Nossos Parceiros

Mostrando postagens com marcador tempos litúrgicos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador tempos litúrgicos. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Etapa final do I Concurso de Presépios do Salvem a Liturgia!

View Comments
Conforme havia sido anunciado no cronograma de nosso concurso de presépios, deu-se ontem a escolha dos três finalistas para a sua segunda e final etapa.

Como dito nas regras do concurso, esta etapa final se dará da seguinte forma:
Vocês escolherão os vencedores.  Colocaremos o álbum em destaque em nossa página e divulgaremos o concurso, ambas as fases, em nosso blog. Vocês podem usar seus murais para pedir que as pessoas curtam a foto, podem utilizar a página da paróquia, podem enviar e-mails para seus contatos pedindo que curtam, podem fazer vídeos pedindo curtidas em redes sociais, outras, inclusive, que não seja o facebook. Usem a criatividade para angariar curtidas. Só serão aceitas curtidas até às 11h59 do dia 6 de janeiro. O resultado será divulgado à meia noite do dia 6 de janeiro. Os membros do Apostolado não poderão curtir as fotos. E os participantes não podem pedir que os membros do Salvem a Liturgia as curtam! 
A premiação do concurso, como já dissemos anteriormente, é cortesia de nossa parceira, a loja de vestimentas litúrgicas Ars Sacra. Os três finalistas já garantiram seu prêmio, que será distribuído assim:
O Primeiro colocado ganhará: 1 pala e um manustérgio
O segundo colocado: 1 manustérgio
O terceiro colocado: 1 manustérgio

Alfaias Ars Sacra - fotos ilustrativas

E, finalmente, eis os três presépios finalistas, escolhidos pelos membros de nosso apostolado:

Arquidiocese de Niterói
Cidade: Sao Pedro da Aldeia - RJ
Pároco Pe Helcimar Sardinha
Inscrito por Diego Cardoso Serpa


Montado pelo Pe Luiz Antonio Silva Filho
Inscrito por Hailton Júnior


Inscrito por Pe. Leandro dos Santos

Para votar, basta clicar no link acima e curtir a foto no Facebook.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Advento – Memória, Vigília e Mística, por Marcelo Câmara

