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sábado, 16 de abril de 2011

Pequeno Manual para a Semana Santa

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TEXTO RETIRADO, POIS FOI POSTADO ÀS PRESSAS E SEM A DEVIDA ATENÇÃO, SENDO QUE, APÓS ALERTA DOS LEITORES, VERIFICAMOS INÚMEROS EQUÍVOCOS.

Pedimos perdão pelo transtorno. Os leitores sabem o quanto prezamos pela correta exposição da doutrina e das rubricas.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Apresentação do Senhor, em Santana de Parnaíba, SP

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Como manda a tradição litúrgica, permitida pelo rito atual, a matriz de Santana de Parnaíba, interior de São Paulo, celebrou a Apresentação do Senhor de 2010, com uma bênção das velas e procissão em que o pároco vestia pluvial. Após a procissão, a Santa Missa com o mesmo padre já com casula.

Atentem para os belos paramentos, e para o cerimoniário com batina e sobrepeliz.

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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Calendário das celebrações presididas por Bento XVI na Semana Santa

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A Rádio Vaticano anuncia:

(14/4/2011) A Sala de Imprensa da Santa Sé anunciou o calendário das celebrações a que o Papa vai presidir durante a Semana Santa.

Neste domingo, que a Igreja Católica denomina de “Ramos e da Paixão do Senhor”, dia que pela 26.ª vez assinala a Jornada Mundial da Juventude, Bento XVI preside à missa na Praça de São Pedro, no Vaticano.

A celebração, marcada para as 9h30, começa com a bênção dos ramos– tradição que evoca o relato bíblico da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, dias antes da sua crucificação – seguida de procissão.

Na Quinta-feira Santa, dentro da basílica de São Pedro, igualmente no Vaticano, Bento XVI preside à concelebração da missa crismal, assim denominada porque nela são abençoados os óleos usados em sacramentos como o Crisma, assim como noutros ritos.

A eucaristia, com início às 9h30, conta com a participação dos cardeais, bispos e padres presentes em Roma, sublinhando a comunhão entre o Papa e o clero.

O Tríduo Pascal – que principia na tarde desta quinta-feira e termina no domingo de Páscoa – abre com a missa da “Ceia do Senhor”, recordando a narrativa da Bíblia em que Jesus instituiu o sacramento da Eucaristia.

Durante a celebração, que se inicia às 17h30 na basílica de São João de Latrão, em Roma, o Papa vai lavar os pés a doze padres, recordando o gesto, também de origem bíblica, em que Jesus, como sinal de humildade e serviço, lavou os pés aos doze apóstolos.

Os fiéis presentes na assembleia vão ser convidados a realizar um “ato de caridade pelas vítimas do terramoto e do maremoto no Japão”, ocorrido em Março , refere a Sala de Imprensa da Santa Sé.

Após a missa, o Santíssimo Sacramento vai ser trasladado para uma capela – chamada da “Reposição” – para que no dia seguinte, Sexta-feira Santa, a área principal da basílica (e de todas as igrejas do mundo católico) não apresente sinais de Jesus, cuja morte se evoca nesse dia.

Na Sexta-feira Santa, o Papa preside a partir das 17h00 à celebração da “Paixão do Senhor” na basílica de São Pedro, liturgia composta pela escuta de leituras bíblicas, adoração da cruz e comunhão.

Às 21h15, Bento XVI preside no Coliseu de Roma à Via-sacra – onde se evoca espiritualmente o trajecto que Jesus realizou em Jerusalém até à sua morte e sepultura, com momentos de meditação e oração em várias etapas, chamadas estações – finda a qual profere uma alocução e concede a “Bênção Apostólica”.

A Vigília Pascal – a mais importante celebração do ano para os católicos – inicia-se às 21h00 na basílica de São Pedro, com Bento XVI a abençoar o “fogo novo” no átrio do templo, seguindo-se a procissão para o interior da igreja com o círio pascal aceso, a partir do qual se acendem as velas da assembleia.

