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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Uma liturgia das horas "parva"

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Chamam-se de "parvos" versões simples ou simplificadas de orações e liturgias. Assim, por exemplo, há um Ofício Parvo de Nossa Senhora, ou o Missal Parvo (pequeno, com uma liturgia simplificada, para que padres que viajam muito possam andar sempre com ele).



Padre Sérgio Muniz, pároco da Paróquia da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Antiga Sé, no centro do Rio de Janeiro, compilou uma espécie de "Ofício divino parvo", baseado na Liturgia das Horas. É composto de um ciclo semanal de leituras dos salmos em três horários, correspondentes às três principais horas litúrgicas: Laudes, Vésperas e Completas, chamado "Na Presença dos Anjos" (In Conspectu Angelorum).

Da resenha de lançamento:
A idéia do livro "Na presença dos Anjos" surgiu a partir da preocupação em fornecer aos Anjos do Altar [coroinhas e acólitos de três escalões, todos rapazes, que servem o altar de acordo com sua idade e capacidades, donde são fomentadas vocações sacerdotais], às Martinhas [moças que ajudam a liturgia fora do altar, como fazendo leituras e procissões] e suas respectivas famílias, um subsídio prático, consistente e belo para sua oração cotidiana. Contém uma versão simplificada da Liturgia das Horas, orações devocionais aos santos Anjos, algumas das principais orações cristãs, várias com texto bilíngue (latim/português), orações para antes e depois da Missa e um pequeno guia prático para a Confissão. É um livro útil a todo fiel cristão que deseja alimentar sua vida de oração de modo simples e sólido. Organizado pelo Padre Sérgio Muniz, que estará presente na ocasião para apresentar o livro e dedicar/assinar os exemplares aí adquiridos.

O lançamento se dará no Colégio Santo Amaro em Botafogo, no Rio de Janeiro, nesta quarta. A todos os cariocas faz-se o convite para que prestigiem o lançamento e comprem o livro, para aprofundarem sua vida de oração e se aproximarem da Liturgia das Horas.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Vésperas no Rito Ambrosiano antigo

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Trazemos alguns vídeos de Vésperas solenes celebradas no Rito Ambrosiano tradicional por Mons. Angelo Amodeo, Cônego do Cabido da Catedral de Milão, falecido no último dia 14.

Mons. Amodeo foi um grande defensor dos Ritos Ambrosiano e Romano em sua forma tradicional. Por sua alma oferecemos nossas orações e convidamos os leitores a fazerem o mesmo.

REQUIEM æternam dona ei, Domine, et lux perpetua luceat ei. Requiescat in pace. Amen.



Fonte: New Liturgical Movement

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Illum oportet crescere

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Trazemos um artigo publicado recentemente pelo Jorge Ferraz em seu blog Deus lo Vult. É um tema sobre o qual já comentamos diversas vezes (e.g. "O crucifixo no centro do altar" e "Coram Deo, versus populum e arranjo beneditino"):
Hoje é a festa de Exaltação da Santa Cruz e, no dia de hoje, nada mais eloqüente do que divulgar esta foto do revmo. pe. Demétrio Gomes celebrando a Santa Missa, que o próprio sacerdote compartilhou recentemente em seu álbum do Facebook.
A fotografia ficou simplesmente perfeita: a Hóstia Consagrada ao centro e em foco, o sacerdote elevando-a piedosamente e – mais importante! – o rosto do sacerdote, erguido em direção a Cristo Crucificado que ele segura em suas mãos, oculto pelo grande crucifixo que se encontra sobre o altar.
Muita coisa já foi dita sobre a conveniência de se manter sobre o altar esta cruz que esconde a figura do padre; a quem se interessar pelo assunto, recomendo esta conferência do Mons. Guido Marini, bem como estes excertos de livros do Card. Ratzinger falando sobre a Cruz no centro do altar. De minha parte, quero apenas comentar o quão adequada me parece a frase do Evangelho de São João que dá título a este artigo: illum oportet crescere, i.e., “importa que Ele cresça”: é São João Batista falando de Nosso Senhor.



