Nossos Parceiros

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Cantus Selecti - do mosteiro beneditino de São Paulo, SP

View Comments
  • Adoro te devote (3m33.0s - 1457 kb)
  • Alleluia, psallite (1m13.3s - 571 kb)
  • Alma Redemptoris Mater (59.5s - 464 kb)
  • Ave, Maria (53.8s - 419 kb)
  • Offertorium Ave, Maria... et benedictus (2m03.4s - 1933 kb)
  • Ave Regina Cælorum (45.9s - 358 kb)
  • Hymnus Christe Redemptor (3m00.9s - 1237 kb)
  • Ecce nomen Domini Emmanuel (58.8s - 458 kb)
  • Antiphona Hodie Christus Natus est (56.4s - 386 kb)
  • Iesu dulcis memoria (1m40.0s - 685 kb)
  • Psalm 112, Laudate pueri, cum antiphona a solis ortu (2m12.5s - 778 kb)
  • Sequence Lauda, Sion, da Missa de Corpus Christi (5m49.8s - 2052 kb)
  • Litaniae sanctorum (6m11.4s - 5805kb)
  • Magnificat - 1D solemnis (6m58.3s - 2860 kb) (antiphona Exsultet omnium turba fidelium)
  • Magnificat - 8G2 solemnis (5m33.3s - 4558 kb) (das II Vésperas da Assunção)
  • Misericordias Domini (1m32.3s - 718 kb)
  • Panis angelicus I (1m15.5s - 1182 kb)
  • Pater noster (A) (56.0s - 437 kb)
  • Regina Cæli (34.2s - 267 kb)
  • Rorate Cæli (4m17.8s - 1763 kb)
  • Salve Regina (1m33.7s - 729 kb)
  • Tantum ergo I (1m10.9s - 485 kb)
  • Tantum ergo II (1m06.1s - 388 kb)
  • Tantum ergo III (1m09.9s - 410 kb)
  • Tantum ergo VII (1m09.6 - 476 kb)
  • Te Deum (Roman) (5m44.4s - 2679 kb)
  • Hymnus Veni, creator (2m30.1s - 1168 kb)
  • Sequentia Veni Sancte Spiritus da Missa de Pentecostes (2m29.7s - 2341 kb)
  • Responsorium Verbum caro factum est (1m55.3s - 789 kb)
  • Vexilla Regis (3m22.7s - 3168 kb)
  • Sequentia Victimæ paschali da Missa do Domingo de Páscoa (1m36.6s - 1510 kb)
  • sábado, 1 de agosto de 2009

    Fé em cores

    View Comments

    Palma Giovane - Pasquale Cicogna celebrando a Santa Missa no Oratório de Crociferi
    1568-1587
    Óleo sobre tela
    Veneza


    Francisco Ribalta - Cristo abraçando São Bernardo
    1625-1627
    Óleo sobre tela
    Museu do Prado - Madri


    Velázques - Santo Ildefonso recebendo a casula da Virgem Maria
    1620
    Óleo sobre tela
    Museu de Belas Artes - Sevilha


    Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento - modo correto de realizar

    View Comments
    Convém, antes de tudo, notar que a adoração ao Santíssimo NÃO é um ato litúrgico. Ela pode ser INSERIDA em um ato litúrgico, isso sim.

    Tanto é verdade que se pode adorar o Santíssimo no tabernáculo, em uma visita eucarística etc.

    Pois bem, passemos aditante.

    O Rito da Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento, previsto no Ritual Romano, consta de duas formas: a exposição simples e a exposição solene. Diferem-se porque a simples é feita com o Santíssimo no cibório, enquanto a solene é feita com o Santíssimo no ostensório, e também porque a solene pede pluvial, enquanto a simples não. Na forma solene, o incenso é obrigatório. Na simples, facultativo.

    Em ambas as formas, segue-se o mesmo esquema: exposição, adoração, bênção, reposição.

    A exposição simples pode ser feita por um sacerdote, por um diácono, ou, em casos extraordinários, por um leigo. Sendo feita por um leigo, não dá a bênção, terminando o rito com a mera reposição.

    Já a exposição solene só pode ser feita por sacerdote e diácono.

