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sábado, 18 de dezembro de 2010

A correta vivência litúrgica

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Recebi por e-mail do amigo e advogado Dr. André Brandalise, da Comunidade Shalom:

Confesso a todos que tenho esperança de que os católicos ... quer dizer, pelo menos aqueles que REALMENTE querem viver a fé católica ... ouçam as palavras do Santo Padre em relação à vivência litúrgica.

Não é de hoje que o Papa Bento XVI exorta a todos a mais correta vivência litúrgica, e não porque “tem que seguir as normas”, mas porque a correta aplicação das normas litúrgicas representa o devido zelo ao sagrado (que muito se perdeu nos dias de hoje) e um maior aprofundamento na vivência dos mistérios litúrgicos.

É importante lembrar que a liturgia é uma só, existe apenas a liturgia da Igreja Católica Apostólica Romana. Qualquer acréscimo realizado não significa que se trata de liturgia própria desta ou aquela expressão dentro da Igreja. Não é a liturgia que deve se adaptar aos fiéis, mas os fiéis que devem se adaptar à liturgia. E já vi algumas vezes a inversão dos valores.

E diante disso, temos uma situação que já ouvi muito: “a lei mata”. Essa é uma das frases mais ridículas que já ouvi, e que muitos gostam de usar para não cumprir as normas litúrgicas.

Como advogado lido com leis e aprendi desde a faculdade que cada norma somente pode ser feita pela pessoa competente e por determinada situação. No caso das normas litúrgicas, estas foram criadas pelas pessoas competentes dentro da Igreja e buscam a melhor e mais correta vivência da liturgia. Diversos documentos da Igreja e pronunciamentos dos Santos Padres (inclusive o Papa Bento XVI) reforçam esta vivência mais correta da liturgia, o que mantêm a validade de cada letra nas normas litúrgicas.

Há quem olhe a liturgia como uma seqüência de atos e que a norma não passa de um regulamento. Mas quem decide reconhecer a norma litúrgica como fruto da vontade divina para a melhor vivência dos mistérios litúrgicos, vê que ela é de enorme importância para a vida da e na Igreja. Dentro da importância da celebração litúrgica, de forma especial a celebração eucarística, a Santa Sé já nos deixou claro:

Mas a liturgia é o cume para o qual tende toda a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de que promana sua força. Os trabalhos apostólicos visam a que todos, como filhos de Deus, pela fé e pelo batismo, se reúnam para louvar a Deus na Igreja, participar do sacrifício e da ceia do Senhor.
(Constituição sobre a sagrada liturgia Sacrosanctum Concilium, 10)

Assim, dizer que “a lei mata” é (para mim) ridículo, pois é praticamente retirar a competência de quem escreveu e a validade da norma.

Tanto se luta contra a relativização na sociedade atual (luta justíssima), mas se vê que MUITOS comentem erro semelhante dentro da Igreja ao se relativizar a norma litúrgica. Persistir nesta relativização da norma litúrgica para adequá-la ao que é mais conveniente, representa bem o que se passa no coração da pessoa.

SER católico é ADERIR VERDADEIRAMENTE ao que nos diz a Santa Igreja (que é MÃE e MESTRA), INCLUSIVE ÀS NORMAS LITÚRGICAS!!!!!

DIZER-SE católico é ADERIR EM PARTE, só no que convém e relativizando o que diz a Igreja para que se sinta mais confortável de acordo com os seus achismos.

Peço desculpas por eventuais exageros, mas tenho certeza de que não exagerei no conteúdo.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Padre da Santa Sé é novo membro do Salvem a Liturgia

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Lembram que noticiamos aqui a nomeação de um padre brasileiro como oficial da Congregação para o Culto Divino e a Liturgia dos Sacramentos?

Pois esse padre, Mons. José Aparecido, é, desde o fim de novembro, membro de nossa equipe no Salvem a Liturgia, como podem ver aqui:

 

Mons. José Aparecido Gonçalves de Almeida mora em Roma, Itália, é doutor em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade de Santa Cruz, também em Roma, subsecretário do Pontifício Conselho para os Textos Legislativos desde 2002, defensor do vínculo junto aos tribunais vaticanos, colaborador em comissões de estudo preparatórias de alguns documentos da Santa Sé, e recentemente foi nomeado por Bento XVI consultor da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.

Antífonas do Ó: O Sapientia

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Da Wikipedia:

As Antífonas do Ó são sete antífonas especiais, cantadas no Tempo do Advento, especialmente de 17 a 23 de dezembro antes e depois do Magnificat, na hora canônica das Vésperas. As Antífonas do Ó são assim chamadas porque tem início com esse vocativo. (Antifonas - Advento - Sitio do Vacticano).

As Antífonas do Ó foram compostas entre o século VII e o século VIII, sendo um compêndio de cristologia da antiga Igreja, um resumo expressivo do desejo de salvação, tanto de Israel no Antigo Testamento, como da Igreja no Novo Testamento. São orações curtas, dirigidas a Cristo, que resumem o espítito do Advento e do Natal. Expressam a admiração da Igreja diante do mistério de Deus feito Homem, buscando a compreensão cada vez mais profunda de seu mistério e a súplica final urgente: «Vem, não tardes mais!». Todas as sete antífonas são súplicas a Cristo, em cada dia, invocado com um título diferente, um título messiânico tomado do Antigo Testamento (Antífonas do Ó: O antigo e o novo na oração liturgica do advento. - São Paulo: Paulinas, 1997).

Hoje, 17 de dezembro, começo da preparação próxima ao Natal do Senhor (já que a preparação remota começou no I Domingo do Advento), apresentamos o texto da primeira das Antífonas do Ó:

Em latim: O Sapiéntia, quæ ex ore Altíssimi prodísti, attíngens a fine usque ad finem, fórtiter suavitérque dispónens ómnia: veni ad docéndum nos viam prudéntiæ.

Em português (trad. oficial da CNBB): Ó Sabedoria, que saístes da boca do Altíssimo, e atingis até os confins de todo o universo e com força e suavidade governais o mundo inteiro: oh vinde ensinar-nos o caminho da prudência!

Abaixo, o canto da antífona em gregoriano, dos livros oficiais da liturgia romana:

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Dedicação da Igreja de Nossa Senhora da Vitória

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No dia 18 de Novembro o Bispo Auxiliar de Aracaju, Dom Henrique Soares da Costa presidiu a Santa Missa na qual foi dedicada a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Vitória e o novo Altar. 

A Paróquia de Nossa Senhora da Vitória é a mais antiga de Sergipe, datada de 1608. A primeira Igreja foi destruída pelos protestantes holandeses durante a invasão da cidade de São Cristovão, em 1637. Uma nova Igreja Matriz fora edificada e, no século XIX passou por uma reestruturação.

A Matriz fora totalmente restaurada pelo IPHAN e, agora dedicada por Dom Henrique. No Altar foram depositadas relíquias de Santa Paulina, Santo Antonio de Santana Galvão e São Zigmunt Felinski. 









































Abaixo seguem outras fotos por outro ângulo.

















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