Em 2008, no dia 13 de dezembro, memória de Santa Luzia, virgem e mártir, o Bispo Emérito de Catarman, nas Filipinas, D. Angel Hobayan, DD, celebrou, na Igreja de São João, em Manila, a Missa Pontifical em latim e versus Deum, de acordo com a forma ordinária do rito romano (ou seja, no uso atual, rito novo, pós-conciliar, segundo o Missal de Paulo VI e João Paulo II). As leituras foram feitas em vernáculo.
O evento foi o encerramento da Convenção Católica de Apologética nas Filipinas, com a graduação de vários alunos que participaram de um seminário, com duração de treze sábados, sobre apologética. Um centro do Opus Dei providenciou o belíssimo missal de altar.
O coro cantou o Próprio da Missa de acordo com a versão atual do Graduale Romanum.
A Sagrada Comunhão foi distribuída aos fiéis, de joelhos, em sua língua.
O evento foi o encerramento da Convenção Católica de Apologética nas Filipinas, com a graduação de vários alunos que participaram de um seminário, com duração de treze sábados, sobre apologética. Um centro do Opus Dei providenciou o belíssimo missal de altar.
O coro cantou o Próprio da Missa de acordo com a versão atual do Graduale Romanum.
A Sagrada Comunhão foi distribuída aos fiéis, de joelhos, em sua língua.
Sem graça. O Bispo está sem dalmática, não tem o arranjo beneditino (sete casticais e a cruz no meio). E não há nenhum sentido em celebrar "veusus Deum" em um altar fora da parede.
ResponderExcluirCaro Felipe,
ResponderExcluirA dalmática só é obrigatória em missas pontificais, o que não é o caso dessa (veja que só há duas velas).
O arranjo beneditino não é obrigatório -- ele nem "faz sentido" em missas coram Deo --, basta que haja as velas necessárias próximas ao altar e que o padre esteja voltado para o crucificado, o arranjo beneditino é apenas a forma de deixar o versus populum "mais versus Deum".
Por fim, há muito sentido em celebrar "versus Deum" em altares fora da parede. O costume do "coram Deo" é MUITO mais antigo que a prática de prender os altares à parede. Estude um pouco antes de vir criticar.
A missa nova, assim celebrada, é, sem dúvida, bela e piedosa, mas está infinitamente longe de sequer chegar aos pés da missa tridentina. Da missa antiga podemos dizer: Missa mística e taumaturga. Já, da nova, não se pode dizer assim.
ResponderExcluirComo o Luís falou, não é o arranjo beneditino que dá sentido a Missa. As que os cistercienses rezam são muito simples, sem o tal arranjo e nem por isso são indignas, pelo contrário, nobreza e simplicidade parecem ser a proposta de uma bela liturgia.
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