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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Aurora, CE: Paramentos róseos no Domingo Gaudete

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Recebemos a gentil mensagem, com fotos, do leitor Filipe Gonçalves Macedo:

Sou vocacionado e coordenador do grupo de coroinhas da Paróquia Senhor Menino Deus, em Aurora, interior do Ceará, Diocese de Crato. Estamos celebrando a festa de nosso padroeiro desde a última sexta-feira, dia 14. O padre que nos acompanha desde o início do ano tem um profundo amor pela liturgia e pela reforma da reforma. Assim, não poderia deixar de enviar a foto que tiramos hoje de manhã após a missa matinal: eu (Filipe), Pe. Antonio José do Nascimento Neto (pároco; destaque para a casula rósea e o barrete), Regimárcio Cardoso de Lima (seminarista).

Fizemos uma exceção para nossa igreja matriz nesse período quanto à ornamentação: como estamos celebrando a festa do padroeiro, Senhor Menino Deus, que se estende até o dia 25 (Solenidade do Natal do Senhor), não dispensamos algumas flores na decoração.

Gostaria de comunicar também outros elementos da reforma da reforma que o Pe. Antonio José tem utilizado: arranjo beneditino, comunhão de joelhos e na boca, utilização dos paramentos completos e orações para paramentação, dentre outros.

Muito obrigado pelo espaço e pela atenção!

O Senhor Menino Deus, para cuja chegada nos preparamos, nos guarde em Sua paz!

Filipe Gonçalves Macedo.
Aurora - Ceará.

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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Teixeira, PB: Pe. José Nildo Lopes usa preto em finados no cemitério munipal

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Recebemos a notícia do leitor Júnior Rodrigues.

No dia da Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos, na paróquia de Santa Maria Madalena em Teixeira, PB, pertencente à Diocese de Patos, o Rev. Pe. José Nildo Lopes, presidiu a Santa Missa que foi celebrada no cemitério municipal, na ocasião utilizou casula romana de cor preta.







segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Embu das Artes, SP: Pe. Gian Paulo Ruzzi usa preto em finados na Paróquia Sta. Inês

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O Pe. Gian é nosso velho amigo desde os tempos de seminarista e sempre teve muito cuidado com a liturgia. Administrador Paroquial em Santa Inês, Embu das Artes, SP, na Diocese de Campo Limpo – a mesma do Pe. Gilson, cuja foto de casula preta foi mostrada recentemente aqui no Salvem –, o Pe. Gian celebrou a Santa Missa de Finados na forma ordinária, usando a tradicional cor preta nos paramentos, antes obrigatória, agora optativa (e, por isso mesmo, “esquecida” em muitas sacristias).

 

Reforma da reforma se faz também pela escolha, diante de vários elementos lícitos, daqueles mais tradicionais.

 

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sábado, 10 de novembro de 2012

Pe. Gilson, da Diocese de Campo Limpo, SP, usa preto em Finados

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Recebemos a foto abaixo, com comentário do Rev. Pe. Gilson:

Olá! Boa Tarde!

Sou Pe. Gilson Santos, da Diocese de Campo Limpo/SP.

Também celebrei duas missas no cemitério Parque dos Ipês (Estrada Ary Domingues Mandu, 2719 - Itapecerica da Serra - SP). Com a Casula Preta e foi muito bonito ver as pessoas maravilhadas pela cor da Casula. Muitos vieram me cumprimentar agradeço pela escolha da cor.

Um abraço.

Que Deus te abençoe.

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domingo, 24 de junho de 2012

D. Keller em paramentos romanos pretos

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D. Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo de Frederico Westphalen, celebra Missa de Exéquias, na forma ordinária, da da Sra. Alice Maria Covatti, mãe do Deputado Federal Vilson Covatti (da Bancada Católica), na cidade de Palmitinho, RS, em sua diocese.

Casula romana, manípulo, cor preta, mitra simples. Tudo conforme o figurino!


sábado, 28 de abril de 2012

Reforma da reforma e paramentos

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Continuando nossa série sobre o que aproveitar da reforma litúrgica de Paulo VI e da tradição do rito romano presente, de forma mais ampla e preservada, no rito de São Pio V, em uma eventual unificação do rito, apresentamos alguns apontamos livres sobre os paramentos.