View Comments
Imagem retirada do Pinterest

Nestes últimos momentos do Advento, quando o Menino Deus, já encarnado no seio da Virgem Santíssima, está prestes a sair de seu ventre imaculado, trago algumas palavras de um artigo que li recentemente, de autoria de Marcelo Câmara:
«07. Parece ser mais simples meditarmos os mistérios já ocorridos na História da Salvação, como a encarnação do Verbo de Deus, Jesus Cristo, do que aqueles mistérios cuja a realização ainda está por concretizar-se [refere-se aqui à segunda vinda de Cristo]. Não podemos, entretanto, deixar de entendê-los no contexto único que eles compõem. É inegável, de qualquer forma, que a proximidade do Natal torna mais presente a imagem do Menino Jesus, de modo que se faz mais freqüente a nossa reflexão sobre o grande amor de Deus manifestado no nascimento de Seu filho unigênito, cheio de graça e de verdade, para dar ao mundo uma nova vida. Quão grande é o amor de Deus! Perfeito em si mesmo, assume a forma humana – bem como muitas de suas decorrências: nossas necessidades, doenças, sofrimentos, lágrimas(!) – para resgatar-nos de nossas profundas imperfeições. Deus verdadeiro e homem verdadeiro, participante da natureza humana e divina simultaneamente, Jesus Cristo veio divinizar a humanidade e derrotar justamente aquele mal que nos aflige e não O aflige: veio ser o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Em sua Epístola aos Filipenses, São Paulo nos fala de maneira muito profunda sobre a encarnação de Jesus Cristo: “Sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de servo e tomando a semelhança humana”. Esvaziar-se. Trata-se de uma palavra-chave neste ponto da reflexão. Imagine o infinito tomando uma forma finita, imagine o todo-poderoso assumindo a fragilidade de uma criança, imagine aquele para quem todas as coisas foram feitas acomodado na simplicidade extrema de uma manjedoura. Bondade tamanha, por amar “até o extremo”, só poderíamos mesmo encontrar em Deus! Colocando-se entre suas criaturas, na forma tão singela de um menino, Jesus Cristo – Deus que assume a natureza humana – começa a dar seu testemunho de amor pela humanidade. Entre José e Maria, dois Santos, na pobreza da manjedoura, ele dá seu primeiro grande testemunho de amor na qualidade de Deus encarnado. Entre os dois ladrões, no alto do Calvário, pendendo em uma cruz, ele dá seu último testemunho de amor antes de ser glorificado pela ressurreição. Em ambos os testemunhos, um esvaziamento inefável. Jesus Cristo, na manjedoura e no Calvário, oferta provas irrefutáveis de seu amor sem fim e deve ser por todos amado, adorado e glorificado.
«08. Há um lugar especial no qual Jesus quer ser acolhido, sendo que o Advento e o Natal são sempre propícios para fazermos memória disto: no coração de cada homem – independente de qualidades, condição social, raça, língua – Jesus quer estabelecer morada. São Bernardo foi o responsável pela associação desta “segunda vinda do Senhor” – a primeira é a natividade e terceira é a Sua volta – ao período litúrgico do Advento. Esta vinda intermediária tem natureza espiritual, concerne ao tempo presente – ao hoje –, depende do nosso sim e compõe o significado místico do Advento e do Natal. Melhor deixar a palavra com o próprio São Bernardo: “Esta vinda intermediária é como entrada que conduz da primeira para a última vinda. Na primeira, Cristo foi a nossa redenção, na segunda, surgirá como nossa vida; nesta vinda intermediária ele é o nosso repouso e o nosso consolo”. Há belos textos, nas Sagradas Escrituras, que falam desta vinda do Senhor ao coração do homem, e que denotam o sentido de comunhão que deve reger a relação entre Deus e o fiel. Exemplo disto está no livro do Apocalipse: “Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a minha voz e me abrir a porta, entrarei em sua casa e cearemos, eu com ele e ele comigo”. Alguns bem-aventurados abrem-se de tal forma a Cristo que são capazes de afirmar, em um testemunho cristão sem igual, que sua relação com o Ele já tomou conta de todo o seu viver: “Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo quem vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”. Que o Advento e o Natal deste Ano Santo possam produzir em cada cristão frutos espirituais abundantes, fortalecendo nossa relação com o Mestre de Nazaré, nascido pobre em Belém, que nos revela a face invisível de Deus Pai Criador e nos envia o Espírito Santo Paráclito.»
O artigo, intitulado "Advento – Memória, Vigília e Mística", pode ser lido na íntegra aqui.



Marcelo Henrique Câmara, autor deste artigo, foi um jovem da Arquidiocese de Florianópolis que, embora tenha passado pouco tempo por esta vida, viveu-a intensamente, preparando-se para a vida eterna, onde, com as graças de Deus e da Virgem Santíssima - assim esperamos -, já se encontra contemplando a Deus face-a-face.

Testemunhos de graças recebidas já aparecem em seu túmulo. Também por isso, foi aprovada uma oração para devoção privada a ele. Esta, bem como sua biografia e testemunhos, podem ser vistos no sítio aberto com o propósito de divulgar sua vida.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Início da Novena do Santo Natal

View Comments


No dia 16 de dezembro tem início a Novena do Santo Natal, considerada a mais tradicional das novenas. De acordo com o Diretório sobre piedade popular e Liturgia, n. 103, ela originou-se do desejo de permitir que os fiéis vivenciassem às riquezas da Liturgia desta reta final de Advento, numa época em que o acesso à Liturgia era mais restrito aos fiéis, e ainda hoje guarda seu valor.

