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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Fotos de Corpus Christi

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Blessed Sacrament Procession in Oxford

 

The Procession passes St Benet's Hall

 

Down in Adoration Falling...

 

Oxford Corpus Christi Procession 2009

 

The Sanctissimum carried through Oxford

 

The Blessed Sacrament in the Chaplaincy

 

Benediction of the Most Blessed Sacrament

 

 

 

 

 

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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Missas em honra a São Josemaría 2010

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Seguem as datas e locais de algumas dessas celebrações. Uma hora antes, aproximadamente, haverá sacerdotes disponíveis para atenderem as confissões.

LOCAIS e HORÁRIOS das MISSAS

Aracaju (SE): dia 26/06, sábado, às 19h00, na, Paróquia Sagrado Coração de Jesus, situada no Grageru, precedida pela novena do trabalho.

Belo Horizonte (MG): dia 26/06, sábado, às 10h00, na Capela do Colégio do Sagrado Coração de Jesus, situada na rua Prof. Moraes, 363 (esquina com Av Getúlio Vargas).

Brasília (DF): dia 22/06, terça-feira, às 20h00, na Paróquia São Judas Tadeu, situada à SGAS 908 s/n (próximo ao Colégio CASEB), celebrada por Dom João Braz de Aviz, Arcebispo Metropolitano de Brasília.

Campinas (SP): dia 26/06, sábado, às 10h00, na Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, situada na rua Baronesa Geraldo de Resende, 330 - Bairro Taquaral.

Curitiba (PR): dia 26/06, sábado, às 10h00, na Igreja Santa Terezinha, situada na Av. Visconde de Guarapuava, 4787.

Florianópolis (SC): dia 22/06, terça-feira, às 19h30, na Igreja Imaculada Conceição, situada na rua Vitor Konder, 344 - Bairro Centro.

Goiânia (GO): dia 23/06, quarta-feira, às 19h00, na Catedral Metropolitana (Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora), situada na Praça Dom Manuel, s/n, celebrada por Dom Washington Cruz, Arcebispo de Goiânia.

Londrina (PR): dia 30/06, quarta-feira, às 19h00, na Igreja de Nossa Senhora Auxiliadora, situada na Av. Maringá, 1075.

Niterói (RJ): dia 25/06, sexta-feira, às 19h00, na Igreja de São Judas Tadeu (Icaraí).

Piracicaba (SP): dia 28/06, segunda-feira, às 19h00 na capela São Benedito, situada na Rua do Rosário, 801.

Porto Alegre (RS): dia 26/06, sábado, às 10h00, na Igreja de Nossa Senhora da Piedade, situada na rua Cabral, 546.

Ribeirão Preto (SP): dia 25/06, sexta-feira, às 19h30, na Paróquia São João Batista (Antiga Santa Cruz), situada na Av. Portugal, 2120.

Rio de Janeiro (RJ): dia 26/06, sábado, às 11h00, na Igreja de Nossa Senhora da Candelária, Centro. Haverá atendimento de confissões antes da Missa.

São José dos Campos (SP): dia 25/06, sexta-feira, às 19h30, na Catedral São Dimas - Praça Mons. A. Brandão, nº 1.

São Paulo (SP): dia 26/06, sábado, às 10h00, na Catedral da Sé, celebrada pelo Mons. Vicente Ancona Lopes, Vigário Regional do Opus Dei no Brasil.

Sorocaba(SP): dia 25/06, sexta-feira, às 19h30, na igreja de São Carlos Borromeu.

Frederico Westphalen (RS): dia 27, domingo, às 19h, na Catedral Santo Antonio, celebrada por S.E.R. Dom Antonio Carlos Rossi Keller, transmitida ao vivo pela Rádio Luz e Alegria.

Fonte: Opus Dei

O Altar. O Céu.

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Por Jorge Ferraz (original):

De Recife para Garanhuns são boas três horas de viagem. Fi-las, ontem, duas vezes: indo e voltando. Seis horas de estrada (um pouco mais, devido às adversas condições climáticas tanto na Veneza quanto na Suíça brasileiras), junto com mais alguns amigos: fui à Cidade das Flores porque, lá, estava acontecendo o Encontro Sacerdotal sobre o Motu Proprio Summorum Pontificum. Alguns padres meus amigos estavam lá presentes; outros, conheci lá. No total, cerca de trinta padres de todo o Brasil reunidos em um congresso sobre a Forma Extraordinária do Rito Romano.

