entretanto, é que se tenha a Missa, ainda que na forma ordinária, rito moderno, toda em latim (com leituras em português).

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Fotos da Vigília Pascal na Catedral de Bagé, RS

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Missa celebrada por S. Exc. Revma., D. Gílio Felício, Bispo de Bagé, no Rio Grande do Sul. Em vernáculo, no rito moderno, versus populum, mas extremamente piedosa e com um muito cuidado para com a liturgia.

Algumas coisas até poderiam melhorar, claro, mas D. Gílio está resgatando, em Bagé, a sacralidade na Missa, "brick by brick", tijolo a tijolo. Aos poucos, as coisas entram nos eixos.

Parabéns ao Bispo e ao Sem. Marcelo Guterres Dutra, cerimoninário episcopal.











domingo, 23 de agosto de 2009

Fotos da Semana Santa da Igreja São Cristóvão, em Valinhos, SP

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Missas celebradas, na Semana Santa de 2009, pelo Pe. Rodrigo Caitini Flaibam, em paróquia da Arquidiocese de Campinas. Na forma ordinária (rito moderno). Detalhe para o barrete.















sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Missa Solene da Assunção de Nossa Senhora

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Por Juliana R. Lima

Em uma missa lindamente celebrada, Pe. Gaspar e os diáconos Sidnei e Adriano nos brindaram com uma liturgia riquíssima no Mosteiro de S. Bento em honra a N. Sra. da Assunção, padroeira do Estado de São Paulo junto com o grande Apóstolo dos gentios. Mas mais ainda: ela é padroeira da basílica abacial dos monges. Por isso era festa da padroeira hoje lá.

Foi uma missa solene e com diácono e sub-diácono. A Epístola e o Evangelho foram cantados pelos dois diáconos. A Epístola pelo Dc. Sidnei e o Evangelho pelo Dc. Adriano. Em seguida, Pe. Gaspar brindou-nos com um lindo sermão, onde falou sobre Nossa Senhora, e cujo áudio você pode ouvir aqui.

Ele explica de maneira belíssima o mistério da Assunção e como devemos tomar a Virgem de modelo para as nossas vidas.

Veja algumas fotos dessa missa belíssima:






















E após a missa, fui falar com o Pe. Gaspar. Ele está muito feliz com o que viu da nossa pequena comunidade em São Paulo. Ainda não somos uma paróquia pessoal, é fato. Mas caminhamos para isso, se Deus nos ajudar. E ele falou estar muito bem impressionado e que dava a sua bênção a todos daqui. Ele sabe do nosso pequeno blog, sabe que estamos em comunhão com a Adm. Apostólica e com a Igreja e que trabalhamos para a nossa fé e para a glória de Cristo e sua Igreja.

Na sacristia, conversando com o Dc. Adriano e um dos monges, vejo esse paramento belíssimo, que foi usado pelo padre na missa:
Veja que casula linda. Toda bordada à mão. Esses paramentos são da dedicação da basílica, de 1922 e o abade fez questão que eles usassem tais paramentos. É uma riqueza, um luxo só

É muito bom ver a Igreja tão bem representada e uma missa belíssima. A coleta de hoje foi toda destinada ao seminário da Administração Apostólica, do qual o Pe. Gaspar é reitor. Afinal, agosto é mês das vocações. Esperamos ter contribuido com pelo menos um pouco para ajudar a formar sacerdotes santos.

Lembrando que domingo que vem tudo volta ao normal e quem participa das aulas sobre magistério com o Pe. Jonas, a aula é às 20:30 no salão da S. Gonçalo. Entrem pelo portão de trás da igreja. Quem não foi, vá. A aula é excelente e um aprendizado que não tem preço.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A arte de celebrar a Liturgia

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Por D. Alfred C. Hughes, Arcebispo Emérito de New Orleans, Louisiana, Estados Unidos.

Artigo publicado no Clarion Herald, jornal oficial da Arquidiocese de New Orleans, em 08/08/09. Original em inglês disponível em:

http://www.clarionherald.org/pdfs/2009/08_08_09/header/page02.pdf

Tradução: Fabiano Rollim

O Arcebispo Malcolm Ranjith (Ex-) Secretário da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, recentemente proferiu uma palestra na Gateway Liturgical Conference em St. Louis. Ele tocou na questão central que precisamos enfrentar se quisermos realizar a visão expressa na Constituição sobre a Sagrada Liturgia do Concílio Vaticano II: a arte de celebrar a Sagrada Liturgia.