A recomendação do diretório, para uma "excelente novena de Natal plenamente litúrgica e atenta às exigências da piedade popular", é que sejam oferecidas aos fiéis, como parte da novena, as Vésperas dos dias 17 à 23, celebradas com maior solenidade: com o canto das Antífonas Maiores (ou Antífonas do Ó, das quais já falamos aqui), e com a presença de elementos facultativos já previstos na Liturgia das Horas, como uso de incenso, homilia, e adaptação das preces.

É com o início da novena que, em muitas igrejas e famílias, se dá o costume de montar o Presépio. Outros costumes são que a montagem aconteça com as Vésperas do I Domingo do Advento, ou então após a Solenidade da Imaculada Conceição. (Por falar nisso, já enviou a foto do presépio de tua paróquia para o nosso concurso?)

Para aqueles que desejarem complementar a novena acompanhando a Liturgia das Horas, ou mesmo realizá-la de outra forma, ofereço algumas outras novenas aos nossos leitores.





A versão livreto desta novena está disponível aqui

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

É Advento: preparemos o nosso Natal, por Jorge Ferraz

View Comments

Madonna before Christmas with St. Joseph
the Betrothed, anônimo, séc. XV
Como meditação para este advento, trago um trecho de um breve artigo do Jorge Ferraz em seu sempre excelente Deus lo Vult:
Os rituais são a nossa maneira de colocar o tempo a nosso serviço, dizia. Na impossibilidade de transportar o futuro para o presente, confeccionamos o nosso presente à imagem do futuro: transformamo-lo numa estrada pavimentada rumo ao que há de vir, onde tudo em um certo aspecto “já é” embora, em realidade, ainda não seja. Onde tudo aponta para o que há de ser – que, nesta nossa antecipação, já goza de um pouco de realidade. Não é possível decretar o Natal para agora. Mas é possível – e saudável – viver a expectativa do Natal.
Os cânticos do Advento já tomaram o lugar do Hino de Louvor nas nossas igrejas, e o Gloria in Excelsis da noite de Natal não seria tão belo se não fosse precedido e preparado pelo silêncio entre o Kyrie e a Colecta ao longo desses quatro domingos. A Luz não resplandeceria com tanto fulgor se as Trevas da noite não fossem tão densas e escuras. O Branco dos paramentos festivos não seria tão brilhante se não contrastasse com o roxo pesado dos dias precedentes. Em uma palavra, a beleza do Natal depende em grande medida das características dos dias que o precedem; e se é assim, o que fazemos já hoje é determinante de como será o nosso Natal. Se é assim, nós já começamos a vivê-lo. E, se queremos vivê-lo bem, é importante que bem o vivamos desde já.
Leia o restante aqui.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O nome da virgem era Maria

View Comments


Hoje celebramos a festa do Santíssimo Nome de Maria. Para melhor viver esta data litúrgica, trago a transcrição de uma meditação do Pe. Georges Chevrot:
O NOME DE MARIA

Maria. O anjo Gabriel, ao saudar Nossa Senhora, não a chama imediatamente pelo nome, evidentemente temendo surpreender por tamanha familiaridade vinda de um visitante desconhecido. Contudo em seguida diz: Não temas, Maria (Lc 1, 30). São Lucas não espera o fim do diálogo para informar, o evangelista parece impaciente em fornecer seu nome, logo no início diz: o nome da virgem era Maria (Lc 1, 27).

Quem não fica feliz em repetir com frequência o nome de um ente querido? Recordar o nome provoca um sentimento de presença da pessoa ausente. É muita estu­pidez criticar os católicos por venerar o nome de Maria. A Igreja aprovou tal prática, no século XVI instituiu uma festa em honra deste nome bendito. O costume é muito antigo, anterior ao Cristianismo. No Antigo Testamento, era habi­tual usar nome para se referir à própria pessoa, nos salmos encontramos muitos exemplos. Nosso Senhor ensinou a rezar: Santificado seja o teu nome. O apóstolo São Pedro proclama que o nome de Jesus é o único que pode salvar: Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu ne­nhum outro nome foi dado aos homens (At 4,12). Eviden­temente que se refere à pessoa do Salvador.