    Servem ao ministro da exposição alguns acólitos, idealmente, na forma solene, em número de três (podendo ser dois ou até um, em caso de necessidade).

    O sacerdote e o diácono, ministros ordinários da Exposição do Santíssimo, usarão ou ALVA (com ou sem CÍNGULO, com ou sem AMITO), caso não estejam de veste talar, ou, quando com ela estiverem, vestirão por cima a SOBREPELIZ. Quer usem alva, quer usem veste talar com sobrepeliz, sempre estarão com a ESTOLA de cor branca. A veste talar do Bispo pode ser tanto a violeta quanto a preta com faixa violeta.

    No fim da adoração, o sacerdote e o diácono vestirão o PLUVIAL de cor branca e, se for Exposição Solene, i.e., com ostensório, usarão o VÉU UMERAL, também branco, para segurá-lo ao dar a bênção. Na Exposição Simples, com cibório, não estará o ministro ordinário de pluvial, apenas com o véu umeral. Também se usa véu umeral para buscar o Santíssimo Sacramento quando se encontrar em outro local que não o da Exposição. Em qualquer procissão com o Santíssimo Sacramento no ostensório, o sacerdote ou diácono usará o pluvial.

    O acólito, quer atue como auxiliar do ministro ordinário, quer como ministro extraordinário – nos casos previstos pela lei litúrgica –, usará ou a alva (e o cíngulo e o amito) ou a sobrepeliz sobre a veste a talar. Os demais leigos podem tanto vestir-se como o acólito, quanto se apresentar com sua roupa civil comum, mas adequada à solenidade da celebração litúrgica, ou ainda usar uma veste litúrgica aprovada pelo Ordinário.

    Com base na Exposição Solene, sabe-se como fazer a simples, eis que basta tirar a obrigatoriedade do incenso, não usar pluvial, e mudar o ostensório pelo cibório.

    Rito explicado da Exposição Solene

    1. Exposição: O ministro, de alva e estola (ou batina, sobrepeliz e estola) abre o sacrário, com toda a reverência, e todos se ajoelham, em adoração ao Santíssimo Sacramento. Os acólitos vão ao seu lado. Entoa-se um canto eucarístico (exemplo: Ave verum Corpus, ou as primeiras estrofes do Pange Lingua, ou o Adoro te devote etc), enquanto o ministro coloca o Santíssimo Sacramento no ostensório, e este no local apropriado (um trono ou sobre o corporal que estará aberto no altar). O Santíssimo Sacramento é incensado, conforme o rito aprovado no Ritual Romano. O ministro, com o ministro e os acólitos versus Deum.

    2. Adoração: O ministro e os acólitos podem ficar em adoração, mas sempre versus Deum, não "escondidos" atrás do altar, versus populum. Podem também se retirar. A adoração é livre: pode-se rezar o terço, ficar em silêncio, ler o Evangelho, fazer uma meditação, pregar, cantar, louvar etc. Geralmente é a parte do rito em que as características próprias de uma espiritualidade específica são postas "em prática". Pode-se também rezar um ofício da Liturgia das Horas, mas nunca, no rito romano moderno, a Santa Missa. Finda a adoração, o ministro e os acólitos se aproximam para rezar em silêncio. O ministro estará com o pluvial por cima das demais vestes.

    3. Bênção: Todos cantam, de joelhos, diante do Santíssimo Sacramento, um hino eucarístico, de preferência o Tantum Ergo (i.e., as duas últimas estrofes do Pange Lingua), quer uma das suas melodias gregorianas, quer uma versão do mesmo hino em polifonia, quer ainda sua versão popular (em latim ou vernáculo). Na segunda estrofe, o ministro levanta-se e incensa o Santíssimo Sacramento, com o auxílio do acólito, se houver. Os demais fiéis permanecem de joelhos. Depois de incensar e cantar o Tantum Ergo, o ministro diz: "Do céu lhes destes o pão." E todos respondem: "Que contém todo o sabor." E o ministro: "Oremos: Senhor Jesus Cristo, que neste admirável sacramento...", terminando com "Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos", ao que todos respondem: "Amém." O acólito coloca o véu umeral no ministro, por cima do pluvial. Segurando o ostensório com o véu umeral, o ministro, auxiliado pelo acólito, abençoa a todos com o Santíssimo Sacramento, que é incensado segundo as rubricas. Em seguida, podem-se rezar preces conforme a devoção pessoal ou estiver estabelecido a conferência episcopal: no Brasil, reza-se o "Bendito seja Deus", em português ou latim. Nessas preces, o ministro fica, novamente, ajoelhado.

