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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Forma extraordinária em Florianópolis, SC, com a presença de S. Alteza, D. Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil

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Missa na Forma Extraordinária do Rito Romano em ação de graças pelo III Encontro Monárquico Sul Brasileiro, realizado em Florianópolis-SC, nos dias 01 e 02 de Outubro de 2011.

A Missa foi rezada na Igreja Nossa Senhora das Necessidades pelo Pe. Paulo Sampaio Sandes, C.O. (Congregação do Oratório de São Filipe Néri). Os cantos ficaram por conta do grupo vocal Cantus Firmus - http://www.cantusfirmus.art.br/.

 

O Encontro Monárquico contou com a presença de S.A.I.R. Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil. Se alguém deseja mais informações sobre o encontro, http://monarquia-ja.blogspot.com/2011/09/iii-encontro-monarquico-sul-brasileiro.html

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Banda da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, tocando em honra do Príncipe

 

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Sua Alteza Imperial e Real

 

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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Rio de Janeiro comemora um ano de Missa Tridentina na Antiga Sé.

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O Pontifical Solene foi igualmente ocasião para a Crisma de muitos fiéis da Admnistração Apostólica e para os fiéis que descobriram e redescobriram a Missa Tridentina, uma vez que muitos puderem viver com esta missa em sua infância, e outros se encantaram com este patrimônio universal da Igreja. Vejam algumas fotos:




Onde o sacerdote lava as mãos 'ante missam et post missam'.

Detalhe do lavabo.


Credência.












Diácono Bruce, Administração Apostólica, sua prima e família com o seu bispo.

Após a Santa Missa do Rito Romano na sua forma extraordinária, tivemos um almoço com todo o seminário da Administração Apostólica e os fiéis que a um ano frequentam a Missa na Antiga Sé:

Pe. Gaspar, reitor do seminário da Adm. Apostólica, e o Monsenhor José de Mattos, vigário geral da Administração.


'Salvem a Liturgia' estava presente e com a bênção de Sua Excelência.

domingo, 2 de outubro de 2011

A verdadeira dança litúrgica

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* David G. Bonagura Jr.

Trad. e Adapt. Cleiton Robsonn.

A simples menção de “dança litúrgica” chama a atenção para alguns dos piores abusos na Missa no Novus Ordo: Mulheres e meninas como um todo, têm ido à frente com os dons, com as danças tribais, na intenção de entreter o povo, durante as Missas da juventude; e tudo isso como tentativas de tornar a Liturgia “mais relevante” para os fiéis. A dança na Missa é uma falha, como o Cardeal Joseph Ratzinger explicou em “O Espírito da Liturgia”, porque é incompatível com o objetivo essencial da Liturgia do “Justo Sacrifício.”

Enquanto tal, a dança em si não pertence à Missa mas, é inteiramente adequado descrever esta última como uma dança: uma série sagrada de movimentos rítmicos e gestos, muitas vezes acompanhada por música, que visa "entreter", isto é, oferecer culto perfeito a Deus. Na verdade, quando a Missa é celebrada com solenidade e reverência adequada, tem, do começo ao fim, um ritmo interno e dinâmica própria, uma vez que ela marcha conforme os ditames da história da Igreja e da salvação. Com isso, pode-se afirmar que a ação sagrada da Missa é uma dança, por excelência.

Durante décadas os católicos que se inclinam para o culto litúrgico solene demandaram uma "reforma da reforma" - uma revisão da Missa no Novus Ordo, em conformidade com o seu rito latino antecessor. O Papa Bento XVI acentuou esta meta, utilizando-se de suas liturgias papais, em parte, como modelos para a celebração da Missa reverentemente. A solenidade destas liturgias não vem apenas dos parâmentos musicais bem ornados, mas a partir do ritmo interno que resulta da correta ars celebrandi da Missa. Assim como uma dança majestosa secular tem uma qualidade magnética que atrai espectadores em sua dinâmica interna, o ritmo sagrado da Missa atrai os fiéis, envolvendo a mente e o coração na participação plena, consciente e real.

