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terça-feira, 13 de abril de 2010

Semana Santa no Brasil com dignidade, sacralidade e respeito às rubricas - XIV (Vigília Pascal em Campanha, MG)

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Dom Fernando Arêas Rifan apóia o Salvem a Liturgia!

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O zeloso Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney, em Campos, RJ, que reúne os clérigos e fiéis católicos brasileiros particularmente afeitos à forma extraordinária do rito romano, apóia o nosso apostolado:




Gostaria de aqui expressar o meu apoio, elogio e dar minha bênção ao site "Salvem a Liturgia", coordenado pelo nosso amigo Dr. Rafael Vitola Brodbeck. Esse site vem a ser um precioso contributo à Igreja, com esclarecimentos sobre a noção verdadeira de Liturgia bem como advertências contra os muitos abusos litúrgicos, procurando assim dar sua modesta contribuição para sanar a crise na Igreja, lembrando-nos da célebre frase do então Cardeal Ratzinger, nosso querido Papa: "Estou convencido de que a crise da Igreja na qual hoje nos encontramos depende em grande parte do desmoronamento da liturgia" (La mia vita, Edizioni San Paolo, pág. 112 e 113).

A linha de fidelidade ao Magistério tem sido a nota característica desse site. Que Deus abençoe todos os seus colaboradores e visitantes.

+ Dom Fernando Arêas Rifan -
Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney

Cinco problemas, cinco soluções

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Jeffrey TUCKER

Tradução de frei Cleiton Robson, OFMConv.

Depois de anos de observação do cenário da música católica, nomeadamente no que afeta a vida litúrgica da Igreja, pode-se reduzir a cinco os problemas mais prementes do nosso tempo. A boa notícia é que todos têm soluções fáceis de se lançar mão. Por esta razão, todos temos motivos para estar muito esperançosos.

1. Os músicos não têm um modelo, muito menos ideais, em mente. Os músicos católicos são pessoas muito sinceras que aspiram fazer pesquisas para que eles possam realizar bem o seu trabalho. Eles lêem, organizam livro após livro lêem muitos documentos oficiais. E mesmo depois disso, a música que eles cantam durante as Missas parecem grandes borrões. Eles escolhem para um tipo de Missa alguns hinos e percorrem seu caminho através de várias pequenas partes; no entanto, têm pouca compreensão da estrutura que estão fazendo.

A melhor solução para essas pessoas é dissecar analiticamente tudo o que eles cantam no decurso de uma Missa, classificando como ordinário, próprio e diálogos. Eles precisam reconhecer que os seus hinos são substitutos para os próprios, que precisam de um modelo estável e previsível para lidar com os diálogos, e que o ordinário da Missa, que está mudando, envolve apenas um conjunto restrito de música. Compreender isto já é meio caminho andado para estabilizar e, por fim, solenizar a Liturgia.

Numa segunda etapa, os músicos precisam perceber que, em cada caso, há soluções ideais para todas estas questões musicais. Esse ideal é encontrado na tradição do canto em geral e do Gradual romano em particular. Muitos músicos ficariam espantados ao descobrir que o que eles estão cantando são nada mais que substiutos para a música que a Igreja tem nos dado há muito tempo para cantar a Missa! Esse entendimento seria um grande passo na direção certa.

2. Os recursos típicos da música nas dioceses são nada menos que patéticos! Toda semana, lembramos disso quando tentamos cantar um hino regular e descobrimos que as palavras no folheto são diferentes dos livros de coral a partir do qual os músicos cantam. Às vezes, os versos estão faltando. Os Salmos, que os principais editores católicos estão empurrando, são uma mera sombra do verdadeiro Canto Salmódico. Os arranjos variam de ruins a medonhos, com variações inúteis dos arranjos tradicionais somente para permitir o registro de direitos autorais. O próprio folheto deixa de fora as seqüências e cantos importantes para a Semana Santa. E esta afirmação é apenas um “arranhão na superfície” do que é real e do que se vê por aí. Os recursos disponíveis hoje para os músicos católicos são um constrangimento grave. O pior pesadelo de um músico católico é receber a visita de um amigo presbiteriano ou episcopaliano, e que eles vejam o que estamos usando!

