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quinta-feira, 24 de outubro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Convite para Ordenação Presbiteral de membro do Salvem a Liturgia!
Por
Cleiton Robsonn.
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domingo, 4 de agosto de 2013
Sacerdócio: O Ofício de Levar Almas a Deus
Por
Alex Camillo
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No
dia de hoje (4/8) a Igreja celebra, mais uma vez, o dia do Sacerdote.
Aproveitamos para destacar algumas frases de São João Maria Vianney,
o Santo Patrono de todos os párocos do mundo, e apresentar um exemplo
contemporâneo de sacerdote dedicado.
Os
ensinamentos e exemplos de S. João Maria Vianney podem oferecer a todos um
significativo ponto de referência. O Cura d’Ars era humilíssimo, mas consciente
de ser, enquanto padre, um dom imenso para o seu povo: «Um bom pastor, um
pastor segundo o coração de Deus, é o maior tesouro que o bom Deus pode
conceder a uma paróquia e um dos dons mais preciosos da misericórdia divina».
[3] Falava do sacerdócio
como se não conseguisse alcançar plenamente a grandeza do dom e da tarefa
confiados a uma criatura humana: «Oh como é grande o padre! (…) Se lhe fosse
dado compreender-se a si mesmo, morreria. (…) Deus obedece-lhe: ele pronuncia
duas palavras e, à sua voz, Nosso Senhor desce do céu e encerra-se numa pequena
hóstia».[4] E, ao explicar
aos seus fiéis a importância dos sacramentos, dizia: «Sem o sacramento da
Ordem, não teríamos o Senhor. Quem O colocou ali naquele sacrário? O sacerdote.
Quem acolheu a vossa alma no primeiro momento do ingresso na vida? O sacerdote.
Quem a alimenta para lhe dar a força de realizar a sua peregrinação? O
sacerdote. Quem a há-de preparar para comparecer diante de Deus, lavando-a pela
última vez no sangue de Jesus Cristo? O sacerdote, sempre o sacerdote. E se
esta alma chega a morrer [pelo pecado], quem a ressuscitará, quem lhe
restituirá a serenidade e a paz? Ainda o sacerdote. (…) Depois de Deus, o
sacerdote é tudo! (…) Ele próprio não se entenderá bem a si mesmo, senão no
céu».[5]
Estas
afirmações, nascidas do coração sacerdotal daquele santo pároco, podem parecer
excessivas. Nelas, porém, revela-se a sublime consideração em que ele tinha o
sacramento do sacerdócio. Parecia subjugado por uma sensação de
responsabilidade sem fim: «Se compreendêssemos bem o que um padre é sobre a
terra, morreríamos: não de susto, mas de amor. (…) Sem o padre, a morte e a
paixão de Nosso Senhor não teria servido para nada. É o padre que continua a
obra da Redenção sobre a terra (…) Que aproveitaria termos uma casa cheia de
ouro, senão houvesse ninguém para nos abrir a porta? O padre possui a chave dos
tesouros celestes: é ele que abre a porta; é o ecónomo do bom Deus; o administrador
dos seus bens (…) Deixai uma paróquia durante vinte anos sem padre, e lá
adorar-se-ão as bestas. (…) O padre não é padre para si mesmo, é-o para
vós».[6]
********
"Levar
a Deus todas as almas que seja possível". O padre Michel Marie Zanotti
Sorkine tomou esta frase a sério, e é o seu principal objetivo como sacerdote.
É
o que está a fazer depois de ter transformado uma igreja a ponto de fechar e de
ser demolida na paróquia com mais vida de Marselha. O mérito é ainda maior dado
que o templo está no bairro com uma enorme presença de muçulmanos numa cidade
em que menos de 1% da população é católica praticante.
Foi um músico de sucesso
A
chave para este sacerdote que antes foi músico de êxito em cabarés de Paris e
Montecarlo é a "presença", tornar Deus presente no mundo de hoje. As
portas da sua igreja estão abertas de par em par o dia inteiro e veste batina
porque "todos, cristãos ou não, têm direito a ver um sacerdote fora da
igreja e o reconhece-lo".
