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quinta-feira, 1 de abril de 2010

Acompanhe, ao vivo, a Missa In Coena Domini, com o Papa, direto de Roma (com atualizações de fotos!)

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Clique neste link para assistir, via EWTN, a Missa In Coena Domini, celebrada pelo Papa Bento XVI, na Basílica de São João de Latrão, a Catedral de Roma.

Algumas fotos, a que estamos dando updates, conforme se passa a Missa:




A incensação do altar.






O Papa em sua Cátedra.


O Glória, interrompido na Quaresma, volta a soar...






A segunda leitura em grego, cantada por um subdiácono de rito bizantino. Nos ritos orientais, como também no rito romano tradicional, hoje forma extraordinária, a leitura anterior ao Evangelho era, nas Missas Solenes, cantada por um subdiácono, não por um leigo.


Os diáconos de rito romano e rito bizantino proclamarão o Evangelho duas vezes. Uma em latim, outra em grego. Isso é próprio da Missa Pontifical celebrada pelo Papa, e foi mantido na reforma litúrgica de Paulo VI.


O diácono romano canta o Evangelho em latim.


O diácono bizantino canta o Evangelho em grego.







A homilia.

O lava-pés.













Hoc est enim Corpus meum.

Comunhão dada sobre a língua e com o fiel de joelhos.

Procissão ao altar da reposição, também chamado "monumento".






















