quinta-feira, 5 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Ordenações Sacerdotais - Arquidiocese de Aracaju - SE
Por
Anônimo
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Em homenagem a Memória de São João Maria Vianney, padroeiro dos Sacerdotes diocesanos, publicamos as fotos da Ordenação Sacerdotal na qual foram ordenados sacerdotes:
Pe. José Horácio Matos Fraga
Pe. Euclides Francisco Carvalho
Pe. Flávio Gomes Negromente.
A Ordenação aconteceu no dia 18 de junho deste ano na Catedral Metropolitana da Arquidiocese de Aracaju. O ordenante foi o Sr. Arcebispo Metropolitano, Dom José Palmeira Lessa.
Pe. José Horácio Matos Fraga
Pe. Euclides Francisco Carvalho
Pe. Flávio Gomes Negromente.
A Ordenação aconteceu no dia 18 de junho deste ano na Catedral Metropolitana da Arquidiocese de Aracaju. O ordenante foi o Sr. Arcebispo Metropolitano, Dom José Palmeira Lessa.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Exposição do Santíssimo e Missa - forma ordinária
Por
Rafael Vitola Brodbeck
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010
"O Perdão de Assis" ou "Indulgência da Porciúncula"
Por
Cleiton Robsonn.
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O Seráfico Pai São Francisco de Assis, quando tomou a sua vida santa, vendo o quanto abandonada e decaída aquela capela, reparou-a pela fervente devoção que tinha pela Mãe de Deus, da qual lhe foi revelado que aquela igrejinha lhe era querida, de modo especial entre todos aqueles consagrados em seu Nome. Em seguida, São Francisco ganhou-a do Abade Teobaldo, monge beneditino, e ali se retirou comos seus companheiros, quando foi forçado a abandonar o Tugúrio de Rivotorto.
Numa noite de inverno do ano de 1216, enquanto o Homem Seráfico, aceso de zelo ardentíssimo, pensava sobre a conversão e a salvação dos pecadores, uma luz suave o circundou e um Anjo o convidou para a Capela, onde o esperavam Nosso Senhor, a sua Santíssima Mãe e muitíssimos Anjos. Francisco se prostrou na capela e adorou a Jesus e venerou a Virgem Santíssima e os Anjos. Enquanto ele se humilhava assim na vildade do seu nada, Jesus lhe deu a coragem de pedir a graça que lhe agradava. E São Francisco então, como novo Moisés, não pensou em si, mas em todas as almas e respondeu: "Senhor, peço que todos aqueles que, arrependidos e confessados, entrando nesta igrejinha, tenham o perdão de todos os seus pecados e a completa remissão das penas devidas às suas culpas". E Jesus a ele: "Grande é a graça que me pedes, ó Francisco; todavia, concedo-lha a ti, se minha Mãe me pedir". Francisco então pediu a mediação da Virgem Maria, a qual com sua súplica, seu Divino Filho concedeu a graça. Porém, quis que apresentasse ao seu Vigário, o Sumo Pontífice, para obter a sua confirmação.
Dito isto, cessou a visão e Francisco imediatamente foi ao Papa Honório III e ele, depois de várias dificuldades, lhe confirmou a graça, limitando-a, porém, a um dia somente, por todos os anos e fixando para esta o dia 2 de agosto, a começar das Vésperas da Vigília.
No dia 2 de agosto do mesmo ano de 1216, o Seráfico Pai, na presença dos Bispos de Assis, Perúgia, Todi, Espoleto, Nocera, Gúbio e Folinho, que foram convidados para a consagração da igrejinha da Porciúncula, diante de uma multidão extraordinária de fiéis, promulgou a grande indulgência que ele tinha obtido e assim foi aberto a todos os homens perpetuamente o incomparável tesouro do Perdão de Assis.
Depois, com a Bula do dia 4 de julho de 1622, o Papa Gregório XV estendeu esta grande indulgência a todas as Igrejas da Ordem Franciscana e prescreveu que, além da confissão, era necessária a comunhão e a oração pelo Sumo Pontífice. Em 12 de janeiro de 1678, o Papa Inocêncio XI declarou que a dita indulgência estava aplicada também às almas do Purgatório.
Esta indulgência tornou-se célebre pela sua origem toda extraordinária e pela circunstância singularíssima que esta pode ser lucrada toties quoties, isto é, tantas vezes quanto se visita a igreja que goza de tal favor e nas quais se cumprem as prescrições requeridas. A respeito deste propósito, surgiram, é verdade, dúvidas, mas a Santa Sé interveio várias vezes e autoritativamente tirou toda dúvida, declarando e confirmando que ao Perdão de Assis estava anexo este privilégio toties quoties.