Eu conheci esta frase muito antes de conhecer qualquer outra coisa de latim, porque ela está gravada em grandes letras douradas no altar da Matriz de Nossa Senhora do Rosário, onde – criança ainda – comecei a participar da Santa Missa e para onde, depois de adulto, voltei para me crismar e para trabalhar na catequese. Embora a paróquia da Torre seja antiga, eu desde criança sempre vi este altar exatamente deste jeito e, portanto, não sei dizer se ele é o altar original que foi separado da parede após a Reforma Litúrgica ou se, ao contrário, foi feito especificamente para as novas disposições arquitetônicas dos anos 70. Sei que, de um modo ou de outro, ele se presta a traduzir de modo excelente uma das razões pelas quais, antigamente, o padre celebrava o Santo Sacrifício “de costas para o povo” e, hoje, é conveniente colocar um Crucifixo no meio do altar: importa que Ele cresça, isto é, o que se deve buscar na celebração da Santa Missa – e, p.ext., na nossa vida cristã – é que Cristo apareça diante de todos, é que Ele refulja e seja o centro de todas as atenções.

O centro da Santa Missa não é o sacerdote. Na Santa Missa, o essencial (fazendo uma paráfrase involuntária de Saint-Exupéry) é invisível aos olhos: é Cristo, Sacerdote e Vítima, que Se oferece à Trindade Santa em expiação pelos nossos pecados. É o Sacrifício da Cruz que Se faz presente de maneira incruenta. E a melhor maneira de chamar a atenção para o que é permanente e invisível é tirar a atenção daquilo que é mutável e visível: é esconder o sacerdote. A melhor maneira de fazer Cristo crescer é exatamente aquela que se encontra na seqüência da frase de São João Batista: me autem minui“que eu diminua”. Esconda-se, portanto, o sacerdote durante a Consagração, para que somente Cristo Eucarístico apareça: esconda-se o sacerdote com a casula romana nas suas costas enquanto ele se inclina versus Deum para consagrar, ou se o esconda por detrás do Crucifixo no centro do altar quando ele celebra de frente para o povo, o que seja, mas que ele seja escondido para que Cristo cresça! É este o verdadeiro espírito da Liturgia que urge ser resgatado.

E nesta Festa de Exaltação da Santa Cruz – mesmo dia, aliás, em que se comemora o 5º ano de entrada em vigor do motu proprio Summorum Pontificum, que autoriza a celebração da Santa Missa na forma antiga – é uma alegria poder compartilhar o testemunho de sacerdotes zelosos pelas coisas do alto. Sacerdotes comprometidos com o resgate da sacralidade litúrgica na Igreja de Deus. Sacerdotes que, à semelhança de São João Batista, perceberam que é importante Cristo crescer, e que isto só é possível se eles próprios estiverem dispostos a diminuir.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

A relação da música com a Liturgia

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Dando sequência à busca de mais sacralidade nas celebrações, reproduzimos uma pregação do formador geral da Comunidade Canção Nova, padre Wagner Ferreira, falando sobre a relação da música com a liturgia. 


Pe. Wagner Ferreira
Para refletir a respeito da música, na liturgia da Igreja, recorro a um Quirógrafo do Sumo Pontífice João Paulo II , publicado em 22/11/2003, em razão do centenário do Motu proprio Tra Le Sollicitudini – Sobre a Música Sacra, do Papa São Pio X

Quero refletir com vocês alguns princípios citados pelo beato João Paulo II, os quais precisamos observar para viver bem a liturgia da Igreja. Todos sabem que existem vários ritmos de músicas e cada um destes se adequam a um respectivo ambiente. Música para um momento de lazer, ritmos para descansarmos e também há um ritmo próprio para as celebrações litúrgicas.


