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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Missal celta de Stowe

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Em tempos de reconciliação dos anglicanos com a Igreja, sempre é bom consultar as fontes litúrgicas das Ilhas Britânicas, entre os quais as liturgias celtas, como a de Stowe. Ainda que a base da liturgia anglicana seja o Sarum, um uso do rito romano, outras liturgias, de corte mais suntuoso e parecidas com os ritos orientais, também se celebraram na Grã-Bretanha e na Irlanda.

domingo, 8 de maio de 2011

Mais 8 novos ex-anglicanos são ordenados diáconos na Inglaterra!

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D. John Hine ordenou ontem, 7 de maio, mais oito diáconos ex-anglicanos, para o Ordinariato Pessoal Nossa Senhora de Walsingham, na Inglaterra.

O número de clérigos e membros leigos só aumenta, todos vindos do anglicanismo!

Viva o Papa!

As fotos são do Flickr do Ordinariato:

sábado, 7 de maio de 2011

Mais diáconos para o Ordinariato

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Do Blogonicvs:

Ontem (06/05) e na última quarta-feira novos diáconos foram ordenados a pedido do Ordinário do Ordinariato inglês de NSª de Walsingham para ex-anglicanos convertidos ao catolicismo.

 

6 diáconos ordenados pelo bispo de Plymouth.

 

Ordenações em Kensington, pelo bispo-auxíliar de Westminter, Dom Alan Hopes.

Todas as fotos são do Flickr do Ordinariato.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Anglicanorum Coetibus: música litúrgica e patrimônio anglicano

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O Papa, mediante a Anglicanorum Coetibus, garantiu que os Ordinariatos para ex-anglicanos que se converterem à fé católica preservarão, em sua liturgia e devoção, parte do patrimônio anglicano que possa ser aproveitado sem ferir o ensino da Igreja.

Um aspecto interessante é o da música litúrgica. Historicamente, a corrente “High Church”, ala do anglicanismo mais afinada, teológica, espiritual e esteticamente, com o catolicismo, e especialmente a “sub-corrente” denominada “anglo-catolicismo” (que chega a requintes como versus Deum, e latim), adotou um padrão mais sóbrio em seus cantos. Se mesmo as correntes mais protestantes do anglicanismo histórico e tradicional se escandalizariam com os é“gospel” neopentecostais de hoje (que, infelizmente, penetraram em amplos setores anglicanos também), quanto mais se dirá do setor mais católico externamente!

Nessa seara não se pode descuidar da análise de uma pérola da música litúrgica anglicana usada pela “High Church”, o hinário English Hymnal. De tão tradicional, até mesmo paróquias católicas inglesas o usam.

Espera-se que os hinos desse grande livro de cantos, em um inglês formal, sacro, elisabetano, conveniente à dignidade da liturgia, sejam usados pelos ex-anglicanos ingleses convertidos à fé católica, como o são pelos seus colegas de “anglican use” nos Estados Unidos. Evidentemente que os hinos mais problemáticos por terem temática protestante, se devem afastar.

Aqui o índice com as letras do English Hymnal: http://www.oremus.org/hymnal/eh.html Interessante que se divide o hinário por períodos litúrgicos, o que o torna especialmente indicado para o fim a que propomos no Ordinariato.

O English Hymnal recolhe não apenas hinos “novos” (séc. XVIII-XIX), como também composições gregorianas e inspiradas no gregoriano, traduzidas para o inglês, e cantos tradicionais por nós conhecidos como a tradução inglesa de Adeste Fideles (O come, all ye faithful) e o clássico Hark! the herald angels sing.

Abaixo, as letras e os vídeos de dois hinos, que nos chegam de séculos passados, e que me são particularmente caros (os conheci por um CD de música anglicana que meus pais me trouxeram de uma viagem a Nova York, nos anos 90, quando eu era adolescente):

Crown him with many crowns

Words, verses 1, 4-9: Matthew Bridges (1800-1894), 1852;
verses 2-3: Godfrey Thring (1823-1903), 1874

Crown him with many crowns,
the Lamb upon his throne.
Hark! How the heavenly anthem drowns
all music but its own.
Awake, my soul, and sing of him
who died for thee,
and hail him as thy matchless King
through all eternity.

Crown him the virgin's Son,
the God incarnate born,
whose arm those crimson trophies won
which now His brow adorn;
fruit of the mystic rose,
as of that rose the stem;
the root whence mercy ever flows,
the Babe of Bethlehem.

Crown him the Son of God,
before the worlds began,
and ye who tread where he hath trod,
crown him the Son of Man;
who every grief hath known
that wrings the human breast,
and takes and bears them for His own,
that all in him may rest.

Crown him the Lord of life,
who triumphed over the grave,
and rose victorious in the strife
for those he came to save.
His glories now we sing,
who died, and rose on high,
who died eternal life to bring,
and lives that death may die.