Primeiro, ajuda-nos reconhecer que o termo arte geralmente se refere a habilidades criativas que contribuem com a beleza. Entretanto, da forma como isso se aplica à Sagrada Liturgia, as habilidades humanas são subordinadas à realidade divina que está acontecendo. Quando o foco é no humano, separado do divino, a celebração da Liturgia sofre.

Não deve haver qualquer tensão entre a arte de celebrar e a plena, ativa e frutuosa participação de todos os fiéis. Infelizmente, no primeiro estágio de implementação da Constituição sobre a Sagrada Liturgia do Concílio Vaticano II, uma grande ênfase foi dada no aspecto externo da participação do povo. Como resultado, o foco na plena participação pendeu mais na direção do envolvimento de ministros leigos na Liturgia do que nas disposições interiores requeridas para fazer a participação mais frutuosa. Na Sagrada Liturgia é Cristo quem age. O que é incrivelmente importante é que nós somos interiormente unidos a Ele na oferta sacrifical que Ele fez uma vez historicamente e que é re-presentada na celebração sacramental da Liturgia. O Senhor é o artista. A nossa parte é estar unidos a Ele.

Logo, a arte de celebrar bem não é apenas questão de executar uma série de ações reunidas em uma unidade harmoniosa, mas uma comunhão profundamente interior com Cristo e sua ação auto-sacrifical e salvífica. Isto significa que o sacerdote precisa entrar em uma atitude profundamente reverente, totalmente concentrada e humilde, de fé e oração. Seu senso de temor tem que ser tangível. Seu desejo de viver o que está celebrando tem que ser reconhecido em sua vida.

Mais ainda, a Sagrada Liturgia é uma ação que foi confiada à Igreja. O celebrante não é dono da Liturgia. Ela não é sua para que possa alterá-la. A Liturgia é um presente, um tesouro, a ser respeitada e recebida com senso de reverência e protegida contra uma secularização inapropriada.

O próprio Cristo é o principal celebrante. O Papa Bento XVI, na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Sacramentum Caritatis (N.23), afirma esta verdade vigorosamente: “É necessário que os sacerdotes tenham consciência de que, em todo o seu ministério, nunca devem colocar em primeiro plano a sua pessoa nem as suas opiniões, mas Jesus Cristo. Contradiz a identidade sacerdotal toda tentativa de se colocarem a si mesmos como protagonistas da ação litúrgica. Aqui, mais do que nunca, o sacerdote é servo e deve continuamente empenhar-se por ser sinal que, como dócil instrumento nas mãos de Cristo, aponta para ele. Isso exprime-se de modo particular na humildade com que o sacerdote conduz a ação litúrgica, obedecendo ao rito, aderindo ao mesmo com o coração e a mente, evitando tudo o que possa dar a sensação de um seu inoportuno protagonismo”.

Um dos grandes riscos ao celebrar a Missa voltado para o povo é que o sacerdote será tentado a atrair a atenção para si mesmo. Somos todos humanos. Mas o centro da ação é Cristo. A forma como falamos e agimos tem que atrair a atenção para esta verdade. Logo, um senso de temor e mistério deve perpassar a celebração com o silêncio apropriado e num espírito de oração. O que fazemos é Liturgia Divina. É eclesial em sua forma. Não deve estar sujeita a ajustes pessoais. É por isso que a correta arte de celebrar envolve aderência fiel às normas litúrgicas em toda a sua riqueza.

O Santo Cura D´Ars certa vez escreveu: “Todas as boas obras juntas não se igualam ao valor do sacrifício da Missa, porque elas são boas obras de homens, e a santa Missa é a obra de Deus. O martírio não é nada em comparação a isso; ele é o sacrifício que o homem faz de sua vida a Deus; a Missa é o sacrifício que Deus faz ao homem de seu Corpo e seu Sangue”.

Deus nos conceda a todos nós que somos sacerdotes a graça de realizar e cumprir este papel maravilhoso de tal forma que verdadeiramente propiciemos a “plena, ativa e frutuosa participação de todos os fiéis”.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Procissão em Belém do Pará

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D. Orani João Tempesta, OCist, Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro, em procissão quando ainda era Arcebispo de Belém do Pará.

Colocamos essa foto aqui como exemplo de respeito do Prelado às tradições litúrgicas. Uma procissão segundo o rito moderno, forma ordinária, com liturgia em vernáculo mesmo, mas toda solene, com pluvial, e dois diáconos de dalmática, segundo as pontas do referido paramento.

Que bom se toda procissão fosse assim...


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