Ocupa lugar de destaque nessa preocupação a ausência de obrigatoriedade do uso do manípulo na forma ordinária. Não há motivo razoável para que ele deixasse de ser utilizado no novo Missal. É bem verdade que nunca foi abolido, mas um documento de 1967 o tornou facultativo, o que foi uma pena. E não se trata de um pedaço de pano apenas. O manípulo simboliza as cordas com que Jesus foi manietado para seu suplício, o que é um sinal poderoso a ser envergado no Santo Sacrifício da Missa. É signo também do amor ao trabalho e à penitência, dado que originalmente tal veste servia para enxugar o suor do rosto. Do suor do rosto, passa a significar o suor da alma, e, pois, a penitência simbolizada pelo manípulo, é claramente indicada por ele como remédio às dores e cansaços do espírito, o que um sacerdote sempre deve procurar. A restauração da obrigatoriedade do uso do manípulo é uma necessidade, até mesmo para a reinserção do rito no seu sadio desenvolvimento histórico.

Outro aspecto a considerar é o uso do pluvial na Missa. Estava previsto, na tradição do rito romano, para o Aspergess, antes das Missas dominicais. A reforma de Paulo VI o tirou dessa cerimônia, e o padre passa a usar a casula da Missa também no Asperges, o que tira o simbolismo de ser este uma preparação. Asperges não é Missa. E se não é Missa, não se deveria usar casula, mas o paramento para atos litúrgicos solenes extra-Missa: o pluvial. Também é preciso que, em uma eventual e futura unificação do rito, o pluvial esteja presente. O pluvial, ademais, deve ser resgatado como obrigatório para uso dos padres-assistentes na Primeira Missa de um neo-sacerdote e para os padres-capelães que assistem à Missa Pontifical. Enfim, seu uso deve ser reintroduzido na primeira parte da Solene Vigília Pascal e tornado obrigatório (e não optativo, podendo-se escolher entre ele e a casula) na Procissão de Ramos.

Nas concelebrações, que foi uma ótima idéia resgatada pelo Concílio Vaticano II, para melhor simbolizar a unidade do presbitério em torno do Bispo - ainda que tenha sido mal implementada com a banalização e quase obrigatoriedade prática de concelebrações -, hoje a casula dos celebrantes secundários é dispensável. Não se pode assim pensar. Se a casula é a veste própria dos sacrificadores, e os padres estão concelebrando e não meramente assistindo, não basta usar a estola. Que a casula seja, pois, tornada obrigatória para todas as concelebrações.

Falando em estola, o presbítero sempre se distinguiu do Bispo em seu uso no rito romano, por tê-la cruzada. A reforma de Paulo VI, para ressaltar que não há diferença no sacerdócio entre o Bispo e o mero padre, houve por bem dar-lhe uma forma única: ainda que não seja proibido ao padre usá-la cruzada, na prática o que houve foi uma abolição desse estilo, e todos passaram a envergá-la como os Bispos. Ora, isso é não só uma desconsideração com toda a tradição e o desenvolvimento litúrgico romano, como um contrassenso ao próprio ensino do Vaticano II. O Concílio foi exatamente o definidor do episcopado como um sacramento e um ordem distinta do presbiterado. Essa foi uma das únicas definições propriamente doutrinárias do Vaticano II. E a reforma pós-conciliar, em vez de seguir nas trilhas do próprio Concílio, reforçando a distinção entre o Bispo e o presbítero, os tornou iguais no uso da estola. Urge rever esse "detalhe".

Atualmente, também, o amito e o cíngulo continuam a ser paramentos obrigatórios, exceto, segundo a IGMR, se a alva é feita de tal forma que eles sejam dispensáveis. Perde-se, todavia, quando não se os usa, o profundo significado espiritual e teológico dessas vestes e se ignora novamente o sadio e harmônico desenvolvimento litúrgico, além de tornar sem sentido a recitação das orações próprias ao vesti-las.

Para os diáconos, por sua vez, a dalmática é a veste própria e, nas atuais regulamentações, é vivamente recomendada, e obrigatória nas Missas pontificais ou estacionais. Isso não basta, porém. A dalmática é como a casula do padre e, sendo assim, deveria ser obrigatória e não recomendada.

