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sábado, 1 de agosto de 2009

Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento - modo correto de realizar

Convém, antes de tudo, notar que a adoração ao Santíssimo NÃO é um ato litúrgico. Ela pode ser INSERIDA em um ato litúrgico, isso sim.

Tanto é verdade que se pode adorar o Santíssimo no tabernáculo, em uma visita eucarística etc.

Pois bem, passemos aditante.

O Rito da Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento, previsto no Ritual Romano, consta de duas formas: a exposição simples e a exposição solene. Diferem-se porque a simples é feita com o Santíssimo no cibório, enquanto a solene é feita com o Santíssimo no ostensório, e também porque a solene pede pluvial, enquanto a simples não. Na forma solene, o incenso é obrigatório. Na simples, facultativo.

Em ambas as formas, segue-se o mesmo esquema: exposição, adoração, bênção, reposição.

A exposição simples pode ser feita por um sacerdote, por um diácono, ou, em casos extraordinários, por um leigo. Sendo feita por um leigo, não dá a bênção, terminando o rito com a mera reposição.

Já a exposição solene só pode ser feita por sacerdote e diácono.

Servem ao ministro da exposição alguns acólitos, idealmente, na forma solene, em número de três (podendo ser dois ou até um, em caso de necessidade).

O sacerdote e o diácono, ministros ordinários da Exposição do Santíssimo, usarão ou ALVA (com ou sem CÍNGULO, com ou sem AMITO), caso não estejam de veste talar, ou, quando com ela estiverem, vestirão por cima a SOBREPELIZ. Quer usem alva, quer usem veste talar com sobrepeliz, sempre estarão com a ESTOLA de cor branca. A veste talar do Bispo pode ser tanto a violeta quanto a preta com faixa violeta.

No fim da adoração, o sacerdote e o diácono vestirão o PLUVIAL de cor branca e, se for Exposição Solene, i.e., com ostensório, usarão o VÉU UMERAL, também branco, para segurá-lo ao dar a bênção. Na Exposição Simples, com cibório, não estará o ministro ordinário de pluvial, apenas com o véu umeral. Também se usa véu umeral para buscar o Santíssimo Sacramento quando se encontrar em outro local que não o da Exposição. Em qualquer procissão com o Santíssimo Sacramento no ostensório, o sacerdote ou diácono usará o pluvial.

O acólito, quer atue como auxiliar do ministro ordinário, quer como ministro extraordinário – nos casos previstos pela lei litúrgica –, usará ou a alva (e o cíngulo e o amito) ou a sobrepeliz sobre a veste a talar. Os demais leigos podem tanto vestir-se como o acólito, quanto se apresentar com sua roupa civil comum, mas adequada à solenidade da celebração litúrgica, ou ainda usar uma veste litúrgica aprovada pelo Ordinário.

Com base na Exposição Solene, sabe-se como fazer a simples, eis que basta tirar a obrigatoriedade do incenso, não usar pluvial, e mudar o ostensório pelo cibório.

Rito explicado da Exposição Solene

1. Exposição: O ministro, de alva e estola (ou batina, sobrepeliz e estola) abre o sacrário, com toda a reverência, e todos se ajoelham, em adoração ao Santíssimo Sacramento. Os acólitos vão ao seu lado. Entoa-se um canto eucarístico (exemplo: Ave verum Corpus, ou as primeiras estrofes do Pange Lingua, ou o Adoro te devote etc), enquanto o ministro coloca o Santíssimo Sacramento no ostensório, e este no local apropriado (um trono ou sobre o corporal que estará aberto no altar). O Santíssimo Sacramento é incensado, conforme o rito aprovado no Ritual Romano. O ministro, com o ministro e os acólitos versus Deum.

2. Adoração: O ministro e os acólitos podem ficar em adoração, mas sempre versus Deum, não "escondidos" atrás do altar, versus populum. Podem também se retirar. A adoração é livre: pode-se rezar o terço, ficar em silêncio, ler o Evangelho, fazer uma meditação, pregar, cantar, louvar etc. Geralmente é a parte do rito em que as características próprias de uma espiritualidade específica são postas "em prática". Pode-se também rezar um ofício da Liturgia das Horas, mas nunca, no rito romano moderno, a Santa Missa. Finda a adoração, o ministro e os acólitos se aproximam para rezar em silêncio. O ministro estará com o pluvial por cima das demais vestes.