Aqui pode-se fazer elogios às glórias da mídia digital. Na internet, pode-se encontrar tudo o que se precisa para deslocar e substituir todo este lixo que bagunça os bancos da igreja. Há Salmos, há os próprios gratuitamente em Inglês e Latim (Português e Latim). Há ferramentas grátis para os cantos comuns em Inglês (Português) e Latim. Há dezenas de milhares de motetes e outras peças. Há tutoriais e arquivos de som e muito mais. É tudo 100% liberado. É realmente incrível. Agora, com certeza, há que se ter a mínima noção do que se está fazendo para utilizar proveitosamente os recursos. Estamos todos trabalhando juntos para fazer todo esse material mais acessível. O tempo virá. Em qualquer caso, esta é “a fonte da nossa salvação”.

3. A competência musical em uma paróquia típica é escandalosamente baixa. Muitas paróquias de 500 famílias têm poucas pessoas que sabem ler partituras ou qualquer notação musical. Entre eles, muito poucos estão dispostos a comprometer-se a cantar a cada semana ou realizar um trabalho voluntário de liderança. Como resultado, em muitas paróquias falta mesmo o pessoal para começar um programa sério de música sacra.

Não se pode falar de como as coisas eram antes do grande desastre dos anos 1960, mas é fato inegável, que a competência musical foi depreciada após o Vaticano II. Muitas pessoas passaram a acreditar, durante o grande movimento popular, que a competência musical era uma coisa ruim que as pessoas eram impedidas de criar arte a partir do coração. Mas esta já é uma velha história bem conhecida. De qualquer forma, estamos presos aos resultados. A massa de católicos que não conseguem acompanhar um hino a quatro vozes é enorme! Notação musical é “grego” para eles!

Felizmente, o canto pode ser entoado sem treinamento formal em notação musical. Muitas vezes é melhor cantado por amadores dedicados. Acima de tudo, música sacra exige “reis de humildade”. Pessoas sem formação são mais aptas à humildade simplesmente porque têm espíritos que são mais dóceis. Não é que a falta de competência técnica seja uma coisa boa, mas a música católica não é fechada a eles. Na verdade, começar do zero não é necessariamente um desastre. Pode-se contornar esse problema e transformá-lo em uma vantagem.

Outro elemento importante: os coros infantis. Isso nunca deve ser negligenciado!



4. Os católicos carecem de uma música universal. Este problema mostra-se não apenas entre países, mas entre as dioceses e mesmo dentro de paróquias. Na madrugada, a Missa é tradicional, “dos idosos”. No meio da manhã a Missa é de um “adulto contemporâneo”, isto é, dos que têm entre 30 e 50 anos de idade. As Missas à noite estão divididas entre a população estudantil. E assim por diante. E ninguém usa a música que se ouve em qualquer outra Missa. É uma verdadeira Torre de Babel. Estamos divididos e fraturados e, às vezes, pela necessidade de manter a paz.

Mas isto não será positivo a longo prazo. Precisamos de uma música católica universal e a resposta é clara: só há um organismo viável de música para reivindicar este manto: o canto gregoriano. É a música que pode leva-nos todos juntos. É a música do próprio rito, e seu estilo não conhece espaço ou período de tempo. Durou; e durou tanto como mil anos, com uma tradição que remonta talvez três mil anos. Estará aqui muito depois que estivermos todos mortos! Ao cantá-la, estamos nos tornando parte de algo maior que a nossa própria geração. Ajudamos na ligação do passado com o futuro. Fazemos os nossos esforços musicais significarem algo. Então nós podemos realmente nos reunir como uma paróquia ou mesmo como os católicos de todas as nações e cantarmos juntos.