A leitura da Bíblia leva a outra consideração. Observa­mos que os nomes também indicam características das pes­soas. Eva significa mãe dos viventes; Deus muda o nome de Jacó para Israel, que significa mais forte que Deus. Por ordem divina, o precursor do Senhor deverá receber o nome de João, que significa Deus foi favorável. José recebe a ordem de colocar no menino o nome de Jesus, que significa Deus salva.

Joaquim e Ana escolheram chamar a filha de Mariam, nome muito comum naquele tempo. Pela providência podemos acreditar que o nome escolhido foi de inspiração divina. Um excelente autor espiritual escreveu:

Somente Deus podia escolher um nome para sua mãe. Como no batismo, quando a criança é nomeada em voz alta é gerada para a vida da graça, assim também aconte­ceu no instante em que Deus criou a alma da Virgem San­tíssima, a augusta Trindade nomeou Maria em voz alta diante do coro dos anjos. Deus já havia nomeado-a desde a eternidade. Para Deus, conceber ou nomear é a mesma coisa. [1]

O padre Broise concorda com a ideia:

Vemos muitos exemplos na Escritura em que Deus nomeia seus servidores, então podemos piamente acreditar que o nome de sua mãe não foi escolhido aleatoriamente ou por vontade humana. [2]

O nome é pouco utilizado na história antiga de Israel. Na forma mais primitiva o nome Myriam é encontrado ape­nas na irmã de Moisés. Seria de origem egípcia, e significaria Amada de Deus. Na pronúncia Mariam, tanto no aramaico como no sírio tem vários significados. Um sábio jesuíta ale­mão recorreu pacientemente a todas as etimologias que se derivaram da palavra e encontrou 67 variações. As inter­pretações comumente aceitas harmonizam-se com a mis­são da Santíssima Virgem. No aramaico primitivo Mariam significa a iluminadora, que procede do invisível. Mariam evoca também a ideia de amargura. O sentido seria: amar­go, mirra. A tradução proposta por São Jerônimo teve muita receptividade: gota do mar. Depois Stilla marís (gota do mar) se transformou em Stella maris (estrela do mar) por um erro de copista ou porque os camponeses romanos pronunciavam as vezes desta forma. A ligeira confusão valeu um dos títulos mais clássicos da piedade mariana e um dos hinos mais belos Ave maris stella, composto por São Bernardo.

Outra tradução seria soberana, princesa, senhora. Este último é o mais utilizado pela tradição cristã. Jesus é Nosso Senhor, Maria é Nossa Senhora.

As explicações do nome de Mariam correspondem aos mistérios do Rosário, colocando em destaque as três principais funções que Deus confiou a Maria.

Nos cinco mistérios gozosos, Maria aparece como a iluminadora de uma terra pecadora. Nela, o Verbo, luz dos homens, se encarnou; através dela santifica João Batista; então, no meio da noite, a luz se levanta sobre o mundo; depois, Maria apresenta no Templo aquele que deve ilu­minar todos os povos. A primeira parte da missão esta concluída: Jesus agora deve dedicar-se aos assuntos do Pai. Passam-se os anos. Voltamos a encontrar Maria traspassada pela espada da dor, associando-se ao sacrifício de Nosso Redentor. A dor é a gota mais amarga do cálice que Jesus recebe em Getsêmani e que oferece na cruz pela redenção da humanidade.

