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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Diocese de Franca fará celebrar Missa Solene na forma extraordinária

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É o que diz o sempre bem-informado blog Fratres in Unum:

No dia 21 de agosto, às 15 horas, na Catedral de Franca, SP, será celebrada uma missa solene no Rito Latino-Gregoriano pelo Padre Michel Rosa da Silva, por ocasião de seu aniversário de ordenação sacerdotal.

Segundo informa o leitor Ícaro de Faria Luis, “na diocese de Franca temos dois padres que sabem rezar a missa na forma extraordinária do rito romano, que está em vias de tornar-se semanal com o apoio de nosso bispo diocesano, Dom Pedro Luiz Stringhini, e existem mais padres com interesse em conhecer a missa tridentina”.

Na África não tem Missa Afro…

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Pois é… Tanto se fala em colocar cultura afro na Missa romana por aqui, e, da África mesmo, a real, a de verdade, não a ideologicamente inventada, temos um belíssimo exemplo: Dom Gregory Ochiagha, Bispo Emérito de Orlu, Nigéria, celebrou seu Jubileu de Ouro com uma Solene Missa Pontifical na forma extraordinária.

 

Isso mesmo. Na África não tem Missa Afro. Na África tem Missa Tridentina!

 

Mas não diziam que o povo negro quer Missas com atabaques, falando “axé”, dançando no altar, com roupas extravagantes?

 

As fotos, que nos chegam via New Liturgical Movement, falam por si e nos dão esperança de que a liturgia será salva!

 

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Após a Comunhão. Inspirador!

domingo, 8 de agosto de 2010

Santa Missa em Latim na forma Ordinária - Aracaju - SE

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Postamos um convite da Paróquia Bom Jesus dos Navegantes em Aracaju - SE.

Será oficiada uma vez por mês uma Santa Missa na forma Ordinária do Rito Romano em Latim. A primeira Missa acontecerá no próximo domingo, Solenidade da Assunção da Virgem Maria.


Entrevista com o Pe. Darvan da Rosa, da Diocese de Pelotas, RS

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Apresentamos, com alegria, uma entrevista que fizemos com o Pe. Darvan Hernandez da Rosa, pároco de Nossa Senhora da Conceição, em Piratini, RS, Diocese de Pelotas. O Pe. Darvan é amigo de alguns membros do Salvem a Liturgia, e celebrou, em latim, na forma ordinária, o Batismo de Maria Antônia Taddei Brodbeck, minha filha com a Aline, também de nossa equipe.

O Pe. Darvan, em sua paróquia...

Agradecemos ao senhor pela disponibilidade em atender ao nosso convite. O senhor é um leitor do Salvem a Liturgia? O que mais gosta em nosso blog?
Sim. Gosto sobretudo do zelo pela liturgia de jovens, na maioria leigos. Perceber como estudam, como se esforçam para que a Liturgia seja bem celebrada. O conteúdo também é muito bom. Quanto à entrevista é um grande prazer.

O senhor considera que esse tipo de apostolado virtual tem repercussão real entre os católicos do Brasil?
Sem dúvida. Já tem me ajudado muito. Tenho aprendido e também tenho sido contagiado pelo desejo de melhorar a Liturgia em minha Paróquia. Surpreendo-me quando chego em algum lugar e vejo um jovem que tem carinho pela Liturgia. Indico-lhe o "Salvemaliturgia" e ele me responde: já o conheço - com ar de estima. Ele chega em mais pessoas do que imaginamos. Penso que a repercussão maior vem da ação do Espírito Santo. Estou convencido que Ele está levando os cristãos a quererem Liturgias bem feitas e fiéis ao Espírito da Igreja, sem abusos, com toda a riqueza multissecular. Neste sentido o "Salvemaliturgia" tem sido um grande instrumento de Deus.

E entre os padres e Bispos?
É o Espírito Santo que renova constatemente a Igreja de Cristo. Vendo tantos católicos verdadeiros - fiéis, coerentes, perseverantes, com espírito de comunhão - no "Salvemaliturgia", percebo que com o tempo este espírito repercutirá também em outros, inclusive nos Pastores. A verdade e o bem se espalham com a graça de Deus, quando a testemunhamos, mais do que esperamos. A internet faz com que aquilo que parecia impossível, ou seja, que quem se preocupa com aprimorar e tornar a Liturgia fiel às normas emanadas pela Autoridade competente da Igreja, pudessem ter proximidade para se ajudarem nos diversos lugares do Brasil. Isto faz o Salvem. Sei que nossos irmão leigos poderão ajudar muito a nós sacerdotes, se forem humildes, leais e amigos. Não existe má vontade na grande maioria de nós padres em celebrar corretamente a Santa Missa.

