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terça-feira, 30 de agosto de 2011

E as liturgias da JMJ 2013, no Rio?

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Nas Missas celebradas pelo Papa na Jornada Mundial da Juventude de 2011 (JMJ 2011), recém encerrada em Madrid, Espanha, foram frequentes os hinos latinos, quer em gregoriano, quer em polifonia sacra de composição antiga ou recente. E mesmo os hinos populares foram todos de bom gosto.

Seguirá o Brasil, sediando o evento de 2013, no Rio de Janeiro, o bom exemplo deixado pelos espanhóis? Receberemos o Papa dando exemplo de obediência ao que ele próprio tem ensinado a respeito da liturgia?

Ou introduziremos o Santo Padre em celebrações com "Glórias piratas", com ausência de canto gregoriano, com desprezo prático pelo latim, com invencionices mil a título de uma pagã criatividade? Teremos paramentos dignos a oferecer ao Pontífice e a todos os celebrantes? Ou nos contentaremos com uma duvidosa arte supostamente popular?

E as Missas na forma extraordinária, que pulularam durante a JMJ 2011, provando que "Missa tridentina" não afasta os jovens coisa nenhuma, se repetirão aqui com sucesso e com liberdade, ou enfrentarão resistência a ponto de, se celebradas, o serem como se peça de museu ou artigo de curiosidade fossem?

Menos progressismo litúrgico, menos arqueologismo, "menos minimalismo" (sim, foi proposital), menos "liturgistas", e mais ortodoxia, mais tradição, mais "ritualismo" (de que nos acusam).

Temos pouco tempo até lá, e os leitores deste blog, muitos deles jovens que são, podem ser de fundamental importância para que assinalemos 2013 como um ano importantíssimo na ressacralização da liturgia em nossa Terra de Santa Cruz. E, como todos sabem, se salvarmos a liturgia, seremos salvos por ela.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Papa rejeita instrumentalização indevida da liturgia com fins “catequéticos”

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Convite a aprofundar na relação catequese-liturgia

Bento XVI aos participantes da 62ª Semana Litúrgica Italiana

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 24 de agosto de 2011 (ZENIT.org) – O Papa destacou a necessidade de aprofundar cada vez mais na relação entre catequese e liturgia, rejeitando, no entanto, toda instrumentalização indevida da liturgia com fins “catequéticos”.

Esta foi a mensagem que enviou, por meio do secretário de estado vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, aos participantes da 62ª Semana Litúrgica Italiana, que se realiza na cidade de Trieste de 22 a 26 de agosto, com o tema “Deus educa seu povo. Liturgia, fonte inesgotável de catequese”.

Com relação à dimensão educativa da liturgia, a mensagem destaca que “a liturgia pode ser chamada de catequese permanente da Igreja, fonte inesgotável de catequese, preciosa catequese em ato”.

Ele se refere à liturgia como a uma “experiência integrada de catequese, celebração, vida”; e acrescenta que “expressa, além disso, o acompanhamento maternal da Igreja, contribuindo assim para desenvolver a vida cristã do crente e o amadurecimento da sua consciência”.

O texto, que foi lido nesta segunda-feira, no início do congresso, indica que “a liturgia, além de expressar a prioridade absoluta de Deus, manifesta seu ser 'Deus conosco'”.

“Neste sentido, Deus é o grande educador do seu povo, o guia amoroso, sábio, incansável, em e através da liturgia, ação de Deus no hoje da Igreja”, acrescenta.

Para o Papa, a Igreja, “especialmente quando celebra os mistérios divinos, se reconhece e se manifesta como realidade que não pode ser reduzida ao único aspecto terreno e organizativo”.

Nestes divinos mistérios, destaca a mensagem, “deve aparecer claramente que o coração latente da comunidade deve se reconhecer muito além dos estreitos e no entanto necessários limites dos ritos, porque a liturgia não é o que o homem faz, mas o que Deus faz com sua condescendência admirável e gratuita”.

