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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Semana Santa em São Cristóvão, SE

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Arquidiocese de Sergipe, na Paróquia do Menino Deus, a cargo do Pe. Flávio Eduardo Silva.

Tenebrae, In Coena Domini, Comemoração da Paixão, Vigília Pascal e Domingo de Páscoa, na forma ordinária.

Além do estrito cumprimento das rubricas, destaque para os detalhes “reforma da reforma”: padre com batina e sobrepeliz, com estola roxa, para o Tenebrae; belíssimas casulas góticas e romanas; diácono de dalmática; velamento das imagens; incenso; arranjo beneditino para o altar; acólitos em sobrepelizes; tocheiros.

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Missa pelo VIII Centenário da Catedral de São Tiago de Campostela

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Um dos destinos favoritos dos peregrinos, ainda que não-católicos, celebrou, sob a presidência de seu Arcebispo, D. Julián Barrio, o VIII Centenário de sua catedral.

Abaixo, as fotos que nos chegam do New Liturgical Movement, que ilustram bem o fausto da ocasião, em que se usaram paramentos antiquíssimos, em uma legítima “hermêutica da continuidade” e “reforma da reforma”. Antes da Missa, uma procissão solene, com paradas em cada cruz consagrada da catedral, com o Arcebispo vestido em pluvial. A cruz processional arquiepiscopal esteve presente, ladeada por tocheiros. As casulas dos concelebrantes e as mozetas dos cônegos traziam inscritas a Cruz de Santiago.














O Papa: liturgia “vive de uma relação correta e consistente entre a sã traditio e a legítima progressio”

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O Fratres in Unum nos traz a seguinte postagem com alguns trechos do discurso do Papa Bento XVI, pronunciado na última sexta-feira,  aos membros do Pontifício Instituto Litúrgico Santo Anselmo, por ocasião dos seus 50 anos de fundação.

Na véspera do Concílio, de fato, parecia cada vez mais viva, no campo da liturgia, a urgência de uma reforma, postulada também pelas petições realizadas por diversos episcopados. Além disso, a forte demanda pastoral que motivava o movimento litúrgico requeria que se favorecesse e suscitasse uma participação ativa dos fiéis nas celebrações litúrgicas, através do uso de línguas nacionais, e que se aprofundasse na questão da adaptação dos ritos às diversas culturas, especialmente em terra de missão. Além disso, mostrou-se clara desde o início a necessidade de um estudo mais aprofundado do fundamento teológico da Liturgia, para evitar cair no ritualismo ou promover o subjetivismo, o protagonismo do celebrante, e para que a reforma estivesse bem justificada no âmbito da Revelação e em continuidade com a tradição da Igreja.

[...]

Caros amigos, o título escolhido para o Congresso do Ano Jubilar é muito significativo: “Instituto Pontifício: entre memória e profecia”. Quanto à memória, devemos observar os frutos abundantes suscitados pelo Espírito Santo em meio século de história, e assim devemos agradecer ao Dador de todo bem, apesar também dos mal-entendidos e erros na realização efetiva da reforma.

[...]

Com o termo “profecia”, o olhar se abre a novos horizontes. A Liturgia da Igreja vai além da própria “reforma conciliar” (cf. Sacrosanctum Concilium, 1), cujo objetivo, de fato, não era principalmente o de mudar os ritos e gestos, mas sim renovar as mentalidades e colocar no centro da vida cristã e da pastoral a celebração do mistério pascal de Cristo. Infelizmente, talvez, também pelos pastores e especialistas, a liturgia foi tomada mais como um objeto a reformar que como um sujeito capaz de renovar a vida cristã, a partir do momento em que “existe um vínculo estreito e orgânico entre a renovação da Liturgia e a renovação de toda a vida da Igreja. A Igreja extrai da liturgia a força para a vida”.

[...]

Cume para o qual tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, fonte da qual brota a sua força (cf. Sacrosanctum Concilium, 10), a liturgia, com o seu universo celebrativo, torna-se assim a grande educadora na primazia da fé e da graça. A liturgia, testemunha privilegiada da Tradição viva da Igreja, fiel à sua missão original de revelar e tornar presente no hodie das vicissitudes humanas da opus Redemptionis, vive de uma relação correta e consistente entre a sã traditio e a legítima progressio, lucidamente explicitada pela Constituição conciliar no n. 23. Com ambos os termos, os Padres conciliares quiseram gravar seu programa de reforma, em equilíbrio com a grande tradição litúrgica do passado e do futuro. Não raro, contrapõe-se, de maneira desajeitada, tradição e progresso. Na verdade, os dois conceitos estão integrados: tradição é uma realidade viva, que por isso inclui em si o princípio do desenvolvimento, do progresso. É como dizer que o rio da tradição leva em si também sua fonte e tende à desembocadura.

Fonte: Zenit.org

domingo, 8 de maio de 2011

Mais 8 novos ex-anglicanos são ordenados diáconos na Inglaterra!

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D. John Hine ordenou ontem, 7 de maio, mais oito diáconos ex-anglicanos, para o Ordinariato Pessoal Nossa Senhora de Walsingham, na Inglaterra.

O número de clérigos e membros leigos só aumenta, todos vindos do anglicanismo!

Viva o Papa!

As fotos são do Flickr do Ordinariato:

Reforma da reforma: Missa cantada no Domingo de Páscoa, em Albuquerque, Corumbá, MS

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Roberto Oliveira, amigo e leitor do Salvem nos manda recado e fotos:

Esta Missa Cantada foi na forma ordinária, com partes em latim , Vidi aquam na aspersão, Cânon Romano, Kyriale (Missa De Angelis) e Pater em gregoriano. Nesta Missa, também, fizeram seu compromisso quatro novos coroinhas, entre eles o afilhado deste que vos escreve (que há dois anos converteu-se do protestantismo).

 

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