Hoje a "Porciúncula" fica dentro da imponente Basílica
Para render mais facilmente aos fiéis a aquisição de tão grande benefício, o Sumo Pontífice Pio X condedeu, para a comodidade dos fiéis que o Perdão de Assis pudesse ser obtido também nas igrejas ou oratórios que, na aplicação do privilégio com o consenso do Bispo e que o Perdão de Assis pudesser ser transferido do dia 2 de agosto para o Domingo seguinte. O Papa Bento XV, em 16 de abril de 1921, com o um solene documento estendeu esta indulgência do Perdão de Assis a todos os dias do ano, in perpetuo, mas somente na Basílica de Santa Maria dos Anjos, em Assis. E assim o desejo expresso por São Francisco a Nosso Senhor vem com um tal ato completamente exaudito. Ainda hoje em todas as Igrejas do orbe, a indulgência é aplicada neste dia.
domingo, 1 de agosto de 2010
Cardeal Cañizares ordena sacerdotes para a FSSP
Por
Rafael Vitola Brodbeck
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Segundo o site polonês Nowy Ruch Liturgiczny, o Cardeal Cañizares, Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, ordenou, no último 3 de julho, sacerdotes para a Fraternidade Sacerdotal São Pedro, em seu seminário de Wigratzbad. Obviamente, por ser essa sociedade de vida apostólica um instituto dedicado à promoção da liturgia antiga da Igreja, as ordenações foram segundo o uso extraordinário.
Seguem as fotos:
sábado, 31 de julho de 2010
Dois níveis da "reforma da reforma"
Por
Rafael Vitola Brodbeck
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Poucas linhas para uma reflexão de fim-de-semana (pode-se desenvolver mais nos comentários).
A tão propalada reforma da reforma litúrgica comporta, a meu ver, comporta dois níveis, que podem ou não ser simultâneos, e um deve influenciar o outro. O tema, aliás, é francamente embasado no pensamento do Pe. Thomas Kocik, do New Liturgical Movement:
1) O primeiro nível é a reelaboração dos livros litúrgicos reformados, fazendo com que os pontos positivos do Missal (e demais livros) de Paulo VI sejam absorvidos no contexto do Missal tridentino. Ou, em palavras distintas, reescrever os livros da forma ordinária com o espírito da forma extraordinária. Um terceiro modo de dizer o mesmo: unificar as formas com o "melhor" do rito moderno e o "melhor" do rito antigo: as boas idéias da reforma litúrgica com os elementos que nunca deveriam ter saído.
2) Enquanto se estuda o modo de implementar o primeiro nível, e como que uma preparação para sua perfeita execução, sem "canetaço", pode-se ir celebrando o rito novo com uma "mentalidade", digamos assim, de rito antigo: celebrar a forma ordinária de modo que, com mais expressividade, se denote as grandes luzes da tradição litúrgica presente na forma extraordinária. Claro que, em certo sentido, isso é nada mais do que celebrar o Novus Ordo exatamente como prevê a IGMR, exatamente como mandam as rubricas (com casula, número adequado de velas, sem invenções etc). Mas não só: trata-se de, diante de várias opções lícitas e igualmente previstas, escolher a mais "tradicional", se é possível (latim, versus Deum, gregoriano, incenso, fórmula 1 no Ato Penitencial), e também de, onde há silêncio, introduzir, elementos tradicionais (vestes mais bonitas, manípulo, "delicadeza" nas prostrações e genuflexões, uso da posição tradicional dos dedos na Consagração e após etc).
A tão propalada reforma da reforma litúrgica comporta, a meu ver, comporta dois níveis, que podem ou não ser simultâneos, e um deve influenciar o outro. O tema, aliás, é francamente embasado no pensamento do Pe. Thomas Kocik, do New Liturgical Movement:
1) O primeiro nível é a reelaboração dos livros litúrgicos reformados, fazendo com que os pontos positivos do Missal (e demais livros) de Paulo VI sejam absorvidos no contexto do Missal tridentino. Ou, em palavras distintas, reescrever os livros da forma ordinária com o espírito da forma extraordinária. Um terceiro modo de dizer o mesmo: unificar as formas com o "melhor" do rito moderno e o "melhor" do rito antigo: as boas idéias da reforma litúrgica com os elementos que nunca deveriam ter saído.
2) Enquanto se estuda o modo de implementar o primeiro nível, e como que uma preparação para sua perfeita execução, sem "canetaço", pode-se ir celebrando o rito novo com uma "mentalidade", digamos assim, de rito antigo: celebrar a forma ordinária de modo que, com mais expressividade, se denote as grandes luzes da tradição litúrgica presente na forma extraordinária. Claro que, em certo sentido, isso é nada mais do que celebrar o Novus Ordo exatamente como prevê a IGMR, exatamente como mandam as rubricas (com casula, número adequado de velas, sem invenções etc). Mas não só: trata-se de, diante de várias opções lícitas e igualmente previstas, escolher a mais "tradicional", se é possível (latim, versus Deum, gregoriano, incenso, fórmula 1 no Ato Penitencial), e também de, onde há silêncio, introduzir, elementos tradicionais (vestes mais bonitas, manípulo, "delicadeza" nas prostrações e genuflexões, uso da posição tradicional dos dedos na Consagração e após etc).
Funeral pontifical no rito antigo
Por
Rafael Vitola Brodbeck
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Funeral dos restos mortais da família dos condes de Aranda, na Espanha, celebrado, segundo a forma extraordinária do rito romano, pelo Arcebispo de Saragoza, D. Manuel Ureña Pastor, com fotos do New Liturgical Movement.
Lembremos que, na forma ordinária, também se pode usar pluvial, os diáconos com dalmática, e os paramentos também podem ser negros (ainda que, facultativamente, possam ser roxos).
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