Bento XVI espera que este encontro se coloque “cada vez mais ao serviço do genuíno sentido da liturgia, favorecendo uma sólida formação teológico-pastoral, em plena consonância com o Magistério e a tradição da Igreja”.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

II Encontro Sacerdotal Summorum Pontificum

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PROMOÇÃO

ARQUIDIOCESE DO RIO DE JANEIRO

ADMINISTRAÇÃO APOSTÓLICA

SÃO JOÃO MARIA VIANNEY

15-18 DE NOVEMBRO DE 2011

RIO DE JANEIRO - RJ

PROGRAMAÇÃO

15 de novembro – terça feira

15 h: Chegada e credenciamento
18 h: Santa Missa
19 h: Jantar

16 de novembro - quarta feira

7:30h: Santa Missa
9:00h: Conferência: Aspecto Teológico da Liturgia
Conferencista: Exmo. Revmo. D. Fernando Arêas Rifan (Administrador Apostólico da Administração Apostólica Pessoal S. João Maria Vianney)
10: 30h: Intervalo
11:00h: Espaço para perguntas
12:00h Almoço
14:30h: Prática Litúrgica – Coordenador: Revmo. Pe. Claudiomar Souza (Administração Apostólica Pessoal S. João Maria Vianney)
15:30h: Intervalo
16:00h: Conferência: O Motu Proprio Summorum Pontificum e a Instrução Universae Ecclesiae à luz do Direito Canônico
Conferencista: Pe. José Edilson de Lima (Administração  Apostólica São João Maria Vianney e Tribunal Interdiocesano e de Apelação do Rio de Janeiro - RJ)
17:00 Espaço para perguntas
18:00h: Vésperas
19:30h: Jantar
20:30h: Canto gregoriano

17 de novembro – quinta feira

7:30h: Santa Missa
9:00h: Conferência: O Motu proprio Summorum Pontificum e a Reforma da Reforma querida pelo Papa Bento XVI
Conferencista: Exmo. Revmo. D. Fernando Guimarães (Bispo Diocesano de Garanhuns-PE e membro do Supremo Tribunal da Signatura Apostólica)
10:30h: Intervalo
11:00h: Espaço para perguntas
12:00h: Almoço
14:30h: Visita às igrejas históricas do centro do Rio (Mosteiro São Bento, Candelária, Santa Cruz dos Militares, Lapa dos Mercadores, São José)
18:00h: Solene Pontifical segundo a Forma Extraordinária do Rito Romano
Celebrante: Exmo. Revmo. D. Fernando Arêas Rifan

18 de novembro – sexta feira

7:30h: Santa Missa
9:00h Mistagogia da Missa na Forma Extraordinária
Conferencista: Revmo. Pe. Claudiomar Souza
10:30h Peregrinação ao Cristo Redentor
12:00h: Almoço de Encerramento


OBS: Cada participante apresentar permissão de seu Ordinário ou Superior para o Encontro.
Comissão organizadora

FICHA DE INSCRIÇÃO

Contatos: José Luiz e Edelair

Fone: (21) 2667 8309

E-mail: summorum2@hotmail.com

Mais informações em http://coetusacerdotalis.blogspot.com/2011/08/ii-encontro-summorum-pontificum-brasil.html

Cardeal de Houston cria paróquia tradicional

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Do Blogonicvs:

A notícia publicada hoje no blog "Rorate" nos mostra que sim, é possível obedecer o Papa!
O cardeal arcebispo da maior cidade do Texas, Dom Daniel N. DiNardo, anunciou que irá erigir uma paróquia pessoal dedicada inteiramente ao rito "tridentino", sendo colocada aos cuidados dos padres da Fraternidade Sacerdotal São Pedro.

A paróquia contará com uma igreja própria, um salão paroquial e toda a estrutura necessária ao seu funcionamento, incluindo uma escola nos planos futuros da instalação. O terreno foi doado à diocese para este fim.

O mais importante desta notícia é ver que há nos EUA uma vigorosa e crescente comunidade que se reúne para a missa na sua forma extraordinária. Vigorosa porque aguentou anos de negligência por parte de um grupo de bispos que, graças ao bom Deus, vem sendo substituído. Crescente porque não haveria sentido começar uma paróquia pessoal se os fiéis dessa paróquia fossem estagnados ou simplesmente saudosistas; a paróquia se reúne em torno de Cristo e é jovem!