Como atingir mais pessoas, despertando-as para um maior amor à liturgia bem celebrada, de acordo com as normas, respeitando a tradição do rito romano? Há alguma receita?
Fazendo a experiência de celebrar bem, sem improvisar nem inventar. Colocando todo nosso coração no que estamos celebrando. Quando celebramos bem com todo o coração a Liturgia atrai as pessoas paro o que devia atrair: Deus ali presente. Não é o carisma humano e particular da pessoa do celebrante que deve atrair as pessoas para a Liturgia, mas o Deus inefável ali presente em Seu Mistério sagrado. Repito, não é o carisma humano. Com isto a edificação espiritual dos crentes é sólida. As pessoas começam a gostar cada vez mais, e lhes dói a improvisação, o chamar atenção, a inclusão de palavras pessoais em desacordo com o estabelecido. Isto é mecher em algo que não pode ficar a mercê da improvisação, pois é algo infinitamente grande. Por perceber que é tão sagrado os fiéis respeitam, buscam com avidez e profundidade. Isto repercute na vida. Não se pode querer outra coisa maior. Esta é a melhor maneira de despertar as pessoas para um amor profundo pela Liturgia, além, é claro, da oração.


De quem o senhor recebeu esse gosto pela liturgia? Há alguma inspiração maior?
Penso que de Deus mesmo. Na minha caminhada cristã senti que Cristo me pedia com força para ajudar os irmãos neste sentido: Celebrar de maneira fiel, correta, sem rubricismo e mera exteriorizaçao. Sempre que via uma Liturgia celebrada com decoro, sacralidade, fidelidade, sobriedade... Deus me fazia ver que Ele espera isto para toda a Igreja. Podia ser uma percepção arbitrária, subjetiva, coisa da minha cabeça, mas Ele me confirmava isto vendo as manifestações do Magistério eclesiástico. Confirmou-me também os frutos que observo.

Que papel os padres do Opus Dei e a espiritualidade de São Josemaria Escrivá possuem nesse tema da liturgia em relação ao sacerdócio?
Sem dúvida que confirmaram esta moção interior. São Josemaria tinha um amor indizível pela Santa Missa. E sua Missa era sóbria, bela, profunda, sacra. E a repercussão na salvação e santificação do mundo foi impressionante. Esta atitude do Santo - refletida nos seus filhos espirituais - me ajudou a perceber o que é a Missa mesmo, mais do que com palavras (aliás, como deve ocorrer conosco: como dizer que a Missa é tão importante, sagrada e decisiva para o mundo, se abusamos com inovações, estilos próprios, improvisações, tirando o foco do essencial?).

Como cultivar uma espiritualidade litúrgica?
Colocando todo nosso coração no Rito sagrado, em cada gesto, palavra, símbolo. Ter vida profunda de oração diante do Sacrário, tendo como base a Palavra de Deus. Estudando os textos do Magistério sobre liturgia e os bons autores. Procurando ser coerente com o que celebramos, ou seja, ser santo.

A reza diária do breviário tem ainda seu lugar na oração do padre moderno?
Claro. É a Palavra de Deus. Quase todo o breviário é extraído da Bíblia. É o trabalho fundamental do sacerdote: rezar pelo Povo e no lugar do Povo. É impressionante como a perseverança na oração do Breviário dá frutos na vida pessoal e no ministério do presbítero, e também da Igreja e do Povo a ele confiado.

O senhor usa batina, anda sempre de clergyman, veste a casula, celebra a Missa com rigor na liturgia, prega homilias ortodoxas, gosta de latim. Não tem receio da incompreensão de alguns leigos e mesmo colegas padres?
Não. Fazer tudo com amor e espírito de unidade com a Igreja é um grande bem. Mesmo que não se entenda bem no momento. Tudo isto que o senhor falou na pergunta é a Igreja que orienta que deve ser feito, não é iniciativa pessoal minha.

