Nossos Parceiros

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Vídeo da Missa tridentina na Canção Nova

View Comments
Fonte: Canção Nova


Fotos oficiais: Missa tridentina na Canção Nova

View Comments

Como todos sabem, no dia 15 de julho, último Domingo, a Canção Nova organizou uma Missa na forma extraordinária, que foi assistida por membros e dirigentes. O Pe. Demétrio, da nossa equipe, celebrou, e o evento teve todo o apoio do Salvem a Liturgia! desde quando ainda não era de conhecimento público esse grande evento. 

Eis as fotos oficiais, divulgadas pela própria Canção Nova:




















terça-feira, 17 de julho de 2012

Dom Henrique Soares: A liturgia é culto prestado a Deus!

View Comments
Por Dom Henrique Soares da Costa, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Aracaju,
A liturgia é para nosso alimento, alento e transformação espiritual: ela nos cristifica, isto é, é obra do próprio Cristo que, na potência do Espírito, nos dá sua própria vida, aquela que Ele possui em plenitude na Sua humanidade glorificada no céu. Participar da liturgia é participar das coisas do céu, é entrar em comunhão com a própria vida plena e glorificada do Cristo nosso Senhor.
A liturgia não é feita produzida por nós, não é obra nossa! Ela é instituição do próprio Senhor. Para se ter uma ideia, basta pensar em Moisés, que vai ao faraó e lhe diz: “Assim fala o Senhor: deixa o meu povo partir para fazer-me uma liturgia no deserto”. E, mais adiante, explica ao faraó que somente lá, no deserto, o Senhor dirá precisamente que tipo de culto e que coisas o povo lhe oferte.
Isto tem a ação litúrgica de específico e encantador: não entramos nela para fazer do nosso modo, mas do modo de Deus; não entramos nela para nos satisfazer, mas para satisfazer a vontade de Deus. Por isso digo tantas vezes que o espaço litúrgico não é primeiramente antropológico, mas teológico: a liturgia é espaço privilegiado para a manifestação e atuação salvífica de Deus em Cristo Jesus nosso Senhor. Nela, a obra salvífica de Cristo é perenemente continuada na Igreja.
O problema é que entrou em certos ambientes da Igreja uma concepção errada de liturgia, totalmente alheia ao sentido da genuína tradição cristã: a liturgia como algo que nós fazemos, do nosso modo, a nosso gosto, para exprimir nossos próprios sentimentos. Numa concepção dessas, o homem, com seus sentimentos, gostos e iniciativas, é o centro e Deus fica de lado! Trata-se, então, de uma simples busca de nós mesmos, produzida por nós mesmos; uma ilusão, pois aí só encontramos a nós e os sentimentos que provocamos. É o triste curto-circuito: faz-se tudo aquilo (coreografias, palmas, trejeitos, barulho, baterias infernais, sorrisinhos do celebrante, comentários e cânticos intimistas, invenções impertinentes e despropositadas...) para que as pessoas sintam, liguem-se, “participem”... Mas, tudo isto somente liga a assembleia a si mesma. Não passa de uma exaltação subjetiva e sentimental! Aí não se abre de fato para o Silêncio de Deus, para Aquele que vem nos surpreender com sua glória e sua ação silenciosa, profunda, consistente e transformadora. A assembleia já não celebra com a Igreja de todos os tempos e de todos os lugares; muito menos com a Igreja celeste!
O sentido da liturgia é um outro: é um culto prestado a Deus porque ele é Deus! O interesse é Deus! A liturgia é algo devido a Deus e instituído pelo próprio Deus. Quando alguém participa de uma liturgia celebrada como a Igreja determina e sempre celebrou, se reorienta, se reencontra, toma consciência de sua própria verdade: sou pequeno, dependente de Deus e profundamente amado por ele: nele está minha vida, meu destino, minha verdade, minha paz. Nada é mais libertador que isso.
Vê-se a diferença entre essas duas atitudes ante a realidade litúrgica: na visão que se está difundindo, criamos uma sensação, uma ilusão. É algo parecido com a sensação de bem-estar que se pode sentir diante de uma paisagem bonita, num bloco de carnaval, num show, num momento sublime, numa noite com a pessoa amada... Na perspectiva que a Igreja sempre teve e ensinou, não! Estamos diante da Verdade que é Deus; verdade que não produzimos nem inventamos, mas vem a nós e enche o nosso coração! Devemos procurá-la? Certamente sim: "Fizeste-nos para ti, Senhor, e nosso coração andará inquieto enquanto não descansar em ti!" Mas para isto é indispensável a capacidade de silêncio, de escuta, de abrir os olhos do coração para a beleza de Deus. A liturgia nos dá isto!

segunda-feira, 16 de julho de 2012

The Brazil Business: Salvem a Liturgia! na lista dos 100 blogs brasileiros mais influentes.

View Comments

 

A Lista dos “Top 100” foi publicada pelo site “The Brazil Business” e dividida em dez categorias. Na categoria religião, o “Salvem a liturgia!” foi escolhido como um dos dez mais influentes. O site foi criado por Cynthia and Egil Fujikawa Nes em 2008 para suprir a escassez de informação disponível online sobre como fazer negócios no Brasil.

As categorias avaliadas foram: economia, política, viagens, moda, religião, música, cultura e entretenimento, saúde, esportes e relacionamento. Qualidade na informação e tipo de linguagem são alguns dos critérios utilizados para a seleção.

