Nossos Parceiros

terça-feira, 26 de junho de 2012

Frederico Westphalen, RS: reforma da reforma na Missa em honra de São Josemaria Escrivá

View Comments

Celebrada pelo Bispo Diocesano, D. Antonio Carlos Rossi Keller, na cripta da Catedral Santo Antônio, em Frederico Westphalen, RS, no dia da memória litúrgica de São Josemaria Escrivá, presbítero e fundador do Opus Dei.

Reparem nos manípulos do Bispo e do cônego e no relicário sobre o altar, como manda a tradição romana. Ambos estão de casula romana também – nada contra a gótica, mas é bom resgatar um modelo tão vilipendiado.

Posse do Pe. Ademir em Seberi, RS, Diocese de Frederico Westphalen

View Comments
D. Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo de Frederico Westphalen, deu posse ao Pe. Ademir como pároco na cidade de Seberi. Atentem a que S. Excia. usa um manípulo.

Abaixo, algumas fotos:









































domingo, 24 de junho de 2012

D. Keller em paramentos romanos pretos

View Comments
D. Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo de Frederico Westphalen, celebra Missa de Exéquias, na forma ordinária, da da Sra. Alice Maria Covatti, mãe do Deputado Federal Vilson Covatti (da Bancada Católica), na cidade de Palmitinho, RS, em sua diocese.

Casula romana, manípulo, cor preta, mitra simples. Tudo conforme o figurino!


sábado, 23 de junho de 2012

A Beleza da Liturgia Mozárabe descrita por um cronista muçulmano

View Comments
No século XI grande parte da Península Ibérica estava sob dominação muçulmana. O cronista Almakkari, relata um episódio dessa época: um chanceler de Abd-er-Rahman V, Califa de Córdoba, foi a uma igreja de Córdoba para observar a celebração de uma missa. Naquela época a Liturgia seguia o rito conhecido como Hispano-Moçárabe. Diz o cronista que o dito chanceler ficou encantado com a beleza da celebração:

"[O chanceler] a viu [a igreja] coberta com ramos de murta e suntuosamente decorada enquanto o som dos sinos encantava seu ouvido e o esplendor dos círios deslumbrava seus olhos. Deteve-se relutantemente fascinado com a visão da majestade e da alegria sagrada que emanava do recinto; em seguida, recordou com admiração a entrada do oficiante e dos outros adoradores de Jesus Cristo, revestidos de admiráveis ornamentos; o aroma do velho vinho que os ministros vertiam sobre o cálice, onde o sacerdote molhava seus lábios puros; o modesto vestuário e a beleza dos meninos e adolescentes que ajudavam ao lado do altar; a recitação solene dos salmos e das sagradas orações, todos os ritos, em suma, dessa cerimônia; a devoção e o gozo solene com que se celebrava e o fervor do povo cristão..." (Citado em FONTAINE, Jacques. La España Románica 10. El Mozárabe, p. 45. Extraído de: http://www.arquired.es/users/mrgreyes/ermita/index.htm )
*Detalhe de uma miniatura do Libro de los Testamentos da Catedral de Oviedo, c. 1125. Na ilustração, que representa uma Missa sendo celebrada por um bispo auxiliado por um acólito e um diácono, podemos ter uma idéia dos ornamentos litúrgicos do Rito Moçárabe: O altar, decorado somente com panos bordados e coloridos, é iluminado por lamparinas que pendem do teto. O bispo veste alva, dalmática e casula; o diácono veste uma túnica colorida (semelhante as vestes usadas atualmente pelos acólitos e diáconos no rito bizantino) e uma estola pendurada sobre o ombro esquerdo, tal como ainda em uso entre os bizantinos. O diácono está segurando um livro, provavelmente uma espécie de missal, e o báculo episcopal. O acólito está levando ao altar os vasos litúrgicos. Provavelmente esta pintura representa o momento do Ofertório.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Parceiros