Nem só de Frederico Westphalen vive a defesa da liturgia corretamente celebrada em solo gaúcho. O Pe. Rodrigo da Rosa Cabrera é nosso velho conhecido, tendo já figurado no Salvem a Liturgia por diversas vezes. É um sacerdote digno dos mais altos encômios, por seu zelo pastoral, fidelidade ao Papa e ao Magistério, e amor à santíssima liturgia católica. Celebra em ambas as formas do rito romano, geralmente a forma ordinária (rito moderno) em sua paróquia em Quevedos, RS; e a forma extraordinária (rito antigo) na capelania que recebeu em Santa Maria, RS, para o cuidado das almas sedentas da Missa Tridentina. Em Santa Maria, é verdade, existe também um priorado da FSSPX, mas essa capela sob os cuidados do Pe. Rodrigo está em situação canônica regular perante o Bispo local e tem o apoio da Administração Apostólica São João Maria Vianney.
A celebração do Domingo de Ramos na Igreja matriz da Paróquia N. Sra. dos Remédios teve início dentro da antiga Igrejinha construida em 1820. Após a bênção dos Ramos e a proclamação do primeiro Evangelho houve a procissão até a Igreja matriz na qual se celebrou a Eucaristia. Para valorizar a solenidade da data a procissão contou com o uso do incenso, conduzido por acólitos (não instituídos) seguidos pela cruz e tocheiros. O sacerdote faz uso do pluvial como sugere o Missal.
Uma igreja pequena, em uma cidade igualmente pequena, no interior do Rio Grande, dando o exemplo que muitas catedrais de metrópoles se recusam a dar…