3. Bênção: Todos cantam, de joelhos, diante do Santíssimo Sacramento, um hino eucarístico, de preferência o Tantum Ergo (i.e., as duas últimas estrofes do Pange Lingua), quer uma das suas melodias gregorianas, quer uma versão do mesmo hino em polifonia, quer ainda sua versão popular (em latim ou vernáculo). Na segunda estrofe, o ministro levanta-se e incensa o Santíssimo Sacramento, com o auxílio do acólito, se houver. Os demais fiéis permanecem de joelhos. Depois de incensar e cantar o Tantum Ergo, o ministro diz: "Do céu lhes destes o pão." E todos respondem: "Que contém todo o sabor." E o ministro: "Oremos: Senhor Jesus Cristo, que neste admirável sacramento...", terminando com "Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos", ao que todos respondem: "Amém." O acólito coloca o véu umeral no ministro, por cima do pluvial. Segurando o ostensório com o véu umeral, o ministro, auxiliado pelo acólito, abençoa a todos com o Santíssimo Sacramento, que é incensado segundo as rubricas. Em seguida, podem-se rezar preces conforme a devoção pessoal ou estiver estabelecido a conferência episcopal: no Brasil, reza-se o "Bendito seja Deus", em português ou latim. Nessas preces, o ministro fica, novamente, ajoelhado.

4. Reposição: O ministro e os acólitos se levantam. O ministro, então, abre a luneta do ostensório, e pega o Santíssimo, colocando-o no cibório, e guardando-o no tabernáculo, enquanto se pode cantar um canto eucarístico (por exemplo, o Adoremus in aeternum)

Velas

No mínimo duas, mas o normal são quatro para a exposição simples e seis para a solene.

Pode-se apagar a luz, mas vejo sentido e vai contra a tradição litúrgica romana, além de criar um clima "emocional" demais. As trevas são características do Ofício de Leituras e Laudes celebrados conjuntamente na Quinta, Sexta e Sábado Santos, não da Exposição. Mas, se for pastoralmente conveniente, as rubricas não proíbem.

Presença do ministro durante a adoração no Rito

A exposição solene (i.e., com ostensório) é feita SEMPRE por diácono ou sacerdote. Mas ele não precisa ficar todo o tempo na adoração. O diácono ou sacerdote expõe, depois pode se retirar, e volta só na hora da reposição. Na adoração perpétua, essa reposição é feita por ocasião da Missa, se houver, ou quando não tiver mais ninguém em oração, ou ainda em momento determinado pelos costumes locais.

Procissão com o Santíssimo

Se houver procissão do Santíssimo, ela é feita antes da bênção, como forma de adoração, ou mesmo depois da bênção. O primeiro caso é o mais comum. Se o Santíssimo está em outro local, a procissão é o tempo que decorre de sua retirada até a colocação em exposição para adoração. Todas essas formas são lícitas.

Mas é preciso atentar para uma coisa. Se na exposição sem procissão, o padre vai até o tabernáculo que está no próprio local e retira o Santíssimo para colocar no ostensório, sem estar com pluvial nem umeral (apenas alva e estola, ou batina, sobrepeliz e estola), no caso de estar o Santíssimo em outro local, já que há procissão, ele estará, desde o início dela, com pluvial e umeral. Não basta só um deles. Nem se pode deixar os dois. O mesmo para procissões antes ou depois da bênção: procissão eucarística sempre é com pluvial e umeral.

Pode-se fazer em locais fechados ou abertos.

Umbela e baldaquino

A sombrinha é a umbela (isso, sem o "r", mas a origem etimológica é a mesma), também chamada pequeno pálio. Já a cobertura maior, com as hastes laterais, é o baldaquino móvel, dossel ou grande pálio.

É obrigatório quando a procissão é feita em local aberto. Facultativa em local fechado.