Na Missa: de 50 a 700 assistentes
O
balanço é impressionante. Quando em 2004 chegou à paróquia de S. Vicente de Paulo
no centro de Marselha a igreja estava fechada durante a semana e a única missa
dominical era celebrada na cripta para apenas 50 pessoas. Segundo o que conta,
a primeira coisa que fez foi abrir a igreja todos os dias e celebrar no
altar-mor. Agora a igreja fica aberta quase todo o dia e é preciso ir buscar
cadeiras para receber todos os fiéis. Mais de 700 todos os domingos, e mais
ainda nas grandes festas. Converteu-se num fenômeno de massas não só em
Marselha mas em toda a França, com reportagens nos meios de comunicação de todo
o país, atraídos pela quantidade de conversões.
Um novo "Cura de Ars" numa Marselha agnóstica
Uma
das iniciativas principais do padre Zanotti Sorkine para revitalizar a fé da
paróquia e conseguir a afluência de pessoas de todas as idades e condições
sociais é a confissão. Antes da abertura da Igreja às 8h00 da manhã já há gente
à espera à porta para poder receber este sacramento ou para pedir conselho a
este sacerdote francês.
Os
paroquianos contam que o padre Michel Marie está boa parte do dia no
confessionário, muitas vezes até depois das onze da noite. E se não está lá,
anda pelos corredores ou na sacristia consciente da necessidade de que os
padres estejam sempre visíveis e próximos, para ir em ajuda de todo aquele que
precisa.
A igreja sempre aberta
Outra
das suas originalidades mais características é a ter a igreja permanentemente
aberta. Isto gerou críticas de outros padres da diocese mas ele assegura que a
missão da paróquia é "permitir e facilitar o encontro do homem com
Deus" e o padre não pode ser um obstáculo para que isso aconteça.
O templo deve favorecer a relação com Deus
Numa
entrevista a uma televisão disse estar convencido de que "se hoje em dia a
igreja não está aberta é porque de certa maneira não temos nada a propor, que
tudo o que oferecemos já acabou. No nosso caso em que a igreja está aberta todo
o dia, há gente que vem, praticamente nunca tivemos roubos, há gente que reza e
garanto que a igreja se transforma em instrumento extraordinário que favorece o
encontro entre a alma e Deus".
Foi a última oportunidade para salvar a paróquia
O
bispo mandou-o para esta paróquia como último recurso para a salvar, e fê-lo de
modo literal quando lhe disse que abrisse as portas. "Há cinco portas
sempre abertas e todo o mundo pode ver a beleza da casa de Deus". 90.000
carros e milhares de transeuntes passam e veem a igreja aberta e com os padres
à vista. Este é o seu método: a presença de Deus e da sua gente no mundo
secularizado.
A importância da Liturgia e da limpeza
E
aqui está outro ponto chave para este sacerdote. Assim que tomou posse, com a
ajuda de um grupo de leigos renovou a paróquia, limpou-a e deixou-a
resplandecente. Para ele este é outro motivo que levou as pessoas a voltarem à
igreja: "Como é podemos querer que as pessoas acreditem que Cristo vive
num lugar se esse lugar não estiver impecável? É impossível."
Por
isso, as toalhas do altar e do sacrário têm um branco imaculado. "É o pormenor
que faz a diferença. Com o trabalho bem feito damos conta do amor que
manifestamos às pessoas e às coisas". De maneira taxativa assegura:
"Estou convicto que quando se entra numa igreja onde não está tudo
impecável, é impossível acreditar na presença gloriosa de Jesus".
A
liturgia torna-se o ponto central do seu ministério e muitas pessoas
sentiram-se atraídas a esta igreja pela riqueza da Eucaristia. "Esta é a
beleza que conduz a Deus", afirma.
As
missas estão sempre cheias e incluem procissões solenes, incenso, cânticos bem
cantados... Tudo ao detalhe. "Tenho um cuidado especial com a celebração
da Missa para mostrar o significado do sacrifício eucarístico e a realidade da
sua Presença". "A vida espiritual não é concebível sem a adoração do
Santíssimo Sacramento e sem um ardente amor a Maria", por isso introduziu
a adoração e o terço diário, rezado por estudantes e jovens.
Os
sermões são também muito aguardados e, inclusive, os paroquianos põem-nos
online. Há sempre uma referência à conversão, para a salvação do homem. Na sua
opinião, a falta desta mensagem na Igreja de hoje "é talvez uma das
principais causas de indiferença religiosa que vivemos no mundo
contemporâneo". Acima de tudo clareza na mensagem evangélica. Por isso
previne quanto à frase tão gasta de que "vamos todos para o céu".