O sacerdote na celebração do tríduo pascal

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Coluna de teologia litúrgica dirigida por Mauro Gagliardi
Por Nicola Bux
ROMA, terça-feira, 30 de março de 2010 (ZENIT.org).- Neste Semana Santa, Nicola Box, professor de Liturgia Oriental e consultor de diversos dicastérios da Santa Sé, propõe uma substanciosa meditação litúrgica sobre os principais momentos e símbolos das celebrações próprias do tríduo pascal. As reflexões de Bux representam uma ajuda válida - oferecida tanto a sacerdotes como aos demais fiéis, em particular aos cooperadores da pastoral litúrgica - para nos aproximar dos mistérios divinos que estão sendo celebrados nesta semana, com espírito de fé contemplativa e de oração de adoração, e não de mero pragmatismo organizativo. Aproveitamos a ocasião para desejar aos nossos leitores uma Santa Páscoa, repleta de frutos de alegria interior e de conversão (Mauro Gagliardi).
* * *
A Carta aos Hebreus é o único texto do Novo Testamento que atribui ao nosso Senhor Jesus Cristo os títulos de "Sacerdote", "Sumo Sacerdote" e "Mediador da Nova Aliança", graças à oferenda do sacrifício do seu corpo, antecipado na Ceia mística da Quinta-Feira Santa, consumado sobre a cruz e apresentado ao Pai com a ressurreição e a ascensão ao céu (cf. Hb 9,11-15). Este texto é meditado na Liturgia das Horas da quinta semana da Quaresma - ou da Paixão, como no calendário litúrgico da forma extraordinária do Rito Romano - e na Semana Santa.
Nós, sacerdotes católicos, devemos sempre contemplar Cristo e ter os mesmos sentimentos d'Ele; esta ascese acontece com a conversão permanente. Como se realiza a conversão em nós, sacerdotes? No rito da ordenação nos é pedido o ensino da fé católica, não das nossas ideias; "celebrar com devoção dos mistérios de Cristo - isto é, a liturgia e os sacramentos - segundo a tradição da Igreja", e não segundo o nosso gosto; sobretudo, "estar cada vez mais unidos a Cristo Sumo Sacerdote, que, como vítima pura, ofereceu-se ao Pai por nós", isto é, conformar nossa vida segundo o mistério da Cruz.
A Santa Igreja honra o sacerdote e o sacerdote deve honrar a Igreja com a santidade da sua vida - este foi o propósito de Santo Afonso Maria de Ligório no dia da sua ordenação -, com o zelo, com o trabalho e com o decoro. Ele oferece Jesus Cristo ao Pai Eterno e por isso deve estar revestido das virtudes de Jesus Cristo, para preparar-se para o encontro com o Santo dos Santos. Que importante é a preparação interior e exterior para a sagrada liturgia, para a Santa Missa! Trata-se de glorificar o Sumo e Eterno Sacerdote, Jesus Cristo.
Pois bem, tudo isso se realiza em grau máximo na Semana Santa, a Grande e Santa Semana, como dizem os orientais. Vejamos alguns dos seus principais atos, com base no cerimonial dos bispos.
1. Com a Missa in Cena Domini, da Quinta-Feira Santa, o sacerdote entra nos principais mistérios - a instituição da Santíssima Eucaristia e do sacerdócio ministerial -, assim como do mandamento do amor fraterno, representado pelo lavatório dos pés, gesto que a liturgia copta realiza ordinariamente cada domingo. Nada melhor para expressá-lo que o canto do Ubi caritas. Após a comunhão, o sacerdote, usando o véu umeral, sobre ao altar, faz a genuflexão e, ajudado pelo diácono, segura a píxide com as mãos cobertas pelo véu umeral. É o símbolo da necessidade de mãos e corações puros para aproximar-se dos mistérios divinos e tocar o Senhor!
2. Na Sexta-Feira Santa in Passione Domini, o sacerdote é convidado a subir ao Calvário. Às três da tarde, às vezes um pouco mais tarde, acontece a celebração da Paixão do Senhor, em três momentos: a Palavra, a Cruz e a Comunhão. Dirige-se em procissão e em silêncio ao altar. Depois de ter reverenciado o altar, que representa Cristo na austera nudez do Calvário, ele se prostra em terra: é a proskýnesis, como no dia da ordenação. Assim, expressa a convicção do seu nada diante da Majestade divina, e o arrependimento por ter se atrevido a medir-se, por meio do pecado, com o Onipotente. Como o Filho que se anulou, o sacerdote reconhece seu nada e assim tem início sua mediação sacerdotal entre Deus e o povo, que culmina na oração universal solene.
Depois se faz a ostensão e a adoração da Santa Cruz: o sacerdote se dirige ao altar com os diáconos e lá, em pé, ele a recebe e a descobre em três momentos sucessivos - ou a mostra já descoberta - e convida os fiéis à adoração, em cada momento, com as palavras: Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo. Em sua descarnada solenidade, aqui, no coração do ano litúrgico, a tradição resistiu tenazmente mais que em outros momentos do ano.
O sacerdote, após ter depositado a casula, se possível descalço, aproxima-se primeiramente da Cruz, ajoelha-se diante dela e a beija. A teologia católica não teme em dar aqui à palavra "adoração" seu verdadeiro significado. A verdadeira Cruz, banhada com o sangue do Redentor, torna-se, por assim dizer, uma só coisa com Cristo e recebe a adoração. Por isso, prostrando-nos diante do lenho sagrado, nós nos dirigimos ao Senhor: "Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos, porque pela vossa Santa Cruz redimistes o mundo".
3. A Páscoa do Reino de Deus se realizou em Jesus: oferecida e consumida a Ceia, "na noite em que ia ser entregue"; imolada sobre o Calvário na Sexta-Feira Santa, quando "houve escuridão sobre toda a terra", mais uma vez à noite recebe a consagração da aprovação divina, na ressurreição de Cristo Senhor: por João, sabemos que Maria Madalena se aproximou do sepulcro "bem de madrugada"; portanto, aconteceu nas últimas horas da noite após o sábado pascal.
No Novus Ordo, o sacerdote, desde o início da Vigília, está vestido de branco, como para a Missa. Ele abençoa a fogo e acende o círio pascal com o novo fogo, se procede, após ter aplicado, como na liturgia antiga, uma cruz. Depois grava sobre o lado vertical da cruz a letra grega alfa e, abaixo, a letra omega; entre os braços da cruz, faz a incisão de quatro algarismos para indicar o ano em curso, dizendo: Cristo ontem e hoje. Depois, feita a incisão da cruz e dos demais sinais, pode aplicar no círio cinco grãos de incenso, dizendo: Por suas santas chagas. Depois, cantando o Lumen Christi, guia a procissão rumo à igreja. O sacerdote está à cabeça do povo dos fiéis aqui na terra, para poder guiá-lo ao céu.
É o sacerdote que entoa solenemente Eis a luz de Cristo!. Ele o canta três vezes, elevando gradualmente o tom da voz: o povo, depois de cada vez, repete-o no mesmo tom. Na liturgia batismal, o sacerdote, estando de pé diante da fonte, abençoa a água, cantando a oração: Ó Deus, por meio dos sinais sacramentais; enquanto invoca: Desça, Pai, sobre esta água, pode introduzir nela o círio pascal, uma ou três vezes.
O significado é profundo: o sacerdote é o órgão fecundador do seio eclesial, simbolizado pela fonte batismal. Verdadeiramente, na pessoa de Cristo Cabeça, ele gera filhos que, como pai, fortifica com o crisma e nutre com a Eucaristia. Também em razão destas funções maritais com relação à Igreja esposa, o sacerdote não pode senão ser homem. Todo o sentido místico da Páscoa se manifesta na identidade sacerdotal, chegando à plenitude, o plếroma, como diz o Oriente. Com ele, a iniciação sacramental chega ao cume e a vida cristã se torna o centro.
Portanto, o sacerdote, que subiu com Jesus à cruz na Sexta-Feira Santa e desceu ao sepulcro no Sábado Santo, no Domingo de Páscoa pode afirmar realmente com a sequência: "Sabemos que Cristo verdadeiramente ressuscitou dentre os mortos".
Fonte:Zenit