O Papa preside à “Liturgia da Palavra”, cuja forma longa prevê a proclamação de mais de quinze textos bíblicos, e também às liturgias "Baptismal” e "Eucarística”, a concelebrar com cardeais.

No domingo de Páscoa, Bento XVI preside na Praça de S. Pedro a celebração da missa, agendada para as 10h15, no termo da qual profere a sua mensagem pascal e concede a bênção “Urbi et Orbi” (“à cidade [de Roma] e ao mundo”), acompanhada por uma saudação em dezenas de línguas.

Excerto da Paschalis Sollemnitatis, sobre o Domingo de Ramos

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Da Carta Circular Paschalis Sollemnitatis, de 1988, da Congregação para o Culto Divino, sobre a Preparação e a Celebração das Festas Pascais, tiramos as seguintes instruções relativas ao Domingo de Ramos que se aproxima:

27. Na Semana Santa a Igreja celebra os mistérios da salvação, levados a cumprimento por Cristo nos últimos dias da sua vida, a começar pelo seu ingresso messiânico em Jerusalém. O tempo quaresmal continua até à Quinta-feira Santa. A partir da missa vespertina “in Cena Domini” inicia-se o tríduo pascal, que abrange a Sexta-feira Santa “da paixão do Senhor” e o Sábado Santo, e tem o seu centro na vigília pascal, concluindo-se com as vésperas do domingo da ressurreição. “Os dias feriais da Semana Santa, de segunda-feira a quinta-feria inclusive, têm a precedência sobre todas as outras celebrações”.[31] É oportuno que nestes dias não se celebre nem o Batismo nem a Confirmação.

a) Domingo de Ramos

28. A Semana Santa tem início no Domingo de Ramos da paixão do Senhor, que une num todo o triunfo real de Cristo e o anúncio da paixão. Na celebração e na catequese deste dia sejam postos em evidência estes dois aspectos do mistério pascal.[32]

29, Desde a antigüidade se comemora a entrada do Senhor em Jerusalém com a procissão solene, com a qual os cristãos celebram este evento, imitando as aclamações e os gestos das crianças hebréias, que foram ao encontro do Senhor com o canto do Hosana.[33]

A procissão seja uma só e feita sempre antes da missa com maior concurso de povo, também nas horas vespertinas, tanto do sábado como do domingo. Para realizá-la os fiéis reúnem-se numa igreja menor ou noutro lugar adaptado, fora da igreja para a qual a procissão se dirige. Os fiéis participam nesta procissão levando ramos de oliveira ou de outras árvores.

O sacerdote e os ministros precedem o povo, levando também eles os ramos.[34]

A bênção das palmeiras ou dos ramos é feita para os levar em procissão.

Conservados em casa, os ramos recordam aos fiéis a vitória de Cristo celebrada com a mesma procissão.

Os pastores esforcem-se por que esta procissão, em honra de Cristo Rei, seja preparada e celebrada de modo frutuoso para a vida espiritual dos fiéis.

30. O Missal Romano, para celebrar a comemoração da entrada do Senhor em Jerusalém, além da procissão solene supramencionada, apresenta outras duas formas, não para conceder comodidade e facilidade, mas tendo em consideração dificuldades que possam impedir a procissão.

A segunda forma de comemoração é a entrada solene, quando não se pode fazer a procissão fora da igreja. A terceira forma é a entrada simples, que se faz em todas as missas do domingo, no qual se realiza a entrada solene.[35]

31. Quando não se pode celebrar a missa, convém realizar uma celebração da Palavra de Deus para a entrada messiânica e a paixão do Senhor, nas horas vespertinas do sábado ou na hora mais oportuna do domingo.[36]

32. Na procissão são executados pela schola e pelo povo os cânticos propostos pelo Missal Romano, com os Salmos 23 e 46, e outros cânticos apropriados em honra de Cristo Rei.

33. A história da Paixão reveste particular solenidade. É aconselhável que seja cantada ou lida segundo o modo tradicional, isto é, por três pessoas que representam a parte de Cristo, do cronista e do povo.