5. O problema final envolve a orientação e não nos refirimos apenas à orientação do altar, mas isso é um sintoma. Temos que tomar uma decisão aqui. Missa é por e para as pessoas ou Missa é por e para Deus? Há uma diferença crucial aqui. Se estamos devidamente orientados para Deus, voltar-nos para o Senhor deve ser uma postura que permeia todas as ações, não só do celebrante, mas de tudo e todos. Deixaremos de exigir músicas alegrinhas com muitas palmas só porque gostamos assim. Com uma orientação adequada, o povo vai exigir a música própria para oração e a oração se tornará a nossa principal necessidade. Esta, afinal, é a essência do que é a liturgia: retirar-nos de nossa fixação mundana em nossas necessidades terrenas para nos preparar para um encontro eterno. Se tudo o que fazemos é exigir mais do que se pode conseguir fora da Igreja, nunca vamos realmente encontrar satisfação na Liturgia.

Talvez este último ponto seja o mais grave de todos. A única maneira de abordá-lo é através da liderança pastoral. Precisamos de pessoas como Moisés, que condenem nossos “bezerros de ouro” feitos a partir de nossos bens e nos levar a objetivos mais elevados. Uma vez que corrijamos nossa orientação, o resto vem naturalmente. Encontraremos a nossa voz, nossa música, encontrar os recursos, e desenvolver os nossos conhecimentos e talentos.


Disponível no original em inglês em:

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Semana Santa no Brasil com dignidade, sacralidade e respeito às rubricas - XIII (Solene Vigília Pascal, no Rio de Janeiro, RJ - Jacarepaguá)

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Fotos da Vigília da Páscoa, na Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, celebrada pelo Revmo Mons. Jan Kaleta, Vigário episcopal e pároco da Paróquia N. S. de Fátima, Pechincha, Jacarepaguá, na Forma Ordinária do Rito Romano, conforme o Novus Ordo Missae, promulgado por Paulo VI, em estrita observância às rubricas, celebrada versus populum, em língua vernácula, com solenidade e sacralidade, cânon romano cantado, 6 candelabros sobre o altar e sacerdote celebrando de frente para o crucifixo, Evangelho proclamado pelo diácono, uso da casula em obediência ao IGMR, incenso, dignidade dos vasos sagrados e Sagrada Comunhão na boca com os fiéis ajoelhados no genuflexório.


O Altar preparado com a disposição do crucifixo e dos seis castiçais em arranjo beneditino

Visão mais ampla do altar

Bênção do Fogo novo
A preparação do Círio Pascal, que receberá as incisões


Entrada do Círio Pascal / "Eis a luz de Cristo"

As velas do assembleia já acessas.

Liturgia da Palavra

Incensação das Oblatas e do Altar.

O diácono incensa o Celebrante Mons. Jan Kaleta

Consagração

Comunhão dos Fiéis
Podemos notar pela foto, a comunhão sendo distribuida nas espécies do Corpo e do Sangue do Senhor, bem como sendo recebida diretamente na boca e de joelhos, um gesto belissímo de piedade.


Bênção Solene

Gestos e posições do povo na Missa

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Fonte: www.adoremus.org
Tradução: Lucas Cardoso da Silveira Santos

Ritos Iniciais

Fazer o sinal da Cruz com água benta (sinal do batismo) ao entrar na igreja.

Fazer genuflexão ao sacrário contendo o Santíssimo Sacramento, e ao altar do Sacrifício, antes de se dirigir ao banco. (Se não houver sacrário no presbitério, ou se este não for visível, fazer inclinação profunda ao altar antes de se dirigir ao banco.)

Ajoelhar-se ao chegar no banco para oração privada antes do início da Missa.

Ficar de pé para a procissão de entrada.