Porém seu Filho não podia permanecer cativo da morte. Na Igreja nascente, que canta a glória do ressus­citado, Nossa Senhora reza com os discípulos, que aguar­dam a descida do Espírito Santo. Então, devolve a Deus o Filho que havia lhe sido confiado; em breve, como Rainha do Céu, compartilhará ao seu lado o triunfo, intercedendo por cada um de nós.

Ave Maria. Que seu nome seja nossa luz quando a dúvida envolve e a tentação ataca! Que a recordação da paixão do calvário alivie as dores, quando estamos deses­perados! Devemos invocar o nome de Maria em nossas an­gústias, porque ela é nossa soberana protetora. No caminhar de cada dia, elevemos o olhar para a Estrela do mar.

Quando se levantam os ventos das tentações, quando se tropeça nas pedras da tribulação, olhe para a estrela e chame por Maria. Quando se agitam as ondas da soberba, da ambição e da inveja, olhe para a estrela e chame por Maria. Quando a ira, a avareza e a Impureza assaltam violentamente a alma, olhe para Maria. Quando perturbado pela memória dos pecados, confuso pela fealdade da consciência, temeroso pela ideia do Juízo, mergulhado no abismo do desespero, pense em Maria, invoque Maria. Nunca afaste Maria dos lábios e do coração; nunca se afaste dos exemplos e das virtudes de Nossa Senhora. Não se extravia quem a segue, não se desespera quem pede sua ajuda, não se perde quem pensa nela. Ninguém cai quando está segurando a mão de Maria. Quando se está sob a proteção da Virgem Santíssima, nada a temer. Não se canso quem a tem por guia; quem é amparado por ela chega felizmente ao porto seguro. Assim se compreende pela própria experiência o que foi escrito: o nome do virgem era Maria. [3]
[1] Monsenhor Gay, Elevações.
[2] De la Broise, A Santíssima Virgem.
[3] São Bernardo de Claraval, Segunda homilia sobre Missus est. 
Fonte: CHEVROT, Georges. Ave Maria: história e meditação. São Paulo, Factash Editora, 2011, pp. 32-39.

Para mais informações sobre a evolução histórica desta celebração litúrgica, que havia sumido no Rito Romano moderno e foi restaurada na terceira edição do Missal Romano, em 2002, recomendo o excelente artigo publicado hoje por nosso parceiro, Associação Redemptionis Sacramentum.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Missa na residência do diretor do Salvem a Liturgia!

View Comments

O Pe. José Ignacio Lázaro, LC, nosso novo diretor espiritual, e espanhol de Castilla-León, veio de Porto Alegre a Santa Vitória do Palmar, para conferir o Santo Batismo à Theresa, nossa terceira filha, na forma extraordinária. Aliás, no blog Domestica Ecclesia, já estamos postando as fotos da preparação para a festa que demos após o batizado.  

Chegou o padre na sexta, dia 7, solenidade do Sagrado Coração de Jesus, que é uma espiritualidade muito cara ao carisma dos Legionários de Cristo, congregação de que ele faz parte, e do Regnum Christi, o movimento que é uma família espiritual maior a englobar tanto os legionários quanto nós, Aline e eu, como leigos. Pois bem, aqui chegando, celebrou a Missa em nossa casa, no altar que temos para nossas devoções e liturgias. 

Foi no rito moderno, pós-conciliar, de Paulo VI e Beato João Paulo II, reformado, ou forma ordinária - dê-se o nome que quiser. Mas em latim, e coram Deo. Atentem à belíssima casula e ao altar, com o escudo legionário, ao qual já nos referimos aqui nesta postagem





sexta-feira, 7 de junho de 2013

Repostagem: Solenidade do Sagrado Coração de Jesus

View Comments

Hoje celebramos a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus.