O beato João Paulo II, citando o parágrafo 112 da Constituição Conciliar sobre a Sagrada Liturgia, Sacrosanctum Concilium, afirma que as ações litúrgicas possuem, como finalidade, a glória de Deus e a santificação dos fiéis na santidade de Cristo, por isso ela possui um poder extraordinário.


Muitos homens de Deus testemunham sua conversão, seu encontro pessoal com o Senhor por meio da música litúrgica. Um destes foi Santo Agostinho. Em sua obra "Confissões", ele descreve sua experiência com Deus por meio dos hinos e canções no momento do seu batismo; o santo afirma que foi tomado por um sentimento de santidade quando ouvia os ritmos. 

Quanto aos instrumentos musicais, os critérios que os Documentos da Igreja nos oferecem exigem que estes estejam adaptados ou sejam adaptáveis ao uso sacro, correspondendo à dignidade do templo, podendo sustentar o canto dos fiéis e favorecendo a sua edificação. Portanto, o momento da liturgia não é de espetáculo, de ensaio, nem é lugar para que os músicos fiquem aparecendo. A finalidade é a glória de Deus e a edificação dos fiéis. 

A música instrumental e a vocal se não possuem, ao mesmo tempo, o sentido da oração, da dignidade e da beleza, ela prestará um desserviço e impedirá aos fiéis ingressar na intimidade com Deus; por isso sua finalidade deve ser sempre observada. Um detalhe fundamental é que os ministros de música sejam, acima de tudo, homens e mulheres de oração à luz da Palavra de Deus, pois é dela que decorre toda musicalidade cristã. A liturgia deve cantar os textos sagrados. 

Não devemos cantar na liturgia, mas cantá-la, pois ela dá o conteúdo, a melodia da música, ela oferece o ritmo. A liturgia possui uma forma peculiar, por isso, nem todas as formas musicais são aptas para ela.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Convite: pré-JMJ no Rio, com peregrinação mariana e Missa tridentina

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Recebemos para divulgação o e-mail abaixo de nossos amigos do “Missa Tridentina no Rio de Janeiro”:

Peregrina%C3%A7%C3%A3o Penha Internet

Concentração:8h30-Concha Acústica,depois haverá pregações dos Padres presentes,subida das escadarias,reza do santo terço e ás 10h:00,no Santuário haverá a Santa Missa na Forma Extraordinária do Rito Romano que será celebrada pelo Revmo.Pe.José Edilson de Lima e  cantada pelo Coral Menino Jesus (Grupo de crianças e adolescentes da Paroquia Nossa Senhora do Perpetuo Socorro e São Judas Tadeu da Adm.Apostólica-Nova Iguaçu/RJ).Nessa cerimonia terá a assistência Pontifical de Sua Excia.Revma.Dom Orani João Tempesta(Arcebispo do Rio de Janeiro),Sua Excia.Revma.Dom Roque Costa(Bispo auxiliar do Rio de Janeiro) e também do Revmo.Pe.Serafim Fernandes(Reitor do Santuário da Penha),Revmo.Monsenhor José de Matos(Vigário Geral da Adm.Apostólica São João Maria Vianney e Revmo.Pe.João Jefferson Chagas(Arquidiocese do Rio de Janeiro).

Lembramos que será um evento de preparação para a JMJ 2013, Ano da Fé e também 95 anos da Ultima aparição de Nossa Senhora de Fátima.

O Santuário está localizado:Largo da Penha, 19 – Penha- Rio de Janeiro, RJ -Brasil

Desde já convidamos a todos!

Venham e tragam suas famílias!

Para maiores informações:

Facebook da Missa Tridentina no Rio de Janeiro e Email

sábado, 15 de setembro de 2012

"Stabat Mater dolorosa..."

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Diversas  imagens e invocações da Virgem Maria salientam o aspecto de sua dor, ao ver o sofrimento e a morte do Filho. Desde muito cedo iniciou-se a devoção a Nossa Senhora das Dores. Sua imagem recorda as palavras do profeta Simeão, no templo de Jerusalém, na apresentação do Menino: "Uma espada transpassará a tua alma".