38 comentários:

  1. Rafael,

    O ritual que possuo, de 2007, aprovado em 1975, autoriza o leigo (acólito, ministro extraordinário da comunhão ou outro autorizado) a realizar a exposição solene.

    Houve atualização com retirada dessa permissão?

    -Pro Catholica Societate-

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  2. Matheus,

    A exposição feita por um leigo não tem bênção e, por isso, não tem incensação, que é uma cerimônia própria da bênção. Assim, afasta-se a "solenidade". Mesmo que a exposição pelo leigo seja conduzida no ostensório, ela é simples.

    Aliás, a forma "normal" de uma exposição conduzida por um leigo é a mera abertura do sacrário. Em circunstâncias excepcionais, conforme a mente do autor do ritual, pode-se ter a exposição na âmbula. Exposição no ostensório, por leigos, só em situações excepcionalíssimas, que, a nosso ver, não se justificam.

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    1. Você poderia me fornecer a fonte desta informação?
      Muito obrigado pela atenção!

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  3. sou coroinha tenho 15 anos adoro falar de liturgia,mas acho tabem que só falar não basta tem que botar em prática afinal a melhor definação de liturgia é: Eé tida ação exercida pelo ppovo de deus para deus

    valel.

    orkut kl_lb13@hotmail.com

    kellyton luis.paróquia da sagrada família diocese de oeiras-PI/Brasil

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  4. Com relação a procissão fora da Igreja apenas o bispo que pode fazer a procissão ou o padre também pode?

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  5. Paz e bem para todos!
    Sou Ministra da Palavra em minha comunidade e pelo que li no texto acina o uso do Pálio na procissão com o Santíssimo Sacramento é obrigatório quando a procissão é feita em local aberto. Na Procissão de Corpus Christi em minha Paróquia este ano alertei à equipe de liturgia sobre isso e até cheguei a fazer alguns orçamentos para comprar um, mas me disseram que está ultrapassado, que não se usa mais, é facultativo... e assim saimos em procissão juntamente com o nosso Pároco que transportava o Santíssimo Sacramento pelas ruas dos bairros de nossa Paróquia sem a cobertura do Pálio.
    Pergunta: Onde encontro um embasamento mais formal (documental) sobre a obrigatoriedade do uso do Pálio nas Procissões do Santíssimo Sacramento em locais abertos?

    Att.

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  6. Caros Anônimo e Elionay,
    O Cerimonial dos Bispos (o mesmo cerimonial da Igreja), no nº391, respondendo às vossas perguntas, diz:
    "O Bispo, depois de impor incenso no turíbulo e o benzer; ajoelha diante do altar e incensa o Santíssimo Sacramento.
    Depois, recebe o véu de ombros, sobe ao altar, genuflete e, ajudado pelo diácono, toma a custódia, segurando-a com as mãos cobertas com o véu.
    Organiza-se então a procissão: à frente, vai o acólito com a cruz, ladeado dos acólitos que levam os castiçais com as velas acesas; seguem-se o clero, os diáconos que serviram à Missa, os cônegos e os presbíteros vestidos de pluvial, os presbíteros concelebrantes, os Bispos porventura presentes e revestidos de pluvial, o ministro com o báculo do Bispo, os dois turiferários com os turíbulos fumegando, o Bispo com o Santíssimo Sacramento, um pouco atrás os diáconos assistentes, depois os ministros do livro e da mitra. Vão todos com velas na mão, e aos lados do Santíssimo Sacramento levam-se tochas.
    USAR-SE-Á O PÁLIO, SOB O QUAL VAI O BISPO COM O SANTÍSSIMO SACRAMENTO, CONFORME OS COSTUMES LOCAIS.
    Se ele mesmo não puder levar o Santíssimo Sacramento, o Bispo acompanha a procissão, devidamente paramentado, de cabeça descoberta, com o báculo, mas sem abençoar, imediatamente antes DO SACERDOTE QUE LEVA O SANTÍSSIMO SACRAMENTO.
    Os outros Bispos, que porventura tomem parte na procissão, irão revestidos de hábito coral, atrás do Santíssimo Sacramento [...]"

    (Grifos meus). Então, Anônimo, o sacerdote PODE SIM fazer a procissão;
    Elionay, este é o número que normatiza o uso do pálio.