Aproveitamos a ocasião para indicar algumas postagens já publicadas por nosso apostolado sobre o assunto:




Também convidamos a todos a rezarem mais vezes ao longo de todo este mês o Ato de Reparação ao Sacratíssimo Coração (disponível no segundo link acima) e também a Ladainha do Sagrado Coração de Jesus.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Diferença entre Solenidades, Festas e Memórias

View Comments

Recebemos a seguinte dúvida de uma leitora:
Oi, boa noite, eu fiquei curiosa para saber exatamente qual a diferença entre festa, memorial e solenidade, além do significado claro das palavras.
Jaqueline Nascimento
Para respondê-la, replicamos um resposta do Pe. Edward McNamara, LC, a uma dúvida similar:
ROMA, sexta-feira, 5 de outubro de 2012 (ZENIT.org) - Um sacerdote do Sri Lanka enviou a seguinte pergunta ao padre Edward McNamara:

Nós, como católicos, geralmente usamos a palavra "festa" para referir-se a tudo: festas da Igreja, de vários santos, da Nossa Mãe, do Corpus Christi, etc. Sabemos também que existem três tipos de festas celebrações: memoriais, festas e solenidades. Por favor, poderia falar um pouco sobre essas três categorias? Além disso, por que Corpus Christi não é um dia de preceito? - R.D., Enderamulla, Sri Lanka

Padre McNamara respondeu:

Na verdade, nós usamos a palavra "festa", em referência a qualquer tipo de festa, mesmo se a palavra tem um significado técnico preciso na hierarquia das celebrações. Não há grande dificuldade nisso, porque normalmente o contexto esclarece se estamos falando tecnicamente ou no geral.

As três classes básicas são as mencionadas pelo nosso leitor, mesmo se as ‘memórias’, muitas vezes, são divididas em obrigatórias e facultativas. Existem outros meios para classificar as celebrações que dão diversos números e categorias. Por exemplo, se se classifica com base em quais missa podem ser celebradas num determinado dia, chega-se a sete grupos de celebrações.

A diferença entre as três categorias básicas reside na sua importância, que por sua vez, reflete-se na presença ou ausência de diferentes elementos litúrgicos.

As solenidades são o mais alto grau e normalmente são reservadas para os mistérios mais importantes da fé. Estes incluem a Páscoa, o Pentecostes e a Imaculada Conceição, os principais títulos de Nosso Senhor, como os de Rei e do Sagrado Coração, e as celebrações que honram alguns santos de especial importância na história da salvação, como a festa dos Santos Pedro e Paulo, e de São João Batista no dia do seu nascimento.

As solenidades tiveram os mesmos elementos básicos de um Domingo: três leituras, a oração dos fiéis, o Credo e o Glória que é recitado também quando a solenidade ocorre durante o Advento ou a Quaresma. Tem também fórmulas de orações próprias exclusivas para o dia: antífona de entrada, a oração de abertura, a oração sobre as oferendas, Antífona da Comunhão, e a oração depois da Comunhão. Na maioria dos casos, existe também um prefácio especial.

Algumas solenidades são também festas de preceito, mas estas variam de país para país.

Uma solenidade é celebrada se cai no Domingo do tempo ordinário ou do tempo de Natal. Mas normalmente é transferida para a segunda-feira seguinte se cai num Domingo de Advento, de Quaresma e de Páscoa, ou durante a Semana Santa ou a oitava de Páscoa. Uma festa honra um mistério ou um título do Senhor, de Nossa Senhora, dos santos de particular importância (como os apóstolos e os evangelistas) e alguns santos importantes historicamente como o diácono São Lourenço.

A festa geralmente tem algumas orações próprias, mas tem apenas duas leituras mais o Gloria. As Festas do Senhor, como a Transfiguração e a Exaltação da Santa Cruz, ao contrário de outras festas, são celebradas quando caem no Domingo. Em tais ocasiões têm três leituras, o Glória e o Credo.

Uma memória é geralmente de santos, mas pode também celebrar algum aspecto do Senhor ou de Maria. Por exemplo, a memória facultativa do Santo Nome de Jesus ou a memória obrigatória do Coração Imaculado de Maria.