A “dança litúrgica”, que é a celebração do sacrifício de Cristo de uma vez por todas, pode, como nas danças seculares, “atravessar” ou entrar em colapso totalmente, por incursões de fora ou falhas de dentro. Ambas ocorrem em muitas Missas no Novus Ordo, na maneira como elas são geralmente celebradas. Mas a falta de ritmo interno da Forma Ordinária não nasce somente de abusos: algumas das rubricas por si mesmas proibem uma verdadeira harmonia litúrgica, e com ela, solenidade.

Uma incursão externa, por exemplo, vem imediatamente antes do fim da Missa: logo que o fiel recebeu a Eucaristia, rezou em silêncio e juntou-se com a oração conclusiva dita pelo sacerdote, uma voz vinda do ambão, pede a todos para sentarem-se para alguns avisos breves (Instrução Geral do Missal Romano, nº 90). E isto, convidando os fiéis para o café, bingo, ou mesmo para a devoção das Quarenta Horas (N.T.: No Brasil, existe uma devoção análoga – mas que não suprime as ‘Quarenta Horas’ – chamada de “Cerco de Jericó”), quebrando assim, a dinâmica da Eucaristia, que é o clímax, e a conclusão da Missa.

A ação sagrada da Missa é uma dança, por excelência!

Restabelecer um caráter de solenidade torna-se impossível após esta invasão do profano no que é sagrado, na maior parte das finalizações. De maneira similar, as antífonas de entrada e da comunhão lidas "pelos fiéis, ou por algum deles, ou por um leitor" (IGMR nºs 48 e 87) perdem alguns dos seus efeitos quando precedidas por um anúncio espalhafatoso de data, número de página e volume do missal [ou ainda, da “liturgia diária”, do folheto].

Internamente, o ritmo do Novus Ordo sofre de silêncios impostos em lugares onde o silêncio se torna desagradável ao invés de propício à meditação, como no rito penitencial (IGMR 51) e o tempo depois da comunhão (IGMR 88), quando o silêncio faz parte da dinâmica de pedir perdão a Deus ou agradecê-lo pelo dom de Si mesmo. Mas os momentos de silêncio antes, durante e depois da Liturgia da Palavra (IGMR 56), embora bem intencionados, na verdade, interrompem a ação litúrgica; vários segundos de cabeça baixa dificilmente podem permitir a compreensão da leitura da Palavra de Deus. Durante a Liturgia da Palavra, há o problema adicional do movimento de leitores e cantores para o ambão. Nestes movimentos, falta o ritmo e o decoro de uma procissão do Evangelho, e sua falta de uniformidade tende a tornar a Liturgia artificial e não natural.

Todas estas práticas litúrgicas contêm um pouco mais de interrupções profanas e artificiais; todos existem para um propósito comum: eles são encaminhados para os fiéis e sua experiência com a Liturgia. Como tal, eles quebram o ritmo da Missa, porque desviam a ação sagrada de seu objeto próprio: Deus.

O que, então, pode ser feito para restaurar a harmonia da forma ordinária? Em sua carta de acompanhamento para o Summorum Pontificum, o Papa Bento XVI expressou sua esperança de que as duas formas do Rito Romano da Missa “enriquecer-se-iam mutuamente”. A Forma Extraordinária, seja em uma Missa baixa ou Missa solene, é o epítome da dança litúrgica: o seu movimento contínuo, o silêncio orgânico, e os gestos rubricizados para todos os participantes asseguram a solenidade dos movimentos da dança em sintonia com seu objetivo: adorar a Deus.

O profano não deve interromper esta Forma da Missa, que é absorvida e transformada em parte do rito sagrado em si. Se a Forma Ordinária seguir a sua irmã mais velha nas áreas acima, ela irá encontrar o seu ritmo restaurado e a solenidade descoberta.