E fui ontem porque o único evento aberto para leigos no referido encontro foi o Pontifical celebrado por Dom Fernando Arêas Rifan, Bispo de Cedamusa e Administrador Apostólico da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney. Quis estar presente à referida Missa, para agradecer ao Altíssimo por este encontro e pedir-Lhe que ele dê frutos para o bem de toda a Igreja Santa de Deus. Claro que tiramos fotos, mas não as tenho ainda – elas virão. Por enquanto, as principais imagens são as que ficaram impressas n’alma.

Que, aliás, eu não tenho palavras para exprimir. Não sei o nome de todos os acólitos presentes (cruciferário, “tocheiro”, “candelário”…), nem de todos os sacerdotes que estavam junto ao senhor bispo no Altar (fora o diácono, o sub-diácono e o presbítero-assistente, havia pelo menos mais dois), não sei os nomes de todos os paramentos e objetos litúrgicos que eu vi serem utilizados (entre aqueles, as luvas e as “sapatilhas” do bispo celebrante e, entre estes, a “candela”)… enfim, eu não saberia descrever, até por ignorância das expressões, a celebração que assisti ontem à noite. Sei apenas que foi portentosa.

E, na homilia, Sua Excelência falava sobre a importância de se dar o melhor a Deus. E contou a história do índio que assistia à Primeira Missa celebrada no Brasil e que, falando a outros recém-chegados, apontava para o Altar e apontava para o Céu. “O melhor comentário sobre a Missa que já vi” – disse ontem Sua Excelência. E eu me sentia então um pouco como aquele índio anônimo que, com tanta naturalidade, provavelmente até sem o perceber, foi o autor de um tão valioso comentário sobre a Santa Missa, que atravessa os séculos sem perder a sua força de expressão. O Altar, o Céu.

Porque não é necessário conhecer a língua, não é necessário entender pormenorizadamente o significado de cada uma das orações, dos gestos e das partes da Missa, não é necessário perceber cada um dos detalhes das funções de cada um dos sacerdotes e acólitos presentes no presbitério. A única coisa necessária é colocar-se humildemente em oração e deixar-se impressionar pelo espetáculo que se desenrola diante dos olhos. O Sacrifício do Filho de Deus. A Presença Real na Santíssima Eucaristia. O Altar. O Céu. E, com isso, colocar-se na presença de Deus, sem saber precisar ao certo se é a alma que se eleva ao Trono do Altíssimo ou se é o Céu que desce até tocar a alma. O que importa é que a alma – digamos – “deixe-se tocar” pelo Sagrado e, desse contacto propiciado pela Liturgia, possa haurir as graças necessárias para viver bem esta vida na Terra, a fim de um dia poder participar das Bodas Eternas do Cordeiro que a Santa Missa de certo modo antecipa. O Altar, o Céu. A Santa Missa. O Céu na terra.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Música litúrgica - Introdução ao Ordinário

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Quando me coloquei a tarefa de explicar o Próprio da Missa, uma das primeiras coisas que fiz foi compará-lo ao seu companheiro, o Ordinário, para poder contrastar os dois e dizer, explicando o que o Próprio não é, o que ele é. Ao começar um esboço sobre o Ordinário, não me parece tão despropositado utilizar o mesmo método; tanto que começo dizendo, neste momento, que o Ordinário é ordinário precisamente porque não é Próprio.

O leitor pode ter certeza de que estou falando sério, mesmo que agora eu invoque uma particularidade um pouco cômica da língua portuguesa: o adjetivo “ordinário” tem neste idioma, entre outros significados, um aspecto negativo do qual às vezes nos valemos para ofender uma pessoa. “Homem ordinário” está entre as qualificações que homens não gostariam de ouvir a seu respeito, normalmente... Este adjetivo, imbuído agora de um ar depreciativo a nossos ouvidos, tem origem menos malvada: homem ordinário é homem que não tem nada de esplêndido, impressionante ou... extraordinário (claro). É o homem comum e simples. A palavra “medíocre”, igualmente nada elogiosa, a rigor também não chega a ser uma ofensa, significando algo ou alguém que não passa da média.

Assim, “ordinário” é algo comum, que aparece sempre. O Ordinário da Missa se encaixa nisto: sendo invariável, aparece sempre, é comum. Em termos litúrgicos mais específicos, o Ordinário é o conjunto das partes que não variam de acordo com a Liturgia, sendo sempre as mesmas. O máximo de variação que pode acontecer em relação ao Ordinário é alguma parte sua ser omitida. A omissão, sim, varia conforme a Liturgia; mas, por exemplo, se o Gloria é parte do Ordinário, todas as vezes em que ele for usado o texto será o mesmo (seja Domingo de Páscoa, Natal ou qualquer Domingo do Tempo Comum). Há Missas em que o Gloria não aparece. Porém, não existem Missas em que o Gloria possa ou deva ser substituído por alguma outra coisa. E, mesmo que houvesse, seria uma exceção, algo de caráter tão “extraordinário”, que apareceria simplesmente como a exceção que confirma a regra; o Gloria é tão consistentemente o mesmo texto ao longo do ano litúrgico, que não pode ser considerado Próprio.