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  7. Caro Rafael;

    Gostaria muitíssimo da sua ajuda. Preciso, se você puder e tiver, que me indique as referências de onde se encontram algumas coisas como: quantidade de velas que se devem usar para exposição do Santíssimo, missas, o uso do trono para expor o Santíssimo sacramento, o uso de batina e sobrepeliz para os seminaristas dirante a liturgia e coisas assim. Existem documentos, manuais ou coisas do gênero oficial da Igreja sobre essas coisas ou são "tradições e costumeiros orais"? No cerimonial dos bispos, na IGMR e no Pontifical encontrei muitas coisas, mas faltam outras tantas... Sempre acabo entrando em conflitos quando falo da legitimidade do uso do trono para o Santíssimo, das 7 velas quando preside o bispo diocesano, uso da batina e sobrepeliz etc., porque não tenho em mãos o que me cobram: livros, referências oficiais que ordenem ou legitimem tais coisas. Não sei onde encontrar isso... se puder me ajudar me prestará um enorme favor e uma grande caridade. Meu e-mail: nandorodrigues1977@hotmail.com

    Deus lhe pague.

    Fernando.

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  8. ane.ed.andrade@gmail.com26 de julho de 2012 às 01:38

    Senhores,

    Gostarira de saber se durante "Exposição Siples" do Santíssimo por um Ministro Extraordinário é permitido e este erguer o santíssimo em direção à assembleia?

    Edvaldo
    email: ane.ed.andrade@gmail.com

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  9. É possivel fazer Procissão do Santíssimo dentro da Igreja no ostensório , no final da missa , com encerramento desta com a benção dada pelo padre com o Santíssimo Sacramento .

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    1. Tambem tenho esta duvida, alguns padres da minha diocese dizem que a ordem é exposição do Santíssimo Sacramento( não é a simples porque é no ostensório, não é solene porque não se usa o incenso)com adoração, bênção e reposição seguida da missa, outros padres durante a missa após a oração depois da comunhão fazem a exposição, adoração, bênção, reposição, dai sempre é uma confusão, a missa pode terminar com a benção do Santíssimo, ou depois desta benção tem a benção tradicional do fim da missa, qual é o correto e em qual documento eu posso encontrar de forma clara como proceder nestes cassos.

      Obrigado.

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  10. Aqui em minha cidade fez-se a procissão de Corpus Christi na rua e não usou-se o pálio, usou-se o pálio apenas no interior da igreja, isso está errado né?

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  11. Na minha cidade há grupos de jovens que não participam da adoração na igreja , preferem fazer reunião para adoração do santíssimo em uma casa , com apenas o grupo. isso e permitido?

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  12. À todos de "Salvem a Liturgia", meu muito obrigado por sempre nos trazer informações precisas e tão necessárias. Que Deus os abençoe!

    Para aqueles que estão procurando documentos sobre a Eucaristia e Liturgia, o site do Vaticano tem tudo... o difícil é descobrir quais documentos são sobre o que. Muitos destes documentos podem ser comprados em livrarias católicas, às vezes por encomenda. Tenho alguns publicados pela Editora Paulinas. Aqui estão alguns links que têm MUITA informação, creio que todos são datados após o 2° Concílio:

    IGMR - Instrução Geral do Missal Romano
    http://www.saojorgemartir.com.br/documentos/

    CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS
    "INSTRUÇÃO REDEMPTIONIS SACRAMENTUM" 2004
    Sobre algumas coisas que se devem observar e evitar acerca da Santíssima Eucaristia
    http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionis-sacramentum_po.html

    A EUCARISTIA: FONTE E ÁPICE DA VIDA E DA MISSÃO DA IGREJA - 2005
    "INSTRUMENTUM LABORIS"
    http://www.vatican.va/roman_curia/synod/documents/rc_synod_doc_20050707_instrlabor-xi-assembly_po.html