A Passio é cantada ou lida pelos diáconos ou sacerdotes ou, na falta deles, pelos leitores; neste caso, a parte de Cristo deve ser reservada ao sacerdote. A proclamação da paixão é feita sem os portadores de castiçais, sem incenso, sem a saudação ao povo e sem o toque no livro; só os diáconos pedem a bênção do sacerdote, como noutras vezes antes do Evangelho.[37]

Para o bem espiritual dos fiéis, é oportuno que a história da Paixão seja lida integralmente sem omitir as leituras que a precedem.

34. Concluída a história da paixão, não se omita a homilia.

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Notas:

[31] “Normas gerais para o ordenamento do ano litúrgico e do calendário”, n. 16a.

[32] Cf. Caeremoniale Episcoporum, n. 263.

[33] Cf. Missal Romano, Domingo de Ramos e da paixão do Senhor, n. 9.

[34] Cf. Caeremoniale Episcoporum, n. 270.

[35] Cf. Missal Romano, Domingo de Ramos e da paixão do Senhor, n. 16.

[36] Cf. ibid., n. 19.

[37] Cf. Ibid., n. 22. Pro Missa quam episcopus praesidet, cf. Caeremoniale Episcoporum, n. 74.

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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Forma extraordinária: Domingo Laetare em mosteiro beneditino mineiro

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Abaixo, fotos da Missa celebrada na forma extraordinária no Mosteiro de São Bento, em Pouso Alegre, MG, por ocasião do último IV Domingo da Quaresma, o Domingo Laetare. Recebemos igualmente do prior do mosteiro, D. Bento Albertin, OSB, que é também cavaleiro da Ordem Eqüestre do Santo Sepulcro de Jerusalém, a seguinte mensagem:

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PAX

Prezado Sr. Rafael,

salutem in Domino!

Antes de tudo quero parabenizar-lhe pelo site "Salvem a Liturgia" que tem sido um verdadeiro apostolado em prol da santa Liturgia. Já há algum tempo venho acompanhando este site e indicando-o a várias pessoas.

Em anexo envio-lhes as fotos da celebração da Santa Missa, na Forma Extraordinária do Rito Romano, celebrada na capela do nosso mosteiro (que é muito simples, de madeira) no último domingo.Para que não fique tão pesado, lhe enviarei mais de um e-mail.

Somos uma pequena comunidade monástica da Ordem de São Bento. Nosso mosteiro foi fundado em 1956 e, em 2007, elevado pela Santa Sé ao grau de Priorado Conventual. Atualmente estamos iniciando a construção do prédio definitivo.

Uma vez por mês a Santa Missa Conventual é celebrada na Forma Extraordinária (Missa cantada).Os Ofícios são rezados parte em português, parte em latim. Já as Vésperas são sempre cantadas em latim, gregoriano, no Rito Monástico antigo. Aos domingos, sempre com bênção do Santíssimo, e o hebdomadário revestido de capa.

Caro irmão, no Santo Sacrifício estarei pedindo pelo senhor e pela sua família, a fim de que Deus, pela intercessão de Maria Santíssima, continue lhe abençoado cada vez mais, bem como todos os que fazem o site "Salvem a Liturgia"! Peço também que em suas orações, lembre-se deste seu irmão sempre dedicado,

"in Christi amore",

Dom Bento Albertin, OSB

 

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Dois anos de Salvem a Liturgia

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Há exatos dois anos, começava o nosso apostolado com a postagem sobre nossos objetivos.

Obrigado aos leitores por nos acompanhar. Pedimos uma Ave-Maria na intenção de nossos autores. Aos padres, que celebrem uma Missa bem cuidada, seja na forma ordinária, seja na extraordinária, ou em algum outro rito aprovado pela Igreja, e com toda a solenidade possível, com canto gregoriano, latim, e especificando em público que celebra pelo "Salvem a Liturgia", mandando-nos fotos depois.
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