quarta-feira, 31 de março de 2010

Cem mil visitas. Obrigado!

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Hoje se encerra o nosso décimo segundo mês de atividades. Iniciamos em abril do ano passado.

Atingimos, no domingo de Ramos, a conta de 100 mil visitas desde a nossa fundação. O número foi atingido antes, dado que perdemos alguns dados quando de uma mudança de layout do site que descartou o nosso serviço de análise de 15 a 30 de julho do ano passado, numa época em que tínhamos uma média diária entre 200 e 300 visitas.

Só no mês de março, já alcançamos mais de 16 mil visitas. Em dezembro do ano passado, nosso melhor mês até então, tivemos pouco mais de 12 mil visitas.

Somos o sexto resultado do Google para a busca por "liturgia". O décimo segundo na busca por "liturgia da missa". O terceiro na busca por "missa bem celebrada". O quarto na busca por "fotos liturgia". O primeiro na busca por "liturgia papa" e o quinto na busca por "liturgia bento xvi"

O artigo mais visitado é o do casamento de Aline e Rafael Brodbeck, com 2317 visitas quando do momento desta postagem.

Nossas fontes de tráfego: 52.42% das nossas visitas vieram de mecanismo de buscas como o Google, 24.07% de links de outros sites e 23.52% de gente que entrou diretamente.

Agradecemos a todos os nossos visitantes que querem salvar a liturgia, no Brasil, em Portugal e em todo o mundo. Queremos contribuir para uma liturgia bem celebrada, conforme quer o Santo Padre.

Reforma da reforma: Procissão do Senhor Morto e da Virgem das Dores, na Sexta-feira Santa de 2009, em Campanha, MG

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Detalhe para o belíssimo pluvial preto, para a estola romana preta, o barrete e a batina com mozeta e sobrepeliz. Resgate de paramentos tradicionais nunca abandonados pela lei, e sim pela prática progressista... A cor da Sexta-feira Santa é vermelho, no rito moderno, mas a procissão pode ser feita com paramentos pretos dada a tradição litúrgica e a falta de regulamentação para esse ato que não está previsto no Missal (apenas no Ritual, no genérico "procissões" e sem mencionar cor).







Igreja do Amparo (Teresina - PI) adquire Missal Romano em latim (forma ordinária)

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Recebemos a magnífica notícia abaixo de nossos co-irmãos da Associação Redemptionis Sacramentum (ARS) de Teresina, PI.
Pax et bonum!

A notícia chega tarde ao blog, mas chega.

A pedido do Pe. José de Pinho, pároco da Paróquia Nossa Senhora do Amparo, foi comprado, por intermediação de membros da ARS, um MISSALE ROMANVM - editio typica tertia emendata.