    "SACRAMENTUM CARITATIS" 2007
    DE SUA SANTIDADE BENTO XVI
    AO EPISCOPADO, AO CLERO ÀS PESSOAS CONSAGRADAS
    E AOS FIÉIS LEIGOS SOBRE A EUCARISTIA, FONTE E ÁPICE DA VIDA
    E DA MISSÃO DA IGREJA.
    http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/apost_exhortations/documents/hf_ben-xvi_exh_20070222_sacramentum-caritatis_po.html


    DO SANTO PADRE JOÃO PAULO II
    A TODOS OS BISPOS DA IGREJA SOBRE O MISTÉRIO E O CULTO DA SANTÍSSIMA EUCARISTIA -- 1980
    http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/letters/documents/hf_jp-ii_let_24021980_dominicae-cenae_po.html

    SÍNODO - A Eucaristia: fonte e ápice da vida e da missão da Igreja - 2004
    http://www.vatican.va/roman_curia/synod/documents/rc_synod_doc_20040528_lineamenta-xi-assembly_po.html

    LINEAMENTA - - SÍNODO DOS BISPOS -- 2004
    http://www.vatican.va/roman_curia/synod/documents/rc_synod_doc_20040528_lineamenta-xi-assembly_po.html

    CONSTITUIÇÃO APOSTÓLICA 1983 - CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO
    http://www.vatican.va/archive/cod-iuris-canonici/portuguese/codex-iuris-canonici_po.pdf

    Que a Paz esteja com todos!

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  13. Boa noite. Tudo bem com vocês?
    Tenho uma dúvida: existe um rito próprio para a Bênção do Santíssimo Sacramento com a oração da Laudes?
    Obrigado.

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  14. SE VAI HAVER CELEBRAÇÃO DA SANTA MISSA, É CORRETO PROCEDER-SE COM A BÊNÇÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO, ANTES OU MESMO DEPOIS???

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  15. Olá tudo bem? gostei do artigo por isso gostaria de perguntar: Tem sentido fazer uma adoraçao após a missa, para as pessoas que participaram da missa? Tem sentido adorar, olhar para Jesus se ele está dentro, no coraçao da pessoa? O principal objetivo da adoração, não é olhar para Jesus para ter vontade e mais vontade, desejo, que ele esteja dentro de nós? Obrigado ate breve, feliz ano novo

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  16. Fico triste como leiga em ver em nossa igreja pessoas boas serias....mas talvez por falta de conhecimento...ou deixado na responsabilidade em suas mãos. ...ministro-extraordinário.da comunhão, ... ...tenham atitude de padres e ou diacone ....Não sei se é por falta..conhecimento;..ou ignorância de não saber o seu devido dever de ministro extra-comunhão;...ou porque é braço direito do padre de confiança. ...e assim pode fazer tudo....e creio que as vezes até o padre não saiba....; é dificil dialogar alertando tal procedimento que leva para ser banalisado todo o procedimento de respeito, honrar esta adoração, comtemplar na responsabilidade como lider à frente da Igreja ao povo de Deus. Por isto eu digo; ....padres tem que ficar numa paroquia no minimo 1ano e maximo 3 e ou 4anos;....
    Perdão por ter que fazer este comentarios ...mas alguns grupos de oração mistura com os sagrados procedimento da Igreja e sem saber.....acabam banalizando. ..e é muito serio isto. Porque não agradam a Deus.
    Paz e Bem.

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  17. gostei da explicação, mas pode um leigo fazer o chamado passeio do Santíssimo Sacramento no meio do povo???

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  18. Poderia me tirar uma duvida. Em que momento é correto ou indicado de fazer a benção do Santssimo sacramento antes da missa ou depois? Se estiver no Missal Romano me poderia falar aonde se encontra?

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  19. Duvida:
    O Culto Eucaristico Fora da Missa, indica que o minstro pode usar o véu umeral no momento em que busca a Sagrada Eucaristia do Sacrário até o Altar:
    "93. Reunido o povo e enquanto, se é possível, se canta um cântico, o ministro dirige-se para o altar. Se o Santíssimo não se conserva no altar em que se faz a exposição, o ministro, tendo tomado o véu de ombros, leva-O do lugar da reserva, acompanhado pelos ajudantes ou pelos fiéis com velas acesas." ( A Sagrada Comunhão e o Culto Eucarístico fora da Missa, Cap. III, no 93)
    No entanto, não especifica qual ministro pode usar a capa e o véu umeral... Ficou a dúvida se o Acólito ou Ministro Extraordinário pode ou não usar tais paramentos.