A Fraternidade Sacerdotal São Pedro está na contramão da Igreja nos EUA. Enquanto em diversas dioceses há o fechamento de paróquias, inclusive paróquias com mais de 100 anos, e os seminários são unidos uns aos outros pela impossibilidade de cada diocese manter o seu próprio, a FSSP participa na criação de novas paróquias e mantém um belíssimo e enorme seminário nos EUA.

É claro que a mudança no episcopado norte-americano, antes um filho rebelde, tem contribuído para o desenvolvimento e o alinhamento da Igreja nos EUA com a Igreja em Roma. Novos bispos são nomeados para, claramente, desconstruírem o (péssimo) trabalho dos seus predecessores. É o caso de Miami, Los Angeles e da Filadélfia.

De modo especial o cardeal Houston já se mostrou um colaborador de várias decisões de Bento XVI. Na recente assembléia da Conferência Episcopal dos EUA, Dom DiNardo deixou claro que o seu seminário diocesano está pronto para acolher e formar os clérigos anglicanos que formarão, ainda este ano, o Ordinariato americano.

Mas e o Brasil? Bom, as coisas nesta Terra de Santa Cruz andam mais lentamente. O Brasil encontra-se exatamente na mesma condição que os EUA estavam em 1980. Precisamos de um "Plano de Aceleração da Liturgia" para levar o país a um novo estágio do desenvolvimento litúrgico e teológico.


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O Ordinariato inglês para ex-anglicanos, em Madrid? Um detalhe da celebração de abertura da JMJ 2011

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Poucos tomaram conhecimento, mas o diácono que cantou o Evangelho na celebração de abertura da Jornada Mundial da Juventude de Madrid foi o inglês James Bradley, escolhido pelo próprio Papa.

O Diác. Bradley esteve a um passo da “ordenação” na Igreja Anglicana meses atrás, e recentemente se uniu ao Ordinariato Pessoal Nossa Senhora de Walsingham, na Inglaterra, criado para receber convertidos do anglicanismo. Também foi ordenado ao diaconato na Igreja Católica e incardinato no Ordinariato.

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Aqui o diácono conta sua experiência, em inglês.

O "Último Evangelho" ou o Prólogo de João proclamado no fim da Missa

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Do blog Subsídios Litúrgicos, por Luís Augusto, membro da Associação Redemptionis Sacramentum

Pax et bonum!

Caríssimos, certamente há muitas pessoas que ainda não conhecem a Missa na Forma Extraordinária (usus antiquior) e outras podem ainda estar tendo seu primeiro contato. Outras já a conhecem, todavia podem ignorar a razão para aquela que é a última parte do Ordo Missæ de 1962: a proclamação do Prólogo do Evangelho segundo São João (Jo 1,1-14).

Pe. Jacques Olivier, da Fraternidade Sacerdotal São Pedro, escreveu um estudo sobre o assunto, donde tiro algumas citações. Algo mais pode ser conferido no artigo sobre o Evangelho na Liturgia, da Catholic Encyclopedia.

Sabemos que o uso do Evangelho e dos demais livros da Sagrada Escritura na Liturgia, onde são lidos e explicados, existe desde o início do cristianismo. Testemunho claro é o relato de São Justino (séc. II) explicando a Liturgia de seu tempo: "no dia chamado 'do sol' [que chamamos 'do Senhor' = Domingo], todos os que moram nas cidades ou nos campos se reúnem num mesmo lugar, e as memórias dos apóstolos ou os escritos dos profeta são lidos, de acordo com o que o tempo permitir; então, quando o leitor termina, o presidente instrui com palavras, e exorta à imitação de tão bons conselhos".

Muitos outros dos antigos Padres da Igreja dão igual testemunho.

Antiga também é a divisão do culto cristão em um momento em que há a instrução e um momento em que há o sacrifício; uma Liturgia dos Catecúmenos e uma Liturgia dos Fiéis; a Liturgia da Palavra e a Liturgia da Eucaristia.

Há evidências de que a leitura era espontânea, tirada da Sagrada Escritura diretamente. "Nesse tempo, então, o texto era lido continuamente de uma Bíblia, até que o presidente (o bispo que estava celebrando) dissesse ao leitor que parasse. Esta leituras variavam em número. Uma prática comum era ler primeiramente do Antigo Testamento (Prophetia), depois uma Epístola (Apostolus) e por último de um Evangelho (Evangelium). Em todo caso, o Evangelho era lido por último, como consumação de todo o restante".