Enfim, o Bispo, na Missa Pontifical, hoje não tem mais obrigação de usar as cáligas nem as luvas pontificais. Uma perda lamentável de ricos simbolismos e preciosos sinais identificadores do sumo sacerdócio e do poder de jurisdição, em estranha contradição com o Vaticano II, o Concílio que justamente, como falamos, definiu ser o episcopado uma ordem distinta do presbiterado.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Paramentos romanos ou góticos?

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Não existem "paramentos do rito tradicional", pois são, exceto pelo manípulo, os mesmos. O resto é apenas estilo: romano ou gótico. Não se refere à liturgia em si mesmo considerada, mas a estilo artístico nos paramentos.

Alguns confundem e acham que a casula romana é tridentina e a casula gótica é moderna. Ledo engano, dado que mesmo antes da reforma (e até na Idade Média), já se usava casula gótica na Missa em rito tradicional, e, ainda depois da reforma de Paulo VI, se continuou usando casula romana.

Exemplos práticos: assisti Missa com legionários de Cristo no rito moderno, e eles usavam casula romana, e tive Missa com Dom Fernando Rifan no rito tradicional, e ele usou casula gótica. 

Muitos, no afã de defender o rito tradicional, se apegaram a elementos acidentais em demasia. Não contentes com o rito tradicional, certos grupos parecem esquecer-se da realidade e tentam recriar toda a atmosfera cultural que se vivia nos anos 40 e 50. Assim, até a estética da época precisa ser resgatada (o tipo de roupa do homem e da mulher para a Missa, a quase anatematização, por certos grupos, de mulheres sem véu na Missa, e o uso exclusivo de casula romana - como se a gótica fosse só do rito moderno, ou, pior ainda, modernista).

Até porque estética por estética, certas Missas nos séculos XVIII e XIX eram belíssimas e, por vezes, até mais bonitas que outras medievais. A polifonia pode ser mais bonita do que o gregoriano. Nem por isso é mais adequada ao culto litúrgico e, ainda que mais bonita, a mensagem que passa, algumas vezes, é que se está diante de um concerto durante a Missa, e não diante de uma Missa que é cantada ou musicada. A deturpação da polifonia clássica (Palestrina, Tomás de Luís de Victória, etc) foi causa de um afastamento do povo da essência da Missa, e isso Dom Gueranger percebeu quando levou a cabo a recuperação do gregoriano como canto oficial e próprio do rito romano.

Não se invoque, todavia, que a recuperação pós-conciliar das casulas góticas, quer no rito novo, quer no anrigo, seja a decorrência da heresia arqueologista. Eu não vejo como arqueologismo, o que seria lamentável, e sim como um esforço por recuperação por algo que é patrimônio do rito romano e foi o usual até mesmo uns dois séculos depois de Trento. A estética pela estética é estéril, mas associada à história e ao que significa pode comunicar muita coisa. Como parte do patrimônio da liturgia romana (mesmo tridentina e pós-tridentina), a casula gótica é importante (sem negar o sadio desenvolvimento que nos chegou até a casula romana). 

Casulas góticas:





   

Casulas romanas:







segunda-feira, 19 de março de 2012

Manípulo, casula romana e São José: D. Antonio Keller e a reforma da reforma em Constantina, RS

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Recebemos do leitor Victor Mutta a indicação das fotos e informações abaixo:

Além da Solenidade de São José, houve posse de do novo Pároco da cidade de Constantina, RS, Diocese de Frederico Westphalen, onde é Bispo Dom Antonio Carlos Rossi Keller, amigo e apoiador do Salvem a Liturgia.

Como podem ver nas fotos, antes da Missa, o Bispo foi acolhido pelo novo pároco na porta da Igreja e depois deu-se a Entrada Solene.

Após se paramentar, dentro da Sacristia, ocorreu a Profissão de Fé do padre que tomou posse. Após a Saudação Inicial, o Chanceler da Diocese leu o Decreto de Nomeação.

Depois da Homilia, o novo Pároco renovou as promessas sacerdotais e recebeu alguns símbolos para bem desempenhar o seu ministério: o Evangeliário, a Chave da Igreja e a do Sacrário, o Batistério e o Confessionário (representado por uma cadeira e uma estola roxa, uma vez que não há confessionários na igreja – por enquanto, esperamos).

Ao fim da Missa, a Ata de posse foi lida e assinada.

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