Ela contemplou Jesus nos momentos de dor - flagelação e crucifixão - e ela mesma viveu muitas dores: a perseguição de Herodes; a fuga para o Egito; a perda do Filho aos 12 anos, na peregrinação a Jerusalém; a morte e seputamento dele. O povo sofrido e constantemente em contato com as "dores" da vida se identifica enormemente com a Virgem Santíssima. Com ela também se consola e fortalece, pois o sofrimento é caminho para a glorificação!

Stabat Mater (do latim "Estava a Mãe") é uma seqüencia do século XIII, atribuído ao franciscano Frei Jacopone de Todi. O poema começa com as palavras Stabat Mater dolorosa ("estava a Mãe dolorosa"), e fala do sofrimento de Maria, mãe de Jesus, durante a crucificação. Existe também o hino "Stabat Mater speciosa" ("estava a Mãe formosa"), atribuído ao mesmo autor, que contempla as alegrias de Maria junto ao presépio.

O poema foi musicado por muitos compositores, como Antonio Vivaldi, Rossini, Dvořák e Pergolesi, Giovanni Pierluigi da Palestrina, Marc-Antoine Charpentier, Joseph Haydn, Emanuele d'Astorga, Charles Villiers Stanford, Charles Gounod, Krzysztof Penderecki, Francis Poulenc, Karol Szymanowski, Alessandro Scarlatti (1724), Domenico Scarlatti (1715), Pedro de Escobar, František Tüma, Arvo Pärt, Josef Rheinberger, Giuseppe Verdi, Zoltán Kodály, Trond Kverno (1991), Salvador Brotons (2000), Hristo Tsanoff, Bruno Coulais (2005), e mais recentemente Karl Jenkins.

A maioria do que existe escrito sobre o Dolorosa atribui a autoria do hino a Frei Jacopone de Todi, um franciscano que morreu em 1306. A Igreja só aprovou oficialmente seu uso litúrgico em 1727, quando foi incluído no Breviário Romano e no Missal para a Festa das Sete Dores, dividido em Vésperas (Stabat mater dolorosa), Matinas (Sancta Mater, istud agas) e Laudes (Virginum virgo praeclara). Entretanto Georgius Stella, chanceler de Genoa (d. 1420) em seus "Annales Genuenses" diz que ele começou a ser usado pelos Flagellantes em 1388. Em 1399 os Albati e os Bianchi já o cantavam na procissão dos Nove Dias em Provence. Parece que o texto foi roubado da Igreja da Sequência pelos heréticos. Se realmente o hino foi escrito por Frei Jacopone, partiu dos conventos para uso popular diretamente, o que não era comum na época.


O hino já teve como prováveis autores São Gregório Magno (604), São Bernardo de Claraval (1153), Inocêncio III (1216), São Boaventura (1274), Frei Jacopone de Todi (1306), o papa João XXII (1334) e Gregório XI (1378). Destes, os mais prováveis são Inocêncio III e Jacopone. Bento XIV atribui sem dúvida a Inocêncio. Mone e Hurler também fazem essa atribuição. Já Dufield (Latin Hymns Writers and Theyr Hymns) e Mearns in Julian (Dictionary of Hymnology) rejeitam. Gregorovius acha que "o intelecto frio e majestoso do papa" não o tornaria capaz de elaborar um poema com tal doçura e suavidade calorosa. São Tomás de Aquino é quem faz uma referência a um manuscrito do século XIV contendo poemas de Jacopone dentre eles um Stabat. O argumento para Jacopone não é satisfatório.Seus hinos, escritos no dialeto umbriano tornaram-se populares e merecem respeito, mas muitos certamente não são seus (é duvidoso até se ele escreveu algum), ou em todo caso, qualquer coisa melhor que imitações de hinos em latim.

