Dom Antonio Cardeal Amato, Prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, recentemente elevado ao cardinalato por Bento XVI, tomou posse de sua igreja titular em Roma, a diaconia de Santa Maria in Aquiro, no último 11 de fevereiro. A Missa que se seguiu ao rito de posse foi no rito moderno, pós-conciliar, todavia notou-se um tom muito solene e fiel à tradição de nossa liturgia.
Que se seguissem as rubricas seria natural em se tratando de cardeais bem "romanos", afinados com o Papa. O que nos é causa de maior alegria é o uso de elementos, digamos, facultativos: arranjo beneditino, paramentos mais requintados, dalmática pontifical, incenso, canto gregoriano, solenidade nos gestos, acólitos em grande número, diáconos com dalmáticas etc.
A "reforma da reforma", mais do que resgate da obediência ao disposto no Missal moderno - o que já é positivo diante de tantas "criatividades" e abusos -, e antes de novas normativas disciplinadoras, se faz, na prática, com a escolha daqueles elementos que, se não são obrigatórios, podem ser usados para conectar a forma ordinária com a ancestral tradição do rito romano.
As fotos abaixo, da posse do Cardeal Amato, ilustram bem o que dissemos. Os créditos são do Serviço Fotográfico do L'Osservatore Romano.
Que se seguissem as rubricas seria natural em se tratando de cardeais bem "romanos", afinados com o Papa. O que nos é causa de maior alegria é o uso de elementos, digamos, facultativos: arranjo beneditino, paramentos mais requintados, dalmática pontifical, incenso, canto gregoriano, solenidade nos gestos, acólitos em grande número, diáconos com dalmáticas etc.
A "reforma da reforma", mais do que resgate da obediência ao disposto no Missal moderno - o que já é positivo diante de tantas "criatividades" e abusos -, e antes de novas normativas disciplinadoras, se faz, na prática, com a escolha daqueles elementos que, se não são obrigatórios, podem ser usados para conectar a forma ordinária com a ancestral tradição do rito romano.
As fotos abaixo, da posse do Cardeal Amato, ilustram bem o que dissemos. Os créditos são do Serviço Fotográfico do L'Osservatore Romano.