Sabemos que o senhor é um apóstolo da confissão. Ao chegar em Piratini, tomou como uma das primeiras medidas atender as pessoas no confessionário. O que pode nos dizer dessa experiência? Quais os frutos para a vida espiritual dos paroquianos? Que conselhos daria aos párocos nesse tema?
Teria mais que aprender do que falar. Digo no entanto: rezar pelos paroquianos, falar da confissão, estar a disposição. O uso do confessionário é muito positivo. Ajuda o fiel perceber que está se encontrando com Cristo, dá mais liberdade aos que estão pouco acostumado com esta experiência. A profundidade da vida cristã passa por este sacramento.

O senhor, há pouco, teve a feliz idéia de, na Semana Santa fazer celebrar a Missa em latim e versus Deum, no rito novo mesmo, pós-conciliar. Ao mesmo tempo em que o parabenizamos pela decisão, aproveitamos para pedir que o senhor nos descreva a celebração e como a preparou.
Foi sobretudo pelos 200 anos da Paróquia. A maioria das Missas na história da Paróquia foram celebradas em latim e no altar antigo. Influenciado por Bento XVI e João Paulo II rezei muito e percebi que é importante manter nos fiéis a percepção de continuidade e não de ruptura com a Igreja de todos os tempos. Fizemos em latim as orações próprias, o Kyrie (cantado), o Sanctus (cantado), a Oração Eucarística, o Pater Noster e o Agnus Dei (cantado). As mudanças têm que serem feitas com prudência, formação, gradualidade, tendo por objetivo o crescimento espiritual dos fiéis, na comunhão da Igreja, sem espaço para os meros gostos pessoais do sacerdote, que é o que menos conta.

Qual a reação dos fiéis após essa Missa? Sofreu muita perseguição, comentários maldosos ou incompreensões?
A reação foi muito boa. Tratou-se de uma experiência muito positiva para mim e para os fiéis. Claro que é necessário uma boa explicação e Catequese. Surpreendi-me com a alegria e aprovação sobretudo dos jovens. Houve uma pessoa que com toda lealdade e franqueza veio me perguntar o porquê. Foi muito bom também, neste clima de diálogo e crescimento, ajudarmo-nos a melhor entender a Liturgia e o "sentir com a Igreja".



Quais passos o senhor pretende dar a partir de agora? Há chance de ter um coro gregoriano, um grupo estável de coroinhas, Missas periódicas em latim?
Os passos são continuar rezando, pedindo inspiração de Deus, sem deixar de estar em sintonia com meu Bispo e Diocese. Temos verdadeira dificuldade de cantos, de coroinhas, mas sei que Deus provê Sua amada Igreja. Tudo é para o crescimento espiritual dos fiéis, para que sejam cristãos adultos na fé, capazes de transformar o mundo pela santidade de suas vidas e de sua ligação vital com Cristo e Sua Igreja.

E quanto à Missa na forma extraordinária, o senhor pretende aprendê-la?
Gostaria muito.

O que pensa a respeito da "reforma da reforma" levada a cabo pelo Papa? Essa revalorização de aspectos tradicionais, de Missas versus Deum, de mais latim e gregoriano, a tomada de posição pelo arranjo beneditino, a liberação da Missa tridentina... O que tem isso a ver com a Nova Evangelização, tão pedida pela Igreja?
Para a Nova Evangelização precisamos de cristãos fortes e maduros, prontos a testemunharem Cristo na sociedade que se paganiza. Isto só é possível com a centralidade da Eucaristia e da Palavra de Deus em suas vidas. E como conseguir eficazmente esta centralidade senão com Liturgias celebradas com profundidade, com sacralidade, com fidelidade, exalando o mistério divino que se aproxima de nós? O Papa Bento XVI tem dedicado grande parte de seu Magistério neste sentido, porque o Espírito Santo está conduzindo com força a Igreja nesta direção.

E os jovens? Como explicar que alguns não queiram Missas mais sóbrias alegando que eles não irão mais à igreja, mas que, ao contrário dessas previsões, sejam eles na linha-de-frente pela Missa tridentina, pela Missa nova bem celebrada, pelo latim, pelo véu nas mulheres, pela valorização da sacralidade?
Para mim é claramente obra do Espírito Santo na Igreja. Este é o futuro da Igreja. Pois o confirma isto também o Magistério. Se os cristão não encontram o Mistério e a sacralidade em nossas Liturgias ficam enfraquecidos na fé, na esperança e caridade. Alguns procuram outros caminhos. O coração do jovem quer experimentar Deus. Percebo que a renovação litúrgica passa pela juventude. Tenhamos confiança no Senhor e paciência.