Crown him the Lord of peace,
whose power a scepter sways
from pole to pole, that wars may cease,
and all be prayer and praise.
his reign shall know no end,
and round his piercèd feet
fair flowers of paradise extend
their fragrance ever sweet.

Crown him the Lord of love,
behold his hands and side,
those wounds, yet visible above,
in beauty glorified.
No angel in the sky
can fully bear that sight,
but downward bends his burning eye
at mysteries so bright.

Crown him the Lord of Heaven,
enthroned in worlds above,
crown him the King to whom is given
the wondrous name of Love.
Crown him with many crowns,
as thrones before him fall;
Crown him, ye kings, with many crowns,
for he is King of all.

Crown him the Lord of lords,
who over all doth reign,
who once on earth, the incarnate Word,
for ransomed sinners slain,
now lives in realms of light,
where saints with angels sing
their songs before him day and night,
their God, Redeemer, King.

Crown him the Lord of years,
the Potentate of time,
Creator of the rolling spheres,
ineffably sublime.
all hail, Redeemer, hail!
For thou has died for me;
thy praise and glory shall not fail
throughout eternity.

---

The Church's one foundation

Words: Samuel John Stone, 1868
Music: Aurelia, Somerstown, Llanfyllin

The Church's one foundation
is Jesus Christ her Lord;
she is his new creation,
by water and the word:
from heaven he came and sought her
to be his holy bride;
with his own blood he bought her,
and for her life he died.

Elect from every nation,
yet one o'er all the earth,
her charter of salvation,
one Lord, one faith, one birth;
one holy Name she blesses,
partakes one holy food,
and to one hope she presses,
with every grace endued.

Though with a scornful wonder
men see her sore oppressed,
by schisms rent asunder,
by heresies distressed;
yet saints their watch are keeping,
their cry goes up, "How long?"
and soon the night of weeping
shall be the morn of song.

Mid toil and tribulation,
and tumult of her war
she waits the consummation
of peace for evermore;
till with the vision glorious
her longing eyes are blessed,
and the great Church victorious
shall be the Church at rest.

Yet she on earth hath union
with God, the Three in one,
and mystic sweet communion
with those whose rest is won.
O happy ones and holy!
Lord, give us grace that we
like them, the meek and lowly,
on high may dwell with thee.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A Sucessão Apostólica na Igreja Anglicana. A questão das ordenações anglicanas segundo Leão XIII

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Nesses tempos de retorno de anglicanos à Igreja Católica, é útil relembrar o que escrevi no antigo Veritatis Splendor, e que mostra o motivo de, na recepção dos ministros daquela igreja, haver uma ordenação sacerdotal.

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A Sucessão Apostólica é a linha que liga um Bispo validamente sagrado a um dos Apostólos. Tal linha se dá através do sacramento da Ordem em seu máximo grau, o episcopado.

Ora, todo sacramento tem matéria, forma, ministro e intenção. Para que a Igreja Anglicana, pois, tenha um legítimo sacramento da Ordem, e, portanto, um verdadeiro episcopado, para inserir-se na Sucessão Apostólica, precisamos analisar o rito pelo qual os anglicanos pretendem conferir as ordenações.

É possível que nos primórdios, a Igreja Anglicana, que era apenas um cisma, conservasse a Sucessão Apostólica e a tenha passado adiante. Possuía verdadeiros Bispos, e eles sagraram outros segundo o rito romano levemente alterado para receber fórmulas do antigo rito celta (ou uso de Sarum). Nesse rito, estavam previstas a forma e a matéria autênticas, e o ministro era válido (um Bispo), bem como havia ainda a intenção de, pela Ordem, dar sacerdotes à Igreja. Era apenas um cisma, não uma heresia.

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Thomas Cranmer, Arcebispo de Cantuária, que compôs o novo rito de ordenação anglicano

Com o novo Ordinale do rei Eduardo VI, composto por Thomas Cranmer, as coisas se modificaram. Ainda existiam Bispos válidos (em cisma, ilícitos, mas válidos), e talvez alguns até tivessem a intenção de dar sacerdotes pela Ordem. Todavia, não estava mais previstas, no novo rito, a forma válida. Mais ainda: a própria intenção de, pela Ordem, conferir o sacerdócio, não estava presente em todos os Bispos ordenantes, de vez que a heresia protestante dominava boa parte da Igreja Anglicana da época. O rito, aliás, como por exemplo, a ausência da entrega dos instrumentos propriamente significantes do sacerdócio (cálice e patena), não permitia concluir haver intenção de fazer o que a Igreja Católica quer com a ordenação.