O artigo foi publicado pela jornalista Karolina Puin, que tem formação em marketing pela ESPM e cujos interesses são política internacional e estudos culturais. Ela menciona que, nos dias de hoje, já não há mais diferença entre um blog e um site. Os blogs, nos primórdios, eram como diários, mas atualmente podemos encontrar temas e abordagens variadas, de informal a profissional.

Toda a equipe do Salvem a Liturgia! agradece a menção, e dedicamos esse reconhecimento aos leitores e amigos. Estamos felizes e lisonjeados com a nomeação, os que nos dará mais força para continuar o trabalho de preservação do que é sagrado: a Liturgia Católica, em especial a Santa Missa.

Crianças na Santa Missa

View Comments
Um artigo interessantíssimo no "A Igreja doméstica", blog que frequento por meu interesse como mãe e esposa:



















Pesquisa realizada em dezembro do ano passado, confirmou o óbvio para qualquer visitante ao Oratório em St Louis, MO, aos Domingo: um grande número de crianças pequenas estão presentes quando o mistério, a solenidade e a beleza se desdobram na Missa celebrada na forma Extraordinária do Rito Romano. Podemos indagar: como os pais destas crianças experimentam a alegria espiritual da Sagrada Liturgia e atendem as necessidades de seus filhos durante a Santa Missa. 
A Sra.Kellene Goff, uma amiga do Instituto Cristo Rei e fiél do Oratório São Francisco de Sales nos informa a sua perspectiva: 
PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NA LITURGIA 
Por Kellene Goff 
Mas Jesus disse-lhes: Deixai vir a mim estas criancinhas e não as impeçais, porque o Reino dos céus é para aqueles que se lhes assemelham. ( Mat. 19:14) 
É comum ouvir dizer que é muito difícil participar da missa com crianças pequenas. Segurando um bebê chorando no vestíbulo não é comumente visto como uma inspiração para devoção durante a consagração. Uma criança de dois anos caindo do genuflexório, enquanto se esforça para ver Nosso Senhor elevado na Eucaristia parece chamar a atenção de um pai e afastá-lo de suas próprias orações. Uma criança de sete anos, que deve ser frequentemente lembrada para prestar atenção e não se distrair durante a Missa, faz com que o pai se distraía. 
Como os pais com filhos mais novos participam adequadamente na Missa? Eles podem participar em tudo quando constantemente são chamados à cuidar das necessidades dos seus pequeninos? Alguns pais estão tão machucados por essas demandas que são tentados a pensar que seja impossível. Talvez eles digam para si mesmos com um leve tom de auto-piedade - "Algum dia eu vou participar na missa". 
Mas o que é a participação na Missa? Certamente o sacerdote oferecendo in Persona Christi o sacrifício da Missa participa mais diretamente. Mas ele faz isso não só para a glória de Deus, mas para "servir todos os membros da Igreja." Os coroinhas e membros do coro também participam na medida em que auxiliam o culto para o corpo da Igreja. Eles muitas vezes sacrificam suas orações pessoais para que possam desempenhar as funções que lhe são exigidas. Estes serviços são a sua participação e podem ser unidos ao sacrifício de Cristo. Os pais por sua vez auxiliando seus filhos, que fazem parte do Corpo de Cristo, para que participem de forma plena e consciente quanto possível no sacrifício da Missa estão particpando dando assistência à seus filhos. Nas palavras de nosso Senhor, "aquilo que você faz à um desses meus irmãos, você está fazendo à Mim." 
 
À primeira vista, segurando um bebê chorando parece não ter nada a ver com a consagração de Nosso Senhor. Mas quando um pai sacrifíca sua devoção pessoal e a se inclina para frente e sussurra no ouvido do bebê para conter o choro há uma semelhança com a ação do altar. Quando a criança que cai durante a elevação da Eucaristia sente as mãos amorosa erguendo-o de forma mais rápida e atenta do que quando ela cai em casa, a ação reflete a santidade do momento. Quando a distração constante de uma criança mais velha é firme e consistente guiada com a mesma pose e esforço dos coroinhas se movimentando no altar, então o papel dos pais na assistência dos seus filhos durante a missa é a sua oferta de louvor ao Senhor. E quando algum dia, uma mãe se encontrar ajoelhada ao lado de seu filho, dois corações ao invéz de um, treinando para unir as suas intenções com as de nosso Senhor, os frutos do serviço desses pais mostrarão-se nas orações de seus filhos. Que coisa gloriosa para um pai ver seu auxílio não como distrações mas como a participação direta na Missa, ajudando a revelar a missa para os menores membros do Corpo de Cristo.

sábado, 14 de julho de 2012

Missa Tridentina na CANÇÃO NOVA!

View Comments
Amanhã, às 19h30, pela primeira vez, haverá uma Missa na forma extraordinária na Canção Nova, celebrada pelo Pe. Demétrio Gomes, membro da nossa equipe!

Desta vez, não será transmitida, mas é um grande passo.

Cerimonial para a Missa rezada com um Acólito ~ Missa Lecta

View Comments


O referido manual, que pode ser baixado, em formato PDF, foi redigido com base em alguns outros manuais de liturgia; é uma espécie de cerimonial para o acólito único da Missa Lecta (missa rezada). Tendo em vista certa confusão de regras que se encontra estudando o assunto, parece-nos oportuno um manual mais detalhado. O conteúdo básico está complementado com comentários a respeito das variações de costume ou mesmo comentários sobre a liturgia sacrifical. 

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Parceiros