A compra foi feita pelo
site da Libreria Coletti. O Missale estava por €
200. A compra foi efetuada no início de fevereiro e ele chegou a nós pelo dia 20 do mesmo mês.

Por enquanto ele servirá de consulta no que diz respeito a rubricas, orações, língua latina e canto gregoriano.


Por Luís Augusto - membro da ARS
Que a ARS, que se dedica à promoção do adequado culto litúrgico e à reforma da reforma na Arquidiocese de Teresinha, mediante a celebração da Missa na forma extraordinária ("Missa tridentina") e na forma ordinária ("Missa nova", seja em latim, ou em vernáculo), continue seu valoroso e fecundo apostolado, que vem dando frutos concretos naquela Igreja Particular.

terça-feira, 30 de março de 2010

Semana Santa no Brasil com dignidade, sacralidade e respeito às rubricas - II (Domingo de Ramos em Campanha, MG)

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Missa do Domingo de Ramos em Campanha, Minas Gerais, celebrada pelo Pe. Marcos Iabrudi.

Os acólitos... Caçando hereges?











Igreja luterana em Roma, visitada pelo Papa: mais "cara" de igreja católica do que muitas por aí...

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Recentemente, o Papa visitou uma igreja evangélica luterana em Roma, e nela pregou a unidade cristã.

O que nos chamou a atenção foi a beleza dessa igreja: sóbria, distinta, com imagens, e até mesmo um altar colado à ábside. Deveriam alguns construtores de igrejas católicas "moderninhas" se envergonhar ao ver um templo de uma igreja separada ser tão piedoso e mais externamente católico...

Notem o altar e o púlpito. Em uma eventual conversão luterana, nessa igreja física pouco haveria de se mexer, não?

Pope Benedict XVI holds the homily during his visit to the Lutheran Church of Rome on March 14, 2010 in Vatican City, Vatican. Benedict spoke about the relationships between the different Christian churches.

Pope Benedict XVI holds the homily during his visit to the Lutheran Church of Rome on March 14, 2010 in Vatican City, Vatican. Benedict spoke about the relationships between the different Christian churches.

Pope Benedict XVI holds the homily during his visit to the Lutheran Church of Rome on March 14, 2010 in Vatican City, Vatican. Benedict spoke about the relationships between the different Christian churches.

Pope Benedict XVI prays during  his visit to the Lutheran Church of Rome on March 14, 2010 in Vatican City, Vatican. Benedict spoke about the importance of relationships between the different Christian churches.

Pope Benedict XVI flanked by Rev. Jens-Martin Kruse prays prays during  his visit to the Lutheran Church of Rome on March 14, 2010 in Vatican City, Vatican. Benedict spoke about the importance of relationships between the different Christian churches.

Pope Benedict XVI flanked by Rev. Jens-Martin Kruse prays prays during  his visit to the Lutheran Church of Rome on March 14, 2010 in Vatican City, Vatican. Benedict spoke about the importance of relationships between the different Christian churches.

Pope Benedict XVI greets the Lutheran community during  his visit to the Lutheran Church of Rome on March 14, 2010 in Vatican City, Vatican. Benedict spoke about the importance of relationships between the different Christian churches.

Pope Benedict XVI flanked by Rev. Jens-Martin Kruse prays prays during  his visit to the Lutheran Church of Rome on March 14, 2010 in Vatican City, Vatican. Benedict spoke about the importance of relationships between the different Christian churches.

Pope Benedict XVI receives greetings from   Rev. Jens-Martin Kruse  during  his visit to the Lutheran Church of Rome on March 14, 2010 in Vatican City, Vatican. Benedict spoke about the importance of relationships between the different Christian churches.

Pope Benedict XVI flanked by Rev. Jens-Martin Kruse prays prays during  his visit to the Lutheran Church of Rome on March 14, 2010 in Vatican City, Vatican. Benedict spoke about the importance of relationships between the different Christian churches.

Pope Benedict XVI flanked by Rev. Jens-Martin Kruse prays prays during  his visit to the Lutheran Church of Rome on March 14, 2010 in Vatican City, Vatican. Benedict spoke about the importance of relationships between the different Christian churches.
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