Assim, havia dois grupos: o dos Bispos que tinham mentalidade católica e o dos que tinham mentalidade protestante. Os Bispos "católicos" não ordenavam validamente por defeito de forma. Os Bispos "protestantes" não ordenavam validamente por defeito de forma, e também de intenção.

Portanto, dessa geração de Bispos válidos, a Sucessão Apostólica não passou. Os Bispos válidos não puderam conferir verdadeiro sacerdócio aos seus ordenandos. A linha da Sucessão se perdeu.

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O rei Edward VI, sob quem Cranmer implementou a radicalização doutrinária do anglicanismo

Com a morte do último Bispo válido da Igreja Anglicana, ela perdeu a Sucessão Apostólica.

Em conseqüência, a partir de então, nem mais Bispos válidos tiveram. E, assim, além dos defeitos de forma, e intenção, outro se lhe juntou: o de ministro.

Com o tempo, algumas reformas foram feitas na liturgia anglicana e alguns defeitos de forma foram supridos em certos livros litúrgicos. Contudo, resta ainda o problema da intenção e do ministro, de vez que grande parte do anglicanismo não só não acredita no sacerdócio hierárquico, como também não tem intenção de ordenar sacerdotes, mas meros pregadores, ministros religiosos, administradores de sacramentos) e também porque perderam o episcopado.

Enfim, não há Sucessão Apostólica na Igreja Anglicana por defeito de forma (mesmo que alguns usem ritos nos quais ela é suprida, isso não é maioria), de intenção (ainda que alguns ramos anglo-católicos da High Church tenham verdadeira intenção de dar sacerdotes, essa crença não é geral, até porque os 39 Artigos de Religião têm uma compreensão distinta), e de ministro (ainda que tivessem válida forma, válida matéria, e válida intenção, faltam-lhes válidos Bispos para “passar adiante” a Sucessão).

Não foi outra a conclusão da Bula Apostolicae Curae, de Leão XIII:

“Por isto, e aderindo estritamente, neste caso, aos decretos dos pontífices, nossos predecessores, e confirmando-os mais completamente, e, como o foi, renovando-os por nossa autoridade, de nossa própria iniciativa e de conhecimento próprio, pornunciamos e declaramos que as ordenações conduzidas de acordo com o rito Anglicano foram, e são, absolutamente nulas e totalmente inválidas.” (Papa Leão XIII, Bula Apostolicae Cureae, 36)

Essa foi sempre a posição da Igreja Católica, historicamente aferível. “O defeito de forma, no Ordinale eduardino, foi uma das razões mais fortes que determinou a decisão de Leão XIII contra a validez das ordenações anglicanas; defeito de forma que, como em seguida se vê, reflete um defeito de intenção. A razão que levou Leão XIII a não reconhecer como válidas – por defeito de forma – as ordenações anglicanas é substancialmente a mesma pela qual o Cardeal Legado Polo, enviado à Inglaterra nos tempos de Maria Tudor, não reconheceu como válidas as ordenações anglicanas realizadas de 1550 a 1553, sob Eduardo VI. Só quem tivesse sido ordenado antes de 1550, isto é, antes da composição do Ordinale eduardino, é que foi reconhecido como verdadeiro Bispo e como verdadeiro sacerdote tanto pelo Legado Polo como pela Rainha Maria. Quem tivesse sido ordenado segundo o Ordinale eduardino e manifestasse o desejo de ainda se dedicar à vida sacerdotal, era re-ordenado ‘de novo et absolute’. Os casos registrados são muitos, tanto antes como depois de 1704, ano em que essa disciplina foi declarada obrigatória pela Igreja Católica.” (REGINA, Prof. Giuseppe. O Anglicanismo. Panorama histórico e síntese doutrinária, São Paulo: Paulinas, 1960, p. 191)

Embora a decisão do Papa não seja um dogma, por não pronunciar-se a respeito de uma sentença revelada, foi uma proclamação infalível. Trata-se, pois, de um típico caso de “fato dogmático”, ou seja uma verdade não de fé, mas de fato, que não foi revelada mas está necessariamente em conexão com a Revelação. E, como tal, é parte do Magistério infalível, uma verdade de fide ecclesiastica.

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“Bispos” anglicanos reunidos na Conferência de Lambeth, com suas vestes que, inclusive poderiam ser mantidas na conversão ao catolicismo, conforme expusemos em outro artigo

Ainda assim, é possível que alguns anglicanos, hoje, tenham ordens válidas, tendo buscado uma Sucessão Apostólica com ortodoxos e vétero-católicos, após a declaração de Leão XIII, sendo, então re-ordenados de modo ilícito, porém válido.

O grupo dos vétero-católicos é heterogêneo, podendo comportar ministros com ordens inválidas, e por isso é preciso cautela com a Sucessão deles e dos anglicanos que neles buscaram uma validez. Tanto que todos os anglicanos que se convertem e querem ser clérigos, são ordenados na Igreja Católica, mesmo que digam ter Sucessão. No mínimo, uma ordenação sob condição seria necessária.