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    1. O ministro pode usar a capa se for exposição solene com o Ostensório, mas em todo caso DEVE obrigatoriamente usar o Umeral.

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  20. Boa tarde, gostaria de saber se levar o Ostenciorio da capela a mesa do altar e leva-lo de volta é considerado translado?

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  21. O que fazem com a Hóstia Consagrada após a Exposição do Santíssimo Sacramento para Adoração?
    Pelo post entendi que após a Exposição do Santíssimo Sacramento para Adoração, se abre a luneta do ostensório e se pega o Santíssimo, colocando-o no cibório, e guardando-o no tabernáculo, mas esta Hóstia Consagrada é posteriormente comungada?

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  22. boa noite
    é errado as pessoas tocar no Santíssimo e nas vestes do padre durante a Procissão com o Santíssimo.
    Pois não renovação carismática as pessoas tocam no santíssimo e nas vestes do padre , porem teve um padre que falou que é errado .
    podem dizer se é Anti litúrgico é realmente proibido , o importante é a fé mais em qual momento jesus não te abraçaria não te deixaria tocar nele ?

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  23. Olá eu sou Ministro da Eucaristia, gostaria se na 'Oração' Senhor Jesus Cristo, que neste admirável sacramento...", é permitido 'cantar' (como se faz nos evangelhos) ?

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  24. Agradeço que me comentem = respondam a estas questões:

    1- Porque é que quase sempre e em muitos lugares, a adoração do Santissimo precede imediatamente a Celebração da Eucaristia ?
    2- Dado que o altar do Santissimo deve por normas liturgicas actuais, ser à parte do altar sacrificial... porque é que a sede do presidente da celebração é frequentemente atrás do altar sacrificial?
    Muito obrigado e até uma vez próxima.

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  25. Velas

    No mínimo duas, mas o normal são quatro para a exposição simples e seis para a solene.

    Pode-se apagar a luz, mas vejo sentido e vai contra a tradição litúrgica romana, além de criar um clima "emocional" demais. As trevas são características do Ofício de Leituras e Laudes celebrados conjuntamente na Quinta, Sexta e Sábado Santos, não da Exposição. Mas, se for pastoralmente conveniente, as rubricas não proíbem.


    tive algumas dúvidas nessa parte

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  26. Bom dia à todos! Sou evangélica e meu companheiro é católico carismático. Eu o acompanhei à uma missa de celebração sem nenhum "pré-conceito" e de coração aberto. Porém para que eu possa conceber qualquer tipo de adoração à nosso Senhor Jesus Cristo, preciso entender a cerimônia. Eu o questionei em relação à exposição do "Santíssimo", de como as pessoas tem a necessidade de tocar naquele objeto que contem a óstia, para receber bênção... Eu o questionei o porquê dessa necessidade "palpável" , já que acredito que a UNÇÃO do Espírito Santo esteve ali todo o tempo e não só e especificamente naquele objeto. Isso me lembrou Tomé que teve que tocar pra crer no sobrenatural. Ele não soube me explicar a origem bíblica desse ritual . Disse apenas que deve-se reverenciar o corpo de Cristo... Mas ainda tenho meus questionamentos de qual a razão e embasamento bíblico para esse ritual... Podem me ajudar ?