O Concílio de Trento e o Papa Pio VII quiseram abolir seu uso litúrgico, provavelmente devdido à sua popularidade, e de fato em 1570 foi proibido. O Papa Bento XIII em 1727 autorizou seu retorno para a festa das Sete Dores, realizada no dia 15 de Setembro. Este hino ainda hoje é cantado durante a Quaresma, na recitação e meditação da Via Sacra, entre uma estação e outra. Na Liturgia das Horas, está dividido e distribuído para algumas delas.








Stabat Mater dolorosa juxta crucem lacrymosa
Estava a Mãe dolorosa, junto à cruz, lacrimosa,
Dum pendebat Filius.
Da qual pendia o Filho.
Cujus animam gementem, contristatam et dolentem
A espada atravessava
Pertransivit gladius
Sua alma agoniada, entristecida e dolorida.
O quam tristis et afflicta fuit illa benedicta,
Quão triste e aflita estava ali a bendita,
Mater Unigeniti!
Mãe do Unigênito!
Quae moerebat et dolebat et tremebat cum videbat
Quão abatida, sofrida e trêmula via
Nati poenas inclyti.
O sofrimento do Filho divino.
Quis est homo, qui non fleret,
Qual é o vivente que não chora,
Matrem Christi si videret in tanto supplicio?
Vendo a Mãe do Cristo em tamanho suplício?
Quis non posset contristari,
Quem não ficaria triste,
Christi Matrem contemplari dolentem cum Filio?
Contemplando a mãe aflita, padecendo com seu Filho?
Pro peccatis suae gentis vidit Jesum in tormentis
Por culpa de sua gente, ela viu Jesus torturado,
Et flagellis subditum.
Submetido a flagelos.
Vidit suum dulcem natum moriendo desolatum,
Viu o Filho muito amado, morrendo abandonado,
Dum emisit spiritum.
Entregando o seu espírito.
Eja Mater, fons amoris, me sentire vim Doloris
Mãe, fonte de amor, que eu sinta a força da dor
Fac, ut tecum lugeam.
Para poder contigo pranteá-lo.
Fac,ut ardeat cor meum in amando Christum Deum,
Faz arder meu coração devido à partida do Cristo Deus,
Ut sibi complaceam.
Para que o possa agradar.
Sancta Mater, istud agas, crucifix fige plagas
Santa Mãe, dá-me isto: trazer as chagas do Cristo
Cordi meo valide.
Cravadas no coração.
Tui Nati vulnerati, tam dignati pro me pati,
Com teu Filho, que por mim morre assim,
Poenas mecum divide.
Quero o sofrimento partilhar.
Fac me tecum pie flere crucifixo condolere,
Dá-me contigo chorar pelo crucificado
Donec ego vixero.
Enquanto vida eu tiver.
Juxta crucem tecum stare et me tibi sociare,
Junto à cruz quero estar e me juntar
In planctu desidero.
Ao teu pranto de saudade.
Virgo virginum praeclara, mihi jam non sis amara:
Virgem das virgens radiante, não te amargures:
Fac me tecum plangere.
Dá-me contigo chorar.
Fac, ut portem Christi mortem,
Que a morte de Cristo permita,
Passionis fac consortem
Que de sua paixão eu partilhe,
Et plagas recolere.
E que suas chagas possa venerar.
Fac me plagis vulnerari cruce hac inebriari
Que pelas chagas eu seja atingido e pela Cruz inebriado
Ob amorem Filii.
Pelo amor do Filho.
Inflammatus et ascensus per te Virgo sim defensus
Animado e elevado por ti Virgem, eu seja defendido
In die Judicii
No dia do juízo.
Amém.


Publicado originalmente em: Reflexões Franciscanas.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Missa Solene de Mons. Bux – III Encontro Sacerdotal Summorum Pontificum

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Do blog da Una Voce Brasil, eis as fotos, creditadas à nossa leitora Juliana F. Ribeiro Lima, da Missa Solene, na forma extraordinária, celebrada por Mons. Nicola Bux, no III Encontro Sacerdotal Summorum Pontificum, em Salvador, BA.




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