Passados alguns séculos as perícopes (trechos que compõem as leituras) foram sendo organizadas e daí foram surgindo gradativamente livros organizados como o Lecionário e o Evangeliário.

Sobre o Último Evangelho, retirado do Ordinário da Missa durante a Reforma pós-conciliar, diz-se que se trata de um desenvolvimento tardio, provavelmente do séc. XII-XIII.

As últimas palavras do rito eram Ite missa est. A oração Placeat tibi, a bênção e o Evangelho apareceram como devoção do sacerdote celebrante, mas foram sendo cada vez mais absorvidos até entrarem oficialmente no Ordo Missæ.

O prólogo de João era lido na celebração do Batismo, segundo alguns Sacramentários, por causa das palavras: "Quotquot autem receperunt eum, dedit eis potestatem filios Dei fieri, his, qui credunt in nomine eius: qui non ex sanguinibus, neque ex voluntate carnis, neque ex voluntate viri, sed ex Deo nati sunt". (Mas a todos aqueles que o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus.)

Igualmente adequado seria usar deste Prólogo no Santo Sacrifício pelo fato de dizer: "Et verbum caro factum est, et habitavit in nobis" (E o Verbo se fez carne e habitou entre nós), precisamente o que acontece na Oração Eucarística e na Comunhão, lembra-nos o Pe. Jacques.

No Missal dos jacobinos, de 1254, o Prólogo aparece como uma das preces do sacerdote para ser rezada após a Missa. No estudo, Pe. Jacques cita ainda outros exemplos de como este trecho do Evangelho aparece ou ao fim da Missa, ou no caminho entre o altar e a sacristia, ou como primeira oração após a Missa.

Foi com São Pio V que se tornou uniforme a proclamação do Prólogo junto do altar, no fim da Missa.

Ao contrário do Evangelho normal, da Liturgia dos Catecúmenos ou da Palavra, este Evangelho nunca é solenizado: sempre é lido (sem canto), do altar (do lado norte = lado do Evangelho), sem incenso ou castiçais. E mesmo estando presente um diácono, é sempre o sacerdote quem o lê.

No Ritual Romano antigo, usado como Forma Extraordinária, o mesmo Prólogo de João aparece como última ação antes da bênção e aspersão de um enfermo, durante uma visita. Este uso remonta a um costume muito antigo, que era o de rezar este Evangelho no leito dos enfermos. Houve até mesmo usos supersticiosos deste trecho do Evangelho.

O Evangelho normal é o Prólogo de João, mas em algumas poucas ocasiões o texto é outro.

O estudo do Pe. Jacques segue com uma explicação de cada expressão deste Evangelho, recordando, por fim, o ânimo agradecido que é suscitado pelo testemunho da bondade tamanha de Deus neste belíssimo Prólogo de João.

Por último, cito o Servo de Deus Pe. Reus, que diz, em seu Curso de Liturgia: "O último evangelho de São João é a parte mais recente da missa. Encontra-se no século XIII, tornou-se geral no século XV. Motivos para recitá-lo no fim da missa seriam: a) grande confiança que o povo tinha e tem nele por causa da sua eficácia, para proteger contra os demônios e as suas infestações. Pois é um exorcismo (Rit. XI, c. 2, n. 3), usado também nas famílias. Em caso de trovoada violenta, acende-se uma vela e reza-se o evangelho de São João, contra os demônios. Por isto explica-se o desejo dos fiéis que este exorcismo se rezasse no fim da missa, para proteger os frutos da agricultura. b) a devoção do celebrante. Pois é uma ação de graças muito própria, pela profissão de fé na divindade de Jesus Cristo; pelas palavras: In propria venit et sui eum non receperunt, inciso este que exprime a humildade do celebrante, em cujo coração Nosso Senhor entrou; pelas palavras: Et Verbum caro factum est, cuja recitação depois da comunhão estava prescrita por missais medievais".