Do ponto de vista dos elementos litúrgicos não há diferença entre a memória facultativa e a obrigatória. A memória tem pelo menos uma oração própria de abertura e pode ter leituras próprias adequadas para o santo que é celebrado. As leituras do dia podem ser utilizadas, e o lecionário desencoraja um uso excessivo de leituras específicas para os santos de modo a não interromper muito o ciclo contínuo de leituras diárias.

Por outro lado, as leituras específicas devem sempre ser utilizadas por alguns santos, especialmente aqueles especificamente mencionados nas mesmas leituras, como por exemplo Marta, Maria Madalena e Bernabé.

Durante a Quaresma e Advento, do 17 ao 24 de Dezembro, podem-se celebrar memórias somente como comemorações. Em outras palavras, somente a oração coleta do santo é usada e todo o resto vem do dia.

O dia 2 de novembro, Dia de Finados, pertence a uma classe especial, que, sem ser uma solenidade, tem prioridade sobre o Domingo.

É também importante notar que a mesma celebração pode ter uma classificação diferente em diversas áreas geográficas, como algumas celebrações e santos são venerados mais num lugar do que em outro. Por exemplo, São Bento, uma memória obrigatória no calendário universal, é uma festa na Europa, desde o momento que é um dos seus patronos. Mas é considerado somente uma solenidade na diocese e na abadia de Montecassino, onde está enterrado.

Finalmente, a decisão de se uma solenidade, como o Corpo e o Sangue do Senhor, é um dia de preceito é da Conferência Episcopal, que decide sobre a base da realidade pastoral de cada país. Alguns mantiveram a tradicional celebração da Quinta-feira e a mantiveram como festa de preceito; outros poderiam ter mantido o dia, mas sem a obrigação. Muitos preferiram transferir a celebração para o Domingo seguinte, a fim de garantir a celebração com o maior número de fiéis.

O Vaticano, por exemplo, continua a tradicional festa de quinta-feira, e em seguida a procissão do Santo Padre com o Santíssimo Sacramento acontece no mesmo dia. A Diocese de Roma, no entanto, junto com o resto da Itália, a celebra no Domingo seguinte.

[Tradução do Italiano por Thácio Siqueira]

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Corpus Christi em Esmeralda, RS

View Comments

O Pe. João Carlos Zanella, pároco de Esmeralda, RS, Diocese de Vacaria, nos Campos de Cima da Serra, nos envia as fotos de seu belíssimo e "estilo reforma da reforma" Corpus Christi:

1 10 78 912 13  15 32  4 5 6

sábado, 1 de junho de 2013

Corpus Christi no Mater Ecclesiae, dos Legionários de Cristo, em Itapecerica da Serra, SP

View Comments

Trata-se de um seminário dos Legionários de Cristo para a formação de sacerdotes diocesanos. Atuarão os futuros padres nas dioceses brasileiras e desde já aprendem como se celebra bem a liturgia, se conservam as tradições católicas e se ensina a verdadeira doutrina, fidelíssimos ao Magistério da Igreja! As fotos foram tiradas do perfil de Facebook do Pe. Antonio Rivero Regidor, LC.


domingo, 14 de abril de 2013

Semana Santa em Valparaíso - GO

View Comments

No último 24 de Março, em Valparaíso-GO, dos Franciscanos Conventuais, aconteceu a procissão do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor, tendo à frente o Pároco daquela cidade, Frei Hoslan Guedes, OFMConv. e seus diáconos, um permanente e outro transitório. Com muito zelo, esmeraram-se por celebrar todo o Tríduo e a Semana em si. Destacamos a organização das filas da procissão, os paramentos usados e quantidade de coroinhas.










Na Sexta-feira da Paixão do Senhor, vemos o altar desnudado, as imagens cobertas e o Sacrário aberto.


No Sábado Santo, Vigília Pascal:






Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor:








Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Parceiros