    4. Reposição: O ministro e os acólitos se levantam. O ministro, então, abre a luneta do ostensório, e pega o Santíssimo, colocando-o no cibório, e guardando-o no tabernáculo, enquanto se pode cantar um canto eucarístico (por exemplo, o Adoremus in aeternum)

    Velas

    No mínimo duas, mas o normal são quatro para a exposição simples e seis para a solene.

    Pode-se apagar a luz, mas vejo sentido e vai contra a tradição litúrgica romana, além de criar um clima "emocional" demais. As trevas são características do Ofício de Leituras e Laudes celebrados conjuntamente na Quinta, Sexta e Sábado Santos, não da Exposição. Mas, se for pastoralmente conveniente, as rubricas não proíbem.

    Presença do ministro durante a adoração no Rito

    A exposição solene (i.e., com ostensório) é feita SEMPRE por diácono ou sacerdote. Mas ele não precisa ficar todo o tempo na adoração. O diácono ou sacerdote expõe, depois pode se retirar, e volta só na hora da reposição. Na adoração perpétua, essa reposição é feita por ocasião da Missa, se houver, ou quando não tiver mais ninguém em oração, ou ainda em momento determinado pelos costumes locais.

    Procissão com o Santíssimo

    Se houver procissão do Santíssimo, ela é feita antes da bênção, como forma de adoração, ou mesmo depois da bênção. O primeiro caso é o mais comum. Se o Santíssimo está em outro local, a procissão é o tempo que decorre de sua retirada até a colocação em exposição para adoração. Todas essas formas são lícitas.

    Mas é preciso atentar para uma coisa. Se na exposição sem procissão, o padre vai até o tabernáculo que está no próprio local e retira o Santíssimo para colocar no ostensório, sem estar com pluvial nem umeral (apenas alva e estola, ou batina, sobrepeliz e estola), no caso de estar o Santíssimo em outro local, já que há procissão, ele estará, desde o início dela, com pluvial e umeral. Não basta só um deles. Nem se pode deixar os dois. O mesmo para procissões antes ou depois da bênção: procissão eucarística sempre é com pluvial e umeral.

    Pode-se fazer em locais fechados ou abertos.

    Umbela e baldaquino

    A sombrinha é a umbela (isso, sem o "r", mas a origem etimológica é a mesma), também chamada pequeno pálio. Já a cobertura maior, com as hastes laterais, é o baldaquino móvel, dossel ou grande pálio.

    É obrigatório quando a procissão é feita em local aberto. Facultativa em local fechado.

    sexta-feira, 31 de julho de 2009

    Santa Missa em Honra de São Josemaria Escrivá - Frederico Westphalen - RS / 2009

    View Comments
    No dia 26 de junho, na cripta da Catedral Diocesana, Sua Excelência Dom Antonio Carlos, Bispo de Frederico Westphalen, presidiu a missa em honra de São Josemaria Escrivá de Balagüer, Fundador do Opus Dei.

    Contava-se com certo número de fieis na ocasião, tendo-se em vista que em Frederico Westphalen pouco se sabe e se conhece sobre São Josemaria, mas assim, tal dia, com esta missa bem celebrada pelo Bispo, fora ocasião de apostolado e assim de dar a conhecer aos fieis quem foi São Josemaria e suas obras.

    (pala utilizada na Santa Missa)

    quinta-feira, 30 de julho de 2009

    Fotos da ordenação diaconal em Senhor do Bonfim - BA

    View Comments
    Fotos da ordenação diaconal na diocese de Senhor do Bonfim - BA, celebrada por D. Francisco Canindé Palhano, Bispo diocesano.

    Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
    Parceiros