A dança litúrgica adequadamente compreendida não é um abuso na Missa, mas a sua expressão mais alta e mais bonita. Quando cada movimento litúrgico e gesto são direcionados para adorar a Deus, a Missa se torna a dança mais solene e profunda deste lado do paraíso.
 
* David G. Bonagura Jr. é professor adjunto de Teologia no Seminário da Imaculada Conceição, em Huntington, NY.

Texto Original disponível AQUI.

sábado, 1 de outubro de 2011

Dom Rifan celebra Pontifical Solene em Niterói

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Dia 23 de setembro de 2012, sexta-feira, foi celebrada na Paróquia de São Judas Tadeu, em Icaraí, Niterói, um Solene Pontifical que marcou profundamente os fiéis no início da Semana Litúrgica da Paróquia. Fiéis que jamais participaram de uma Missa Tridentina, ou como alguns que não haviam visto um Pontifical, testemunharam a grande oportunidade de poderem estar em oração profunda durante Tão Sublime Sacrifício do Altar. Vejam algumas fotos abaixo:



Mais fotos AQUI.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Convite: Forma Extraordinária em Florianópolis

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Neste domingo, 2 de outubro às 9h30 da manhã, na Igreja de Nossa Senhora das Necessidades, em Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis. Em conformidade com o Motu Proprio Summorum Pontificum do Papa Bento XVI.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Mais uma reunião da Cetel e até agora nada!

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Do sempre excelente Oblatvs:
 O site da CNBB informa que os responsáveis pela tradução da terceira edição típica do Missal Romano estiveram reunidos em Brasília.

"A Comissão Episcopal para a Tradução dos Textos Litúrgicos (Cetel) se reuniu em Brasília (DF), na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), para dar continuidade às revisões da tradução do Missal Romano e de outros textos litúrgicos. Esta é a segunda reunião do ano e a primeira reunião da nova composição da Cetel, após a sua escolha, em maio, em Aparecida (SP), na 49ª Assembleia Geral da CNBB. (...) Desde 2005 a equipe da Cetel vem fazendo o trabalho de tradução e revisão da terceira edição do Missal Romano. Por ano são três reuniões."

Há seis anos - e com grande atraso - tal comissão começou a fazer um importantíssimo trabalho de rever as péssimas traduções clementinas que vigoram entre nós. A terceira edição típica não oferece grandes novidades em relação às edições anteriores, ou seja, não fizeram significativos acréscimos ou mudanças  no pobre Missal de Paulo VI, mas um novo missal em língua vulgar poderá acrescentar muito, sobretudo para os padres.

Costumo dar como exemplo as palavrinhas "sanctas ac venerabilis" do Cânon Romano. Elas estavam lá antes de "mudarem" a Missa; permaneceram no Missal de Paulo VI e são repetidas ininterruptamente há centenas de anos pelos sacerdotes ao se referirem às mãos de Nosso Senhor no sagrado momento da consagração. Desde que rezem em latim, como eu fiz ontem! Porque no Brasil Dom Clemente Isnard e Cia. decidiram amputar as mãos divinas.

Alguns alegam que se trata de um preciosismo tolo, que o mais importante é a participação do povo e que, afinal, o Cânon quase não é usado. Mas ninguém responde em que três palavrinhas incomodam tanto e a quem, para que tenham sido sumariamente eliminadas do Missal em português. E como elas, tantas outras que sobreviveram no Missal em latim, não foram poupadas nestas bandas.

Eu imagino que só veremos a tradução acabada quando a Santa Sé ameaçar o mundo com uma quarta edição do Missal Romano - revista, ampliada e corrigida. Se isto acontecesse, a Cetel se apressaria em trazer à luz a atualíssima de 2001 (sic!), antes que os curialistas resolvessem enriquecer o Missal ou eliminar seus excessos.
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