Sobre a validade das ordens desse poucos grupos que foram buscar Sucessão Apostólica fora do anglicanismo, a Igreja um dia deverá se pronunciar. O fato é que tal atitude só demonstra a insegurança a respeito de suas próprias ordens, de modo a confirmar o fato dogmático de sua nulidade, já evidenciado por Leão XIII: se fosse válidas, qual o motivo de buscarem novas ordens que lhes conferisse validade?

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Ordenações diaconais para Ordinariato Inglês

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Do Blogonicvs:

As fotos acima são da ordenação diaconal dos ex-anglicanos Professor Allen Brent e David Skeoch. São os primeiros clérigos anglicanos não-bispos que caminham ao sacerdócio católico depois da semana de recepção dos neo-católicos pelo Ordinário na última Semana Santa.

O agora diácono Skeoch (foto 2) foi cônego anglicano e membro de diversos organismos anglo-católicos. Ele foi capelão pessoal do antigo bispo anglicano de Londres e convertido católico Mons. Graham Leonard, um dos maiores convertidos da história recente do anglicanismo inglês e, certamente, um modelo que Skeoch seguiu de forma particular.

Os dois clérigos foram ordenados pelo bispo Allan Hopes, também um ex-anglicano, a pedido do Ordinário Mons Keith Newton.

John Hunwicke, do Liturgical Notes, será ordenado padre católico

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Do Oblatvs:

Confirmado pelo site do Ordinariato que John Hunwicke está entre os 53 candidatos ao sacerdócio católico. O candidato é ex-padre anglicano, foi pároco em Oxford, professor de língua e literatura clássica, ex-catedrático de teologia e pesquisador.

John Hunwicke é autor do excelente blog Liturgical notes. É uma extraordinária notícia para os que acompanham e admiram a erudição do Fr. Hunwicke.

Os candidatos estão fazendo um curso de Teologia Católica no Allen Hall (Seminário da Diocese de Westminster - Londres) que continuará após as ordenações sacerdotais.

Para quem deseja conhecer o tipo de padre que John Hunwicke dará, leia suas última postagem sobre o Rito de São Pio V e o Rito de Paulo VI (aqui em inglês).

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Ex-anglicanos são recebidos em plena comunhão com a Igreja Católica

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Na Semana Santa foi a vez da entrada dos leigos ex-anglicanos no Ordinariato Pessoal Nossa Senhora de Walsingham, na Inglaterra, após intenso período de preparação intelectual e espiritual durante a Quaresma. O número de fiéis, pois, começa a crescer.

Abaixo algumas fotos de diferentes Missas celebradas por padres ex-anglicanos, do clero do Ordinariato, e também por padres das dioceses inglesas, para a recepção de tais fiéis. Na próximas semanas, várias ordenações diaconais e sacerdotais, também de ex-padres anglicanos, começam a ocorrer por toda a Inglaterra. As celebrações foram no Novus Ordo, dado que o Ordinariato ainda não tem um rito próprio definido a partir dos elementos particulares anglicanos.

Parabéns aos novos católicos! Welcome home!

 

GRUPO DE OXFORD, 20 de abril

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GRUPO DE TUNBRIDGE WELLS, 19 de abril (embora seja Semana Santa, o padre, que não é do Ordinariato, está com paramentos brancos, e não vejo motivo razoável algum para tal, uma vez que as Missas de Semana Santa, com paramentos roxos, prevalecem sobre outras).

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GRUPO DE LONDRES (SUL), 18 de abril

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GRUPO DE BLACK COUNTRY, 25 de abril

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GRUPO DE CHELMSFORD, 25 de abril

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GRUPO DE MANCHESTER, 25 de abril

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GRUPO DA ESCÓCIA, 24 de abril

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GRUPO DE READING, 23 de abril

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GRUPO DE WALTHAMSTOW (SUL), 18 de abril

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GRUPO DA ILHA DE WIGHT, 24 de abril

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GRUPOS DE DERBY E NOTTS, 24 de abril

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GRUPO DE HEMEL HEMPSTEAD, 24 de abril

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GRUPO DE COVENTRY, 21 de abril

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GRUPO DE BORNEMOUTH, 24 de abril

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GRUPO DE IPSWICH, 23 de abril

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GRUPO DE BECKENHAM, 23 de abril

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GRUPO DE SEVENOAKS, 21 de abril

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GRUPO DE TORBAY, 21 de abril

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GRUPO DE SOUTH BENFLEET, 18 de abril

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GRUPO DE EASTBORNE, 23 de abril

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GRUPO DE BUCKFAST, 23 de abril

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