Que apelo o senhor faz aos seus irmãos sacerdotes quanto à observância das normas litúrgicas?
Se não experimentaram, que experimentem. Com o tempo se pode ver a ação de Deus de maneira mais profunda e eficaz. Se já o fazem, perseverem, sem se deixar mudar pelos elogios ou criticas, em espírito de humildade e comunhão.

sábado, 7 de agosto de 2010

Primeira Missa - Pe. Horácio - Arquidiocese de Aracaju

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Primeira Missa do Padre José Horácio Fraga realizada na Paróquia Nossa Senhora do Loreto, Eduardo Gomes, em Aracaju - SE no dia 20 de julho de 2010.

A Santa Missa foi assistida por sua Excelência Reverendíssima Dom Henrique Soares da Costa, bispo titular de Acúfida e Auxiliar da Arquidiocese de Aracaju que proferiu a homilia, conforme prevê as rubricas. As fotos da Ordenação Sacerdotal do Padre Horácio podem ser vistas aqui.






Beato Cardeal Schuster: A Santa Liturgia, suas divisões e suas fontes, parte II

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A primeira parte deste texto está publicada neste link. Hoje publicamos a segunda. A terceira e a quarta (final) aparecerão nos próximos dois Sábados. Até lá, não deixe de visitar o Salvem a Liturgia, pois trazemos novidades diariamente.

*

Na qualidade de ciência, a Liturgia tem seus cânones, suas leis, suas subdivisões, como todas as outras ciências, e particularmente como a teologia positiva, com a qual possui muitas afinidades, tanto por método como por objetivo. Ela se propõe, de fato, a estudar sistematicamente o culto cristão, ditinguindo e classificando as diferentes fórmulas litúrgicas de acordo com o tipo específico de cada família, ordenando-as de acordo com as diversas datas de redação, instituindo exames e comparações entre os diferentes tipos, a fim de descobrir nelas seu esquema de origem em comum. Somente assim é que se pode chegar a um tronco único das liturgias aparentemente irredutíveis, como, por exemplo, a romana, a galicana e a hispânica; e sem isto não se chegaria a compreender como a unidade do símbolo da Fé não teria como conseqüência imediata a unidade primitiva de sua expressão litúrgica. Ao contrário, estudos recentes e pesquisas minuciosas e pacientes descobriram em todas as liturgias, mesmo naquelas que se diferenciam muito umas das outras, um substrato comum. Às vezes um conceito idêntico se exprime por fórmulas rituais e numa linguagem completamente diferentes, mas não se pode mais duvidar que as liturgias orientais e ocidentais derivam, todas, de um tronco único, antiqüíssimo, que forma como a base e o ponto de apoio da unidade católica no culto eclesiástico.

Entre as fontes para o estudo da santa liturgia, umas são diretas, outras são indiretas. À primeira espécie pertencem as publicações antigas e recentes das anáforas orientais e os diferentes sacramentários latinos. Recentemente [NT: a edição que usamos do texto do beato é de 1925], o príncipe Maximiliano de Saxe empreendeu a publicação, em fascículos, de diversos textos das Missas orientais, siro-maronita, caldaica, grega, armênia, siríaco-antioquena, e não são escassos os bons estudos e comentários sobre quase todos os livros litúrgicos orientais editados até o presente.

Entre as fontes ocidentais, é preciso mencionar especialmente os sacramentários leonino, gelasiano e gregoriano; os Ordines Romani, o Missale gothicum, o galicano antigo e os livros litúrgicos moçárabes. Se nos damos conta de seu desenvolvimento cronológico e de suas relações etnográficas, podemos agrupá-los aproximadamente da seguinte maneira:

Fontes litúrgicas da era imediatamente posterior aos tempos apostólicos: Didaké, Primeira Epístola de São Clemente, Epístola de Santo Inácio

Século II: liturgias ocidentais, São Justino, fragmento latino palimpsesto de Verona, Tertuliano

Século III: Canones Hippolyti

Século IV: Liturgias:

1-) Orientais antioquenas:

Siríaca – catequeses de São Cirilo; constituições apostólicas; liturgia grega de São Tiago; liturgia siríaca de São Tiago; liturgia de São Basílio; litrugia de São João Crisóstomo (grega; armênia)

Nestoriana da Pérsia e da Mesopotâmia – anáfora de Bickell (século VI); liturgia dos Santos Adai e Mari; anáfora de Teodoro de Mopsuesto; de Nestório, etc.