Já tínhamos visto que o Próprio se compõe de cinco partes (às vezes seis, se houver a Seqüência); no primeiro texto a seu respeito havíamos visto que também o Ordinário se compõe de cinco partes. Estas cinco partes estão presentes em um grande número de Missas: Domingos do Tempo Comum, do Tempo Pascal, do Tempo do Natal... Conforme a Liturgia, uma ou duas se omitem (não quaisquer partes, mas partes específicas, a vermos nos próximos textos).

Vejamos abaixo um diagrama que mostra o Ordinário e o Próprio de acordo com sua ordem durante a Missa. Não incluí a Seqüência, mas caso um leitor não tenha visto o texto a respeito dela e tampouco saiba do que se trata, saiba que ela vem logo antes do Alleluia ou Tractus (ou logo depois); que somente cinco existem na Forma Extraordinária (Rito Tridentino), e apenas quatro na Forma Ordinária (Rito Novo).

Em vermelho está o Próprio; em azul está o Ordinário.



Convido o leitor a perceber que escrevi os nomes das partes do Próprio em português, e as do Ordinário em latim (exceto o Kyrie, em grego). Isto porque, já que o Ordinário nunca varia, podemos dar a cada parte, como nome, a primeira ou primeiras palavras de seu texto. Isto acontece com todas elas:

Kyrie, em grego, é Senhor; esta palavra também dá nome ao “Senhor, tende piedade” recitado ou cantado durante o Ato Penitencial. Quando se utiliza a língua própria do Rito Romano, o latim, esta parte permanece em grego.

Gloria é a palavra latina que dá nome ao hino que nomeamos, em português, com palavra similar, vinda do latim para o português sem sofrer alterações.

Credo, “creio”, é a primeira palavra da profissão de fé.

Sanctus, “santo”, é a primeira palavra do jubiloso hino cantado na Liturgia Eucarística: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do Universo (...).

Agnus Dei, “Cordeiro de Deus”.

Por enquanto, oferecemos este pequeno esboço do Ordinário da Missa. É uma introdução necessária, mesmo que tantos leitores nossos tenham conhecimento de cada uma das informações aqui colocadas (e, sem dúvida, bem além delas), para que depois possamos nos deter em cada uma das partes.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Fotos da Missa Pontifical no encontro sacerdotal sobre a forma extraordinária, em Garanhuns

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Ensaio na capela do Seminário de Garanhuns

 

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Preparativos para o Pontifical, na Catedral de Garanhuns

 

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Gustavo, do Exsurge Domini, como acólito

 

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Sacrário da catedral

 

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Acólitos

 

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Thiago de Moraes, da Apologética Católica e da comunidade correlata no Orkut, preparando dois acólitos para o Pontifical

 

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Coro de monges beneditinos

 

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D. Fernando Arêas Rifan, Bispo da Administração Apostólica São João Maria Vianney, celebrante da Missa Pontifical, com os diáconos-assistentes, o diácono, o subdiácono, e o presbítero-capelão (em pluvial)

 

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D. Fernando Guimarães, Bispo de Garanhuns, em vestes corais, dá as boas-vindas a D. Fernando Rifan

 

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Mons. Sérgio Costa Couto, reitor da Igreja da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro (vulgo Outeiro da Glória), no Rio de Janeiro, funcionando como diácono-assistente

 

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Pe. José Edilson, atuando como subdiácono, faz a Leitura da Epístola

 

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Pe. Claudiomar, como diácono, proclama o Evangelho

 

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D. Rifan é acompanhado pelo Karlos Guedes como acólito, experiente no rito extraordinário

 

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O subdiácono cobre a vista com um véu durante todo o Cânon, representando a Sinagoga, que não consegue enxergar o Filho de Deus

 

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Pax vobis!

 

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Créditos: José Claudemir

Padres do I Encontro sobre o Motu Proprio Summorum Pontificum, em Garanhuns, PE, ao Papa

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Os participantes do I Encontro Sacerdotal sobre o Motu Proprio Summorum Pontificum, na Diocese de Garanhuns, Pernambuco, enviaram ao Santo Padre, o Papa Bento XVI, a seguinte carta:

CARTA AO SANTO PADRE
DOS PARTICIPANTES DO
“I Encontro Sacerdotal sobre o Motu proprio Summorum Pontificum,
um grande dom espiritual e litúrgico para toda a Igreja”
Garanhuns, PE

