Para que se respeite o desenvolvimento harmônico, a reforma da reforma NÃO será no canetaço. Não basta simplesmente um decreto do Papa mandando que se introduzam cerimônias antigas no rito novo. Com um clero que não respeita nem essa Missa "mais simples" do Novus Ordo, não tenhamos esperanças de que, na base do grito, vão começar de uma hora pra outra a rezar futura Missa que junta os ritos novo e antigo.
Penso que a reforma da reforma já começou. O primeiro passo foi o indulto universal ao rito antigo. Os padres que começarem a rezar esse rito tomarão mais consciência do "jeito" com que têm que celebrar a Missa em qualquer rito. Transportarão essa atmosfera de sacralidade para o rito novo. Antes de renovar as rubricas, é preciso renovar a mentalidade.
Outro ponto a considerar é que Bento XVI já fez uma discreta mudança no rito ANTIGO mesmo, com uma nova oração pelos judeus na Sexta-feira Santa. Com isso, ele manda um recado: "Eu, o Papa, posso reformar o rito novo e também o antigo". Isso é um sinal de que, com o tempo, novas mudanças podem vir em qualquer dos ritos, para fazer com que se aproximem um do outro. Por exemplo, ir, aos poucos, colocando um elemento positivo do rito novo no antigo, ou um do antigo no novo etc.
Enfim, a cada vez mais frequente aparição pública do Papa celebrando versus Deum no rito novo dá outro recado: é lícito fazer assim. É um incentivo, sem chocar, para que se faça.
Penso que será tudo muito aos poucos, criando um clima para que nossos netos tenham uma liturgia romana unificada.
Penso que a reforma da reforma já começou. O primeiro passo foi o indulto universal ao rito antigo. Os padres que começarem a rezar esse rito tomarão mais consciência do "jeito" com que têm que celebrar a Missa em qualquer rito. Transportarão essa atmosfera de sacralidade para o rito novo. Antes de renovar as rubricas, é preciso renovar a mentalidade.
Outro ponto a considerar é que Bento XVI já fez uma discreta mudança no rito ANTIGO mesmo, com uma nova oração pelos judeus na Sexta-feira Santa. Com isso, ele manda um recado: "Eu, o Papa, posso reformar o rito novo e também o antigo". Isso é um sinal de que, com o tempo, novas mudanças podem vir em qualquer dos ritos, para fazer com que se aproximem um do outro. Por exemplo, ir, aos poucos, colocando um elemento positivo do rito novo no antigo, ou um do antigo no novo etc.
Enfim, a cada vez mais frequente aparição pública do Papa celebrando versus Deum no rito novo dá outro recado: é lícito fazer assim. É um incentivo, sem chocar, para que se faça.
Penso que será tudo muito aos poucos, criando um clima para que nossos netos tenham uma liturgia romana unificada.