Fazer inclinação de cabeça quando o crucifixo, sinal visível do sacrifício de Cristo, passar em procissão. (Se houver um bispo, fazer inclinação quando ele passar, como sinal de reconhecimento da sua autoridade da Igreja e de Cristo como pastor do seu rebanho.)

Permanecer de pé para os ritos iniciais. Fazer o sinal da Cruz junto com o sacerdote no começo da Missa.

Bater no peito ao “mea culpa(s)” (“por minha culpa, minha tão grande culpa”) no Confiteor.

Fazer inclinação de cabeça e o sinal da Cruz quando o sacerdote disser “Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós...”

Fazer inclinação de cabeça ao dizer o “Senhor, tende piedade de nós” no Kyrie.

Se houver o Rito da Aspersão (Asperges), fazer o sinal da Cruz quando o padre aspergir água em sua direção.

Durante a Missa, fazer inclinação de cabeça a cada menção do nome de Jesus e a cada vez que a Doxologia [“Glória ao Pai...”] for rezada ou cantada. Também quando pedir que o Senhor receba a nossa oração. (“Senhor, escutai a nossa prece” etc, e ao fim das orações presidenciais: “Por Cristo nosso Senhor” etc.)

Gloria: fazer inclinação de cabeça ao nome de Jesus. (“Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito...”, “Só vós o Altíssimo, Jesus Cristo...”)

Liturgia da Palavra

Sentar-se para as leituras da Sagrada Escritura.

Ficar de pé para o Evangelho ao verso do Alleluia.

Quando o ministro anunciar o Evangelho, traçar o sinal da Cruz com o polegar na cabeça, nos lábios e no coração. Esse gesto é uma forma de oração para pedir a presença da Palavra de Deus na mente, nos lábios e no coração.

Sentar-se para a homilia.

Credo: De pé; fazer inclinação ao nome de Jesus; na maioria dos Domingos durante o Incarnatus (“e se encarnou pelo Espírito Santo... e se fez homem”); nas solenidades do Natal e da Anunciação todos se ajoelham a essas palavras.

Fazer o sinal da Cruz na conclusão do Credo, às palavras: “..e espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.”

Liturgia Eucarística

Sentar-se durante o ofertório.

Ficar de pé quando o sacerdote disser “Orai, irmãos e irmãs...” e permanecer de pé para responder “Receba o Senhor este sacrifício...”

Se for usado incenso, o povo se levanta e faz inclinação de cabeça ao turiferário quando ele fizer o mesmo, tanto antes como depois da incensação do povo.

Permanecer de pé até o final do Sanctus (Santo, Santo, Santo...”), quando se ajoelha durante toda a Oração Eucarística.

No momento da Consagração de cada espécie, inclinar a cabeça e pronunciar silenciosamente “Meu Senhor e meu Deus”, reconhecendo a presença de Cristo no altar. Estas são as palavras de São Tomé quando ele reconheceu verdadeiramente a Cristo quando Este apareceu diante dele (Jo 20,28). Jesus disse: “Acreditaste porque me viste. Felizes os que acreditaram sem ter visto” (Jo 20,29).

Ficar de pé ao convite do sacerdote para a Oração do Senhor.

Com reverência, unir as mãos e inclinar a cabeça durante a Oração do Senhor.

Manter-se de pé para o sinal da paz, após o convite. (O sinal da paz pode ser um aperto de mãos ou uma inclinação de cabeça à pessoa mais próxima, acompanhada das palavras “A paz esteja contigo”.)

Na recitação (ou canto) do Agnus Dei (“Cordeiro de Deus...”), bater no peito às palavras “Tende pedade de nós”.

Ajoelhar-se ao fim do Agnus Dei (“Cordeiro de Deus...”).

Fazer inclinação de cabeça e bater no peito ao dizer: “Domine, non sum dignus... (“Senhor, eu não sou digno...”).

Recepção da Comunhão

Deixar o banco (sem genuflexão) e caminhar com reverência até o altar, com as mãos unidas em oração.