A Sua Santidade

O Papa Bento XVI


Beatíssimo Padre,


Participantes do “I Encontro Sacerdotal sobre o Motu proprio Summorum Pontificum, um grande dom espiritual e litúrgico para toda a Igreja”, realizado na cidade de Garanhuns, PE, Brasil, nos dias 17, 18 e 19 de junho de 2010, patrocinado pela Diocese de Garanhuns e pela Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney, com o apoio e o incentivo da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei, expresso em carta de S. Emcia. o Cardeal William Levada, no encerramento deste nosso encontro e ainda sob a influência da graça do Ano Sacerdotal, vimos expressar a nossa profunda gratidão pelo ministério petrino de Vossa Santidade, a nossa sincera solidariedade, união e plena comunhão, bem como o nosso leal desejo de colaborar com o Sucessor de Pedro e Vigário de Jesus Cristo na aplicação da Carta Apostólica Summorum Pontificum, colocando todo o nosso empenho na construção da “Paz litúrgica”, tão desejada por Vossa Santidade.


Este nosso Encontro, que foi previamente comunicado à CNBB e à Nunciatura Apostólica no Brasil, contou com a participação de Sacerdotes oriundos de diversas partes do nosso País, cada qual com a devida permissão do seu Bispo ou Superior, tendo sido realizado, portanto, dentro do mais autêntico espírito de comunhão eclesial.


É com esse espírito de comunhão e colaboração com a Igreja no Brasil e no mundo que imploramos humildemente a Vossa Santidade a Benção Apostólica para nossas pessoas e nosso ministério.


Garanhuns, 19 de junho de 2010.


+ Fernando Guimarães, Bispo Diocesano de Garanhuns, PE
+ Fernando Areas Rifan, Administrador Apostólico – Campos, RJ
+ Adalberto Paulo da Silva OFMCap, Bispo Auxiliar emérito de Fortaleza, CE
Mons. Lucilo Alves Machado, Reitor do Rosário dos Pretos, Natal, RGN
Mons. Joelson Alves de Andrade, Pároco de Santo Antônio, João Pessoa, PB
Pe. Paulo Sampaio, C.O – Congregação do Oratório, São Paulo, SP
Mons. Sérgio Costa Couto, Reitor de Nossa Senhora do Outeiro da Glória, representando a Arquidiocese do Rio de Janeiro, RJ
Pe. Jailton da Silva Soares, Vigário Paroquial da Catedral de Natal, RN
Pe. Érico Rodrigues de Mello Falcão, Vigário Paroquial da Catedral de Maceió, AL
Diác. João Jefferson Chagas, Arquidiocese do Rio de Janeiro, RJ
Pe. Nildo Leal de Sá, Pároco de São Sebastião e São Cristovão, Arquidiocese de Olinda e Recife
Frei Pedro Rogério Martins OFMConv, Pároco de Nossa Senhora Aparecida e Cristo Redentor, João Pessoa, PB
Frei Marcelo da Silva Dutra OFMConv, Vigário Paroquial de Nossa Senhora Aparecida e Cristo Redentor, João Pessoa, PB
Pe. Expedito Miguel do Nascimento, Administrador Paroquial Nossa Senhora dos Remédios, Recife, PE
Pe. José Sampaio Alves, Pároco de Porteiras, Diocese de Crato, CE
Pe. Claudiomar Silva Souza, Pároco da Igreja Principal da Administração Apostólica S. João Maria Vianney, Campos, RJ
Manoel Lourenço de Oliveira, seminarista da Congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus, Paulista, PE
Rodrigo Alves de Oliveira Arruda, seminarista da Congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus, Paulista, PE
Dom Bento de Lyra Allertin OSB, Prior Conventual do Mosteiro de São Bento de Pouso Alegre, MG
Pe. Ricardo Pereira da Silva, Pároco de Cristo Rei, Arquidiocese de Campo Grande, MS
Pe. Salmuel Brandão de Oliveira MSC, Professor de Sagrada Escritura, Faculdade Católica de Fortaleza, CE
Pe. Carlos Augusto Azevedo da Silva, Pároco de Santa Maria Goretti, Arquidiocese de Belém, PA
Pe. Marcelo Protázio Alves, Pároco da Imaculada Conceição, Quipapá, Diocese de Garanhuns
Pe. Wiremberg Silva, Arquidiocese de Belém
Pe. Reinaldo Barbosa, Vigário da Paróquia de Santa Rita de Cássia, Arquidiocese de Sorocaba, SP
Pe. José Emerson Alves da Silva, Pároco de São Sebastião, Diocese de Garanhuns, PE
Pe. José Edilson de Lima, Administração Apostólica São João Maria Vianney, Juiz Auditor do Tribunal Eclesiástico do Rio de Janeiro
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