2-) Alexandrina:

Eucologia de Serapion – liturgia grega de São Marcos.

Liturgias coptas – São Cirilo de Alexandria (liturgia abissínia; XII apóstolos); São Gregório de Nazianzo; São Basílio.

3-) Latinas:

Românica – milanesa (Áquila; Ravena); galicana; hispânica; céltica.

Este esquema apresenta exclusivamente as grandes linhas de classificação de diferentes famílias litúrgicas, e às vezes as aproximações não têm um valor exato, como quando se trata de fazer depender de Roma todas as outras liturgias latinas.

Os antigos sacramentários romanos merecem uma menção particular; estão às vezes bem longe de representar exatamente o estado da liturgia de Roma em seu período primitivo, pois quase todos sofreram, mais ou menos, retoques galicanos de adaptação local.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Visita do Patriarca Melquita ao Brasil

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Sua Beatitude, Gregório III, Patriarca Greco-melquita de Antioquia e Todo o Oriente, de Alexandria e de Jerusalém, chefe maior da Igreja Melquita Católica, está, desde ontem, em visita ao Brasil.

A programação, conforme o blog de notícias orientais Sinaxe, de nosso amigo Philippe Gebara, é a seguinte:

Dia 4 de Agosto, Quarta-feira

17:00 Chegada do Rev.mo. Secretário Pe. Antoine Dib

Dia 05 de Agosto, Quinta Feira

- 17:10 Chegada da Sua Beatitude Gregórios III Laham, GUARULHOS, KLM 1000. Recepção no Aeroporto.

- 19:00, Recepção na Igreja.

- Coquetel no Salão da Igreja.

- Ida para o Hotel

Dia 06 de Agosto, Sexta Feira, Festa da Transfiguração

10:30 Ida para Boa Esperança – MG, de carro. Visita a S.E. Dom Spiridon, Bispo Emérito de N.Sra. do Paraíso de São Paulo dos Greco-Melquitas.

16:30 Acolhida no trevo de Campos Gerais
16:45 Encontro Comunitário no inicio da avenida Joaquim Três Pontas (entrada da cidade)
17:00 Carreata até a residência de D.Spiridon
19:30 Grande concentração dos fiéis para recepção oficial de sua Beattude e subida rumo ao Santuário
20:00 Solene Liturgia Eucarística presidida por Gregorios III e celebrada por D.Spiridon

Dia 07 de Agosto, Sábado

- 08:30 Volta a São Paulo, de Carro.

- 14:30 Ida para GUARULHOS – 16:50 Viagem para Fortaleza, de Avião

- 20:10 Chegada a Fortaleza no Aeroporto Pinto Martins – Recepção e Programação local.

Dia 08 de Agosto, domingo, em Fortaleza

08:00 – café da manhã com conselho paroquial da paróquia melquita Nossa Senhora do Líbano

18:00 – Missa solene, seguida de recepção, na dita paróquia

Dia 09 de Agosto, Segunda Feira

10:00 – visita ao Arcebispo de Fortaleza, dom José Antônio

14:00 – embarque para Brasília

14:35 viagem para Brasília, de Avião

17:12 Chegada e Programação local (não aberta ao público)

Dia 10 de Agosto, Terça Feira

- 09:15 Volta para São Paulo de Avião – 10:57 Chegada em Congonhas

- 12:30 Almoço

- 15:30 Viagem para Taubaté, de Carro.

- 17:30 Recepção – 18:00 Celebração da Divina Liturgia, com Dedicação do Altar e jantar

Dia 11 de Agosto, Quarta Feira

08:28 Viagem para Juiz de Fora de Avião TAM

09:30 – Recepção no aeroporto, com a presença do Arcebispo local dos latinos D.Gil, o Prefeito Municipal, o Comandante da Polícia Militar, Polícia Civil, Exercito, Judiciário e fiéis.