Para ele esta é uma "música que nos pode enganar", pois é preciso
lutar, a começar pelo padre, para chegar até ao Paraíso.
O padre da batina
Se
alguma coisa distingue este sacerdote alto num bairro de maioria muçulmana é a
batina, que veste sempre, e o terço nas mãos. Para ele é primordial que o padre
ser descoberto pelas pessoas. "Todos os homens, a começar por aquela
pessoa que entra numa igreja, tem direito de se encontrar com um sacerdote. O
serviço que oferecemos é tão essencial para a salvação que o ver-nos deve ser
tangível e eficaz para permitir esse encontro".
Deste
modo, para o padre Michel o sacerdote é sacerdote 24 horas por dia. "O
serviço deve ser permanente. Que pensaríamos de um marido que a caminho do
escritório de manhã tirasse a aliança?".
Neste
aspecto é muito insistente: "Quanto àqueles que dizem que o traje cria uma
distância, é porque não conhecem o coração dos pobres para quem o que se vê diz
mais do que o que se diz".
Por
último, lembra um pormenor relevante. Os regimes comunistas a primeira coisa
que faziam era eliminar o traje eclesiástico sabendo a importância que tem para
a comunicação da fé. "Isto deve fazer pensar a Igreja de França",
acrescenta.
No
entanto, a sua missão não se realiza apenas no interior do templo. É uma
personalidade conhecida em todo o bairro, também pelos muçulmanos. Toma o café
da manhã nos cafés do bairro, aí conversa e com os fiéis e com pessoas que não
praticam. Ele chama a isso a sua pequena capela. Assim conseguiu já que muitos
vizinhos sejam agora assíduos da paróquia, e tenham convertido esta igreja de
São Vicente de Paula numa paróquia totalmente ressuscitada.
Uma vida peculiar: cantor em cabarés
A
vida do padre Michel Marie foi agitada. Nasceu em 1959 e tem origem russa,
italiana e da Córsega. Aos 13 anos perdeu a mãe, o que lhe causou uma
"fatura devastadora" que o levou a unir-se ainda mais a Nossa
Senhora.
Com
um grande talento musical, apagou a perda da mãe com a música. Em 1977 depois
de ter sido convidado a tocar no café Paris, de Montecarlo, mudou-se para a
capital onde começou a sua carreira de compositor e cantor em cabarés. No
entanto, o apelo de Deus foi mais forte e em 1988 entrou na ordem dominicana
por devoção a S. Domingos. Esteve com eles quatro anos, e perante o fascínio
por S. Maximiliano Kolbe passou pela ordem franciscana, onde permaneceu quatro
anos.
Foi
em 1999 quando foi ordenado sacerdote para a diocese de Marselha com quase
quarenta anos. Além da música, que agora dedica a Deus, também é escritor de
êxito, tendo publicado já seis livros, e ainda poeta.
Fontes: vatican.va | Defensores da Sagrada Cruz
[2] «Le Sacerdoce,
c’est l’amour du cœr de Jésus», in Le Curé d’Ars. Sa pensée – son cœur,
obra cuidada por Abbé Bernard Nodet (ed. Xavier Mappus, Foi Vivante, 1966),
pág. 98. Em seguida, será citada: Nodet. A mesma frase aparece no Catecismo
da Igreja Católica, n. 1589.
[3] Nodet, 101.
[4] Ibid., 97.
[5] Ibid., 98-99.
[6] Ibid.,
98-100.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Missa Solene de Mons. Bux – III Encontro Sacerdotal Summorum Pontificum
Por
Rafael Vitola Brodbeck
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Do blog da Una Voce Brasil, eis as fotos, creditadas à nossa leitora Juliana F. Ribeiro Lima, da Missa Solene, na forma extraordinária, celebrada por Mons. Nicola Bux, no III Encontro Sacerdotal Summorum Pontificum, em Salvador, BA.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Posse do Pe. Ademir em Seberi, RS, Diocese de Frederico Westphalen
Por
Rafael Vitola Brodbeck
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D. Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo de Frederico Westphalen, deu posse ao Pe. Ademir como pároco na cidade de Seberi. Atentem a que S. Excia. usa um manípulo.
Abaixo, algumas fotos:
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