Fazer um gesto de reverência ao se aproximar do ministro em procissão para receber a Comunhão. Se ela for recebida de joelhos, não se faz nenhum gesto adicional antes de recebê-la.

Pode-se receber a Hóstia tanto na língua como na mão.

Para o primeiro caso, abrir a boca e estender a língua, de modo que o ministro possa depositar a Hóstia de forma apropriada. Para o outro caso, posicionar uma mão sobre a outra, de palmas abertas, para receber a Hóstia. Com a mão de baixo, tomar a Hóstia e com reverência depositá-la na sua boca. (Ver as diretrizes da Santa Sé de 1985).

Quando carregando uma criança, é muito mais apropriado receber a Comunhão na língua.

Se comungar também do cálice, fazer o mesmo gesto de reverência ao se aproximar do ministro.

Fazer o sinal da Cruz após ter recebido a Comunhão.

Ajoelhar-se em oração ao retornar para o banco depois da Comunhão, até o sacerdote se sentar, ou até que ele diga “Oremos”.

Ritos Finais

Ficar de pé para os ritos finais.

Fazer o sinal da Cruz durante a bênção final, quando o sacerdote invocar a Trindade.

Permanecer de pé até que todos os ministros tenham saído em procissão. (Se houver procissão recessional, fazer inclinação ao crucifixo quando ele passar.)

Se houver um hino durante o recessional, permanecer de pé até o final da execução. Se não houver hino, permanecer de pé até que todos os ministros tenham se retirado da parte principal da igreja.

Depois da conclusão da Missa, pode-se ajoelhar para uma oração privada de ação de graças.

Fazer genuflexão ao Santíssimo Sacramento e ao Altar do Sacrifício ao sair do banco, e deixar a (parte principal da) igreja em silêncio.

Fazer o sinal da Cruz com água benta ao sair da igreja, como recordação batismal de anunciar o Evangelho de Cristo a toda criatura.

domingo, 11 de abril de 2010

Propagandas e aniversário

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Adicionamos, como alguns possam ter percebido, propagandas do Google Adsense em nosso saite.

Nossos custos são baixos, da ordem de R$10,00 por ano (o custo do domínio). Por isso, dinheiro não é necessário. Contudo, a título de experiência, se conseguíssimos ganhos de 200 a 300 reais por mês, poderíamos doar missais, casulas, missaletes, candelabros, crucifixos para padres em todo o Brasil que estejam interessados em salvar a liturgia.

Poderemos também organizar conferências em parceria com dioceses e pagar a viagem do conferencista.

Como disse, isso é a título de experiência. Se a experiência for negativa (anúncios contra a fé, por exemplo) cortaremos. Estamos buscando paralelamente, meios alternativos de financiamento "menos arriscados" para podermos avançar nossas atividades, iniciadas no mundo virtual, no mundo real, ainda mais que dia 15 de abril o Salvem a Liturgia fará 1 ano de existência. Nossas atividades começaram dia 13, com uma preparação anterior, e o domínio veio ao ar dia 15.

Esperamos os seus comentários a respeito da iniciativa. Estamos abertos a críticas e sugestões, para a maior glória de Deus. Uma santa e feliz Páscoa a todos.



Semana Santa no Brasil com dignidade, sacralidade e respeito às rubricas - XII (Carmelo São José - OCD -, em Petrópolis - RJ)

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Várias fotos da Semana Santa celebrada pelo Fr. Robson Malafaia Barcellos, OFMConv, confrade de nosso amigo e companheiro de apostolado aqui no Salvem a Liturgia, Fr. Cleiton Robson, OFMConv. O Fr. Robson Barcellos é Guardião do Convento São Boaventura, e capelão do Carmelo Descalço São José, em Petrópolis, onde celebrou os ritos cujas fotos abaixo mostramos.

Os exemplos de Missas bem celebradas, antes raríssimas, começam a se avolumar pelo Brasil.






























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