10:30 – Momento de oração na Catedral de Santo Antônio

11:00 – Encontro de oração com o pároco e fiéis na Paróquia São Jorge

15:00 – Divina Liturgia na Paróquia São Jorge

18:00 – Visita à Obra dos Pequenos Monges do Pater Noster – Recepção na chegada com músicos dos Arautos de Evangelho, entrada na pequenina Capela e visita do Patriarca e sua comitiva, do Eparca dos Melquitas no Brasil e dos demais Bispos presentes à clausura e demais dependências da casa;

  • 18:10 – homenagens à Madre Paulina (que veio da Ordem de Santa Clara, devidamente licenciada pela Santa Sé Apostólica, para iniciar esta Fundação) e ao nosso querido Eparca, S. Excia. Revma. Dom Fáres Maakaroum, que levou o Projeto da Fundação para Aprovação do Papa João Paulo II em 2003. Será passado um pequeno filme de 15 minutos sobre o histórico da Obra e uma recente entrevista da Madre Paulina na TV Canção Nova, sobre o Projeto de difusão da Iconografia Bizantina;
  • 18:35 – Comunicação oficial do início do ramo masculino da Obra, com a Benção Patriarcal e o Ingresso sob condição de quatro candidatos para implantação do Projeto do CENÓBIO SÃO CHARBEL. Os candidatos abertos à experiência são: – Pe. Rhawy (membro da Sociedade Brasileira de Canonistas do Brasil); Dom Dâmaso (Monge Beneditino com Votos Solenes e Perpétuos); Luís Fernando (Ex-noviço da Ordem dos Cartuxos) e André (candidato ao Diaconato Permanente);
  • 18:35 – Assinatura do Patriarca no documento de Aprovação do Projeto assinado pelo Santo Padre o Papa João Paulo II, em 2003;
  • 18:50 – Homenagem do Patriarca aos benfeitores da Obra dos Pequenos Monges do Pater Noster e benção de algumas lembranças que serão distribuidas aos colaboradores;
  • 19:00 – Benção Patriarcal a todos presentes e despedida (os convidados permanecerão para um pequeno chá);

21:00 – Jantar no Clube Sírio e Libanês com todas as autoridades religiosas, civis e militares e fiéis

Dia 12 de Agosto, Quinta Feira, Viagem para Rio de Janeiro de Carro

13:00 – Chegada, encontro com o Conselho e visita ao Arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta

18:00 - Divina Liturgia na Paróquia de S. Basílio e de N.Sra. do Perpétuo Socorro (haverá, aprox. 30 min antes, uma procissão com o Patriarca).

Dia 13 de Agosto, Sexta Feira, Rio e São Paulo

8:00 – Visita ao Cristo Redentor

? – Retorno a São Paulo

18:00 – Benção dos Ícones e Divina Liturgia

Dia 14 de Agosto, Sábado, Nossa Senhora do Paraíso,10:00 Batismo e Crisma… 12:00 Divina Liturgia, Visita da Chácara e almoço

Dia 15 de Agosto, domingo, Dormição da Nossa Senhora, Festa da Nossa Igreja.

- 11:00 Santa e Divina Liturgia. 13:00 Grande Almoço

- 18:00 Visita à comunidade Russa Católica, à comunidade Siríaca e jantar

Dia 16 de Agosto, Segunda Feira, Votorantim

Ida para Votorantim – Instituto F.M.C. de Carro

- 19:00 Celebração Litúrgica e Jantar

Dia 17 de Agosto, Terça Feira, 08:25 (Avianca86/80 via Bogotá) Venezuela


Abaixo, fotos de sua chegada, publicadas pelo site do Patriarcado:

Fiéis melquitas esperam Sua Beatitude em São Paulo.

O Patriarca, o Pe. Souhail Dib Issa e os fiéis.

Sua Beatitude acolhe as crianças, a exemplo de Cristo

A bênção patriarcal com o trikírion e o dikírion - candelabros que possuem respectivamente três e duas velas cruzadas, representando, um, a unidade da Trindade, e o outro, a unidade das duas Naturezas de Cristo. Nessa bênção, que é realizada três vezes consecutivas, para diferentes direções, formando uma cruz, dois clérigos ladeiam o Bispo ou o Patriarca e sustentam nos intervalos seus braços, remetendo aos companheiros de Moisés que mantinham seus braços em posição de oração, a fim de vencer, com a ajuda de Deus, os guerreiros amalecitas, apesar de sua exaustão. Na foto, desempenhando tal função, em torno de Sua Beatitude, estão os Rev. Diáconos Tánus Nemr e Antônio Carlos.

A veneração do altar.

Gregório III, Dom Fares, Arcebispo Melquita do Brasil, e líderes árabes católicos e muçulmanos.

Sua Beatitude com o clero e leigos.

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