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    1. Bom, primeiro é importante ressaltar q provavelmente seu marido não é católico carismático mas sim Católico Apostolico Romano e sege o movimento da RCC (renovação carismática católica) catolica carismatica é outra religião muito diferente da catolica romana.
      Vai ser um tanto quanto difícil explicar pra vc ja q é protestante (esse é o vdd nome da sua religião) mas vou tentar explicar o mais resumidamente possível. A ostia após nada mais é q um pão azimo (sem fermento) é feita assim pq a primeira vz q Jesus transubstanciou o pão e o vinho em seu corpo e seu sangue era a festa dos pães azimo judia e nesse dia só se comia pão azimo e Jesus na santa ceia então utiliza desse tipo d pão; mas porem depois da santa missa renovação da santa ceia aquele pão não é mais pão e sim o próprio corpo d nosso Senhor Jesus Cristo como ele nos diz "isto é meu corpo" o msm se procede com o vinho q passa a ser o sangue d Jesus como ele afirma "isto é meu sangue q sera derramado por vós e por muitos para remissão dos pecados, fazei isto em memoria d mim" como podemos vr ele afirma q são seu corpo e seu sangue e não mera representação e mais acrescenta q deveria ser feito isto em memoria dele, pois bm, fazer memoria é diferente d fazer em lembrança fazer memoria consiste em repetir a msm coisa ou seja na memória desta ceia crendo q se tratava vddeiramente d seu corpo e seu sangue d novo averia o milagre de se transubstanciar o pão e o vinho em seu corpo e sangue, é claro q Jesus não deixou qualquer um poder realizar a proeza d levalo até um pedaço d pão, na ceia estavam presente os apostolos e é a estes q Jesus da este ministério estes por sua vz atraves d imposição das mãos passam a outros. É fato q Jesus se faz presente na Eucaristia pois ele msm afirma "meu corpo e vddramente comida e meu sangue vddramente bebida" bom mas não vou ficar me estendendo por aqui se vc quiser comprovar a autenticidade da eucaristia é só vc estudar um pouco e vr o q os primeiros cristãos como Inacio d Antioquia(Santo Inácio de Antioquia) dicipulo d João Evangelista(São João evangelista) diziam sobre a eucaristia (patilha do pao) e tbm pod vr alguns milagres cuja ostia se transoformou (mudou a forma) em carne e o q os especialistas dizem sobrei isto, o milagre mais famoso é o d "Lanciano"não sei exatamente se é assim q se escreve mas enfim, quando a ostia está no hostensorio (o Santissimo q vc disse q viu) é o próprio Senhor Jesus Cristo presente em corpo sangue alma e divindade e ele é colocado no hostensorio q é forma d realeza trono d Deus vivo q se faz presente hostensorio cujo e feito d pedras preciosas pra exaltar a gloria d Deus quando exposto no humilde pedaço d pão para ser adorado em corpo.
      As pessoas q queriam tocar o Santíssimo não queriam provar se era Ele ou não mas elas queriam tocar o"manto"(o q esta em Jesus) para serem curadas ou como privilegiadas se sentiram atraidas po Deus a se aproximar e tocar-lhe, fazendonos lembrar da mulher descrita em Mc:5,25-34 q sabia q se ao menos tocasse o orlo do manto d Jesus seria curada, embora o Espisto d Deus o preceda é inimaginável a graça d tocar Jesus ou em adoração. Esse ato é bastante criticado pois muitos dizem q banalizam um pouco a adoração em si e q se perde parte do respeito por Jesus, mas vc pediu bases disto e ai esta o mais próximo da justificação das pessoas tocarem no Santíssimo; Jesus veio para estar próximo d nós e tão proximo q pode ser tocado é isto q significa tocar no Santíssimo para os q o fazem.
      Espero tr ajudado paz e bem :)