Referências:

FORTESCUE, Adrian. GOSPEL IN THE LITURGY. The last gospel. New York. 1909. Disponível em:

http://www.newadvent.org/cathen/06659a.htm

OLIVIER, Pe. Jacques. L'IMPORTANCE DU DERNIER ÉVANGILE. Disponível em: http://www.salve-regina.com/salve/L'importance_du_dernier_%C3%A9vangile_par_l'abb%C3%A9_J._Olivier_(%C3%A9tudes_critiques)

REUS, Pe. João Baptista. CURSO DE LITURGIA. Pp. 263-264. Petrópolis-RJ. 1944. Disponível em:

http://www.saopiov.com/formacao/cursodeliturgiareus.pdf

sábado, 20 de agosto de 2011

Reforma da reforma: Novus Ordo em latim, em Seberi, RS

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Recebi o relato abaixo, com fotos, do Pe. Jacson, de Seberi, na Diocese de Frederico Westphalen, RS:


Dr. Rafael

Pax!

Há alguns meses recebi um valioso presente: um Missal em latim. De fato, uma grande graça para quem somente há quase um ano começou a estudar latim no meu mestrado em Londrina/PR. Um estudo difícil para quem tem apenas três ou quatro horas durante uma semana por mês, mas procuro conhecê-la cada vez mais. E poder celebrar em latim faz-me amá-la mais.

Uma vez por semana, exceto a semana em que estou em Londrina, temos Missa em latim na Paróquia. Participam regularmente dois jovens vocacionados e mais cinco pessoas, sendo que outras não com tanta regularidade. É algo de tamanha riqueza, que ficou mais bela na medida em que estas pessoas estão entoando cantos na lingua latina (duas delas recordam do que cantavam antigamente e os jovens estão procurando as letras e cds, sendo que um deles está se propondo a tocar órgão, já que se trata de um prodígio em certos instrumentos).

Sentindo-me na obrigação de lhe enviar fotos, conciliei isto com um pedido dos seminaristas que cursam filosofia, dos quais sou o Diretor Espiritual. Há muito me insistiam em participar de uma Missa em latim. Marquei com eles uns dias de convivência num sítio em minha paróquia e numa tarde nos encontramos na Igreja Matriz para a Santa Missa. Foi muito bonita. Meu Vigário Paroquial, Pe. Ademir, se fez presente, como pode perceber nas fotos.

Ah! Era a memória de Santa Marta (29/07), por isso a casula romana (que resgatamos dos "porões" de nossa Igreja; umas das raras em bom estado).

Partilho estas fotos pois fiquei muito feliz com o pedido dos seminaristas que acompanho.

Em Cristo,
Pe. Jacson Rodrigo Pinheiro

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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

JMJ 2011, Madrid: Missa de abertura

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Palestra sobre o Preciosíssimo Sangue de Cristo, o sacrifício do Cordeiro e a Santa Missa, em Santa Vitória do Palmar, RS

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No dia 29 de julho passado, estive em uma pequena comunidade daqui de Santa Vitória do Palmar, RS, que está construindo sua capela (com altar a ser consagrado e tudo o mais), para, aproveitando o fechamento do mês do Preciosíssimo Sangue, lhes ministrar uma palestra sobre esse tema.

Fiz reflexões teológicas e espirituais sobre o mistério de nossa Redenção pelo Sangue do Cordeiro, tocando também em pontos de introdução à teologia da Missa, à noção de sacrifício.
Mostrei-lhes, por fim, que embora devam se organizar na nascente comunidade para a catequese, grupos de terço e pastorais, quando não tiverem Missa (e frisei a distinção entre Missa e meros ritos para distribuição da Comunhão) aos Domingos, devem ir na matriz. Que a Missa mensal em dia de semana não lhes supre o preceito, e que o mandamento ordena que se "vá à Missa", não que se "vá à Missa na minha comunidade"... Para minha surpresa, TODOS já iam à Missa dominical na igreja matriz, graças a Deus!

Já é a segunda palestra que dou para os fiéis da paróquia de Santa Vitória que se reúnem em torno desta comunidade, cuja futura igreja (ainda que não-paroquial, e sim, como se chama no popular, "capela pública", embora uma expressão canonicamente imprópria), cuja futura igreja, como dizia, será dedica ao Apóstolo São Pedro.

Outras virão.

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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Reforma da reforma: Missa com D. Antonio Keller, no Rio – XVIII Domingo do Tempo Comum

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Na forma ordinária, em vernáculo. Antes, uma palestra com o Bispo de Frederico Westphalen, RS.

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