Ofício das Trevas na Catedral Diocesana de Frederico Westphalen

Trazemos fotos da para-liturgia do Ofício das Trevas celebrado na Catedral Diocesana de Frederico Westphalen - RS. Celebrar o Ofício das Trevas na quarta-feira, como para-liturgia, é tradição antiga no Brasil, anterior ao Concílio Vaticano II.

Segundo Dom Antônio Carlos Rossi Keller, Ordinário local, a celebração foi na forma ordinária, com "7 salmos escolhidos dos textos da sexta feira santa. Leitura das profecias de Isaías, sobre o servo sofredor, Leitura da atrística, do Comentário de S. Ambrósio, sõbre o Evangelho de João, e o Evangelho da Agonia no Getsemani. Os salmos foram todos cantados, com as melodias da Liturgia das Horas atual. No próximo ano, planejamos um Coral com os solistas. Foi muito digna, muito bonita mesmo"

Domingo de Ramos na Administração Apostólica

A Administração Apostólica São João Maria Vianney, circunscrição eclesiástica brasileira dedicada à celebração exclusiva da forma extraordinária como rito próprio, mais uma vez alegra nossos corações com as fotos abaixo.

 

O Senhor Bispo, D. Fernando Arêas Rifan, em capa magna.

 

Procissão de entrada

 

Domingo de Ramos em Quevedos, RS, e reforma da reforma

Nem só de Frederico Westphalen vive a defesa da liturgia corretamente celebrada em solo gaúcho. O Pe. Rodrigo da Rosa Cabrera é nosso velho conhecido, tendo já figurado no Salvem a Liturgia por diversas vezes. É um sacerdote digno dos mais altos encômios, por seu zelo pastoral, fidelidade ao Papa e ao Magistério, e amor à santíssima liturgia católica. Celebra em ambas as formas do rito romano, geralmente a forma ordinária (rito moderno) em sua paróquia em Quevedos, RS; e a forma extraordinária (rito antigo) na capelania que recebeu em Santa Maria, RS, para o cuidado das almas sedentas da Missa Tridentina. Em Santa Maria, é verdade, existe também um priorado da FSSPX, mas essa capela sob os cuidados do Pe. Rodrigo está em situação canônica regular perante o Bispo local e tem o apoio da Administração Apostólica São João Maria Vianney.

A celebração do Domingo de Ramos na Igreja matriz da Paróquia N. Sra. dos Remédios teve início dentro da antiga Igrejinha construida em 1820. Após a bênção dos Ramos e a proclamação do primeiro Evangelho houve a procissão até a Igreja matriz na qual se celebrou a Eucaristia. Para valorizar a solenidade da data a procissão contou com o uso do incenso, conduzido por acólitos (não instituídos) seguidos pela cruz e tocheiros. O sacerdote faz uso do pluvial como sugere o Missal.

Uma igreja pequena, em uma cidade igualmente pequena, no interior do Rio Grande, dando o exemplo que muitas catedrais de metrópoles se recusam a dar…

  

Domingo de Ramos em Jundiaí, SP

Recebemos a mensagem e as fotos:

Caro Rafael, estão alguns momentos da celebração do Domingo de Ramos na Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na Diocese de Jundiaí, celebrada pelo Padre Antonio Marques Soares, OCRL.

O resgate da beleza litúrgica em nossa comunidade acontece de modo gradual com grande aceitação por parte do povo.

As vestes usadas na celebração foram todas produzidas por uma senhora da comunidade, que doa os seus serviços pela Liturgia.

Conforme forem acontecendo as próximas celebrações vos mando as fotos, que se for oportuno, peço que sejam publicadas em vosso blog.

Em Cristo,

Jean Carlo.

 

Reforma da reforma: Domingo de Ramos no Rio

Celebrada a procissão e Missa, na forma ordinária, pelo Pe. Thiago Lemos, na Igreja Santa Cruz do Senhor, da qual é pároco, com direito a pluvial e barrete!

Domingo de Ramos em Manilha, RJ

Procissão e Santa Missa na Forma Ordinária do Rito Romano celebrada pelo Revmo. Padre Cosme Navarro. Mostra-se o zelo pelo sagrado com o uso do barrete e do pluvial vermelho. A estola dourada utilizada pelo Diácono Rafael, todavia, foi o dourada, pois, na falta de uma vermelha, a cor festiva pode substituir. A Santa Missa foi celebrada na Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Manilha - RJ Arquidiocese de Niterói, (é a mesma Matriz onde foi celebrada a Missa na forma extraordinária encerrando a Semana Liturgica).

Créditos ao Hernan Gouveia.