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    2. Bom, primeiro é importante ressaltar q provavelmente seu companheiro não é católico carismático mas sim Católico Apostolico Romano e segue o movimento da RCC (renovação carismática católica) catolica carismatica é outra religião muito diferente da catolica romana.
      Vai ser um tanto quanto difícil explicar pra vc ja q é protestante (esse é o vdd nome da sua religião) mas vou tentar explicar o mais resumidamente possível. A ostia após nada mais é q um pão azimo (sem fermento) é feita assim pq a primeira vz q Jesus transubstanciou o pão e o vinho em seu corpo e seu sangue era a festa dos pães azimo judia e nesse dia só se comia pão azimo e Jesus na santa ceia então utiliza desse tipo d pão; mas porem depois da santa missa renovação da santa ceia aquele pão não é mais pão e sim o próprio corpo d nosso Senhor Jesus Cristo como ele nos diz "isto é meu corpo" o msm se procede com o vinho q passa a ser o sangue d Jesus como ele afirma "isto é meu sangue q sera derramado por vós e por muitos para remissão dos pecados, fazei isto em memoria d mim" como podemos vr ele afirma q são seu corpo e seu sangue e não mera representação e mais acrescenta q deveria ser feito isto em memoria dele, pois bm, fazer memoria é diferente d fazer em lembrança fazer memoria consiste em repetir a msm coisa ou seja na memória desta ceia crendo q se tratava vddeiramente d seu corpo e seu sangue d novo averia o milagre de se transubstanciar o pão e o vinho em seu corpo e sangue, é claro q Jesus não deixou qualquer um poder realizar a proeza d levalo até um pedaço d pão, na ceia estavam presente os apostolos e é a estes q Jesus da este ministério estes por sua vz atraves d imposição das mãos passam a outros. É fato q Jesus se faz presente na Eucaristia pois ele msm afirma "meu corpo e vddramente comida e meu sangue vddramente bebida" bom mas não vou ficar me estendendo por aqui se vc quiser comprovar a autenticidade da eucaristia é só vc estudar um pouco e vr o q os primeiros cristãos como Inacio d Antioquia(Santo Inácio de Antioquia) dicipulo d João Evangelista(São João evangelista) diziam sobre a eucaristia (patilha do pao) e tbm pod vr alguns milagres cuja ostia se transoformou (mudou a forma) em carne e o q os especialistas dizem sobrei isto, o milagre mais famoso é o d "Lanciano"não sei exatamente se é assim q se escreve mas enfim, quando a ostia está no hostensorio (o Santissimo q vc disse q viu) é o próprio Senhor Jesus Cristo presente em corpo sangue alma e divindade e ele é colocado no hostensorio q é forma d realeza trono d Deus vivo q se faz presente hostensorio cujo e feito d pedras preciosas pra exaltar a gloria d Deus quando exposto no humilde pedaço d pão para ser adorado em corpo.
      As pessoas q queriam tocar o Santíssimo não queriam provar se era Ele ou não mas elas queriam tocar o"manto"(o q esta em Jesus) para serem curadas ou como privilegiadas se sentiram atraidas po Deus a se aproximar e tocar-lhe, fazendonos lembrar da mulher descrita em Mc:5,25-34 q sabia q se ao menos tocasse o orlo do manto d Jesus seria curada, embora o Espisto d Deus o preceda é inimaginável a graça d tocar Jesus ou em adoração. Esse ato é bastante criticado pois muitos dizem q banalizam um pouco a adoração em si e q se perde parte do respeito por Jesus, mas vc pediu bases disto e ai esta o mais próximo da justificação das pessoas tocarem no Santíssimo; Jesus veio para estar próximo d nós e tão proximo q pode ser tocado é isto q significa tocar no Santíssimo para os q o fazem.
      Espero tr ajudado paz e bem :)

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    3. Carmen Soares, a pesar de evangelica, vc entendeu a coisa melhor que alguns católicos. Por isso que não é necessário tocar o Santíssimo, inclusive, não se deve, visto que é um sacramento, uma matéria com uma ligação espiritual especial que traz consigo a presença do Próprio Cristo, e como vc disse a unção do Espírito.
      Quanto ao Embasamento bíblico do ritual, está em elementos distintos da tradição do povo de Deus.
      Resumindo na adoração Eucarística, está a presença do Cristo e com ele o Pai e o Espirito Santo para serem adorados como unico Deus.

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  27. Que benção é dada durante a procissão do Corpo de Cristo pelo padre na rua?

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  28. Em que página do Missal Romano podemos encontrar a bênção do santíssimo sacramento?

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    Respostas
    1. Em nenhuma. Ele não está no Missal Romano. Missal é para celebrar Missa. A bênção do Santíssimo está no RITUAL Romano. Há uma separata dele só sobre o culto eucarístico fora da Miss, que a traz.

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  29. gostaria de saber se é correto, em vez do padre percorrer as ruas em procissão com o santíssimo na cerimônia de Corpus Christ, ele estar em cima de um carro de som, estilo trio elétrico, ladeado pelos animadores.

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  30. em grupo de oração pode-se fazer adoração ao santíssimo e expo-lo sobre o altar?

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