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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Ofício das Trevas na Catedral Diocesana de Frederico Westphalen

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Trazemos fotos da para-liturgia do Ofício das Trevas celebrado na Catedral Diocesana de Frederico Westphalen - RS. Celebrar o Ofício das Trevas na quarta-feira, como para-liturgia, é tradição antiga no Brasil, anterior ao Concílio Vaticano II.

Segundo Dom Antônio Carlos Rossi Keller, Ordinário local, a celebração foi na forma ordinária, com "7 salmos escolhidos dos textos da sexta feira santa. Leitura das profecias de Isaías, sobre o servo sofredor, Leitura da atrística, do Comentário de S. Ambrósio, sõbre o Evangelho de João, e o Evangelho da Agonia no Getsemani. Os salmos foram todos cantados, com as melodias da Liturgia das Horas atual. No próximo ano, planejamos um Coral com os solistas. Foi muito digna, muito bonita mesmo"


















sábado, 4 de fevereiro de 2012

Vésperas Solenes com o Papa Bento XVI na Festa da Apresentação do Senhor

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Celebração das Vésperas na Festa da Apresentação do Senhor, por ocasião do XVI Dia Mundial da Vida Consagrada.












domingo, 22 de janeiro de 2012

Primeira paróquia anglicana dos EUA a aderir oficialmente ao Ordinariato

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Uma paróquia anglicana INTEIRA de Baltimore, a Mount Calvary Church, na Diocese Episcopal de Maryland (ligada a Cantuária – The Episcopal Church, portanto, e não à Traditional Anglican Communion), será recebida na Igreja Católica, mediante o Ordinariato Pessoal da Cátedra de São Pedro, nos EUA.

A cerimônia se dará durante a Santa Missa, cantada e solene (Sollemn High Mass), na qual haverá o sacramento da Crisma. A Missa será presidida pelo Pe. Jeffrey Steenson, Ordinário, às 10h da manhã, hora local, de hoje, 22 de janeiro.

Às 16h30, haverá o canto do Evensong (um misto de Vésperas com Completas, segundo a tradição litúrgica anglicana), suponho que no “anglican use”.

A paróquia inteira, inclusive o edifício e o terreno, passarão para a propriedade do Ordinariato, que restituirá monetariamente a Igreja Aglicana.

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Espera-se que, com o tempo, outras paróquias, comunidades, grupos, colégios, orfanatos, hospitais e congregações religiosas anglicanas nos EUA – quer da The Episcopal Church, ligada à Anglican Communion (Cantuária, oficiais), quer da The Anglican Church, ligada à Traditional Anglican Communion (continuantes) – juntem-se ao Ordinariato, bem como dele façam parte as já erigidas paróquias “anglican use” americanas, atualmente incorporadas nas respectivas dioceses católicas.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Meu novo livro: Santo Elias, doutor de Israel

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A Editora Ecclesiae, a mesma que publica os livros e DVDs do Pe. Paulo Ricardo, acaba de lançar meu novo livro (o primeiro em tema religioso, já que antes escrevia apenas de temas jurídicos), sobre o profeta Elias.



O Salvem a Liturgia divulga essa minha obra de apostolado porque nele há informações litúrgicas (inclusive o Próprio do santo para a Missa e Liturgia das Horas).

Comprem pelo link acima diretamente.

Abaixo, a informação da editora:

Santo Elias: O Doutor de Israel

Preço Unitário (Un): R$19,50


Autor: Rafael Vitola Brodbeck

Descrição:
Não estamos todos acostumados a chamar os patriarcas, reis e profetas do Antigo Testamento de santos. No entanto, eles o são. Se salvos foram por Cristo, após sua morte, hoje estão no céu, redimidos, e por nós intercedem. Constam do Martirológio Romano, em data específica para que deles nos lembremos, e em alguns calendários litúrgicos – especialmente dos ritos orientais e de certas ordens religiosas – há uma celebração própria para eles.

Um desses santos é justamente o abordado na presente obra: Elias, o profeta. Com efeito, Elias foi tido, entre os judeus, como um modelo do Messias, como um seu precursor, a tal ponto de que muitos dos que ouviam falar de São João Batista achavam que estavam diante de Elias. Foi um autêntico apóstolo do Senhor dos Exércitos, defendendo com ardor a verdadeira fé e a causa de Deus.

A Liturgia Bizantina proclama: “Profeta de sublime nome, Elias, que prevês os grandes feitos do nosso Deus e submetes à tua palavra as nuvens portadores de chuva, roga por nós ao único Amigo dos Homens”. Por sua vez, a tradição carmelita, no Ocidente, também lhe rende culto, e o tem por padroeiro e inspirador, fundador espiritual de sua Ordem.

Ficha Técnica:

Número de Páginas: 132
Editora: Ecclesiae
Idioma: Português-BR
ISBN: 978-85-63160-18-8
Dimensões do Livro: 11,8 x 17,8 cm

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Administração Apostólica: Vésperas Solenes da Imaculada Conceição, com quatro capistas

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Canto do Ofício Divino pelos seminaristas da Administração Apostólica São João Maria Vianney, de Campos, RJ, na nova capela de seu seminário.

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domingo, 18 de dezembro de 2011

Aula do Pe. Paulo Ricardo sobre as Antífonas do Ó

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A aula ao vivo do Revmo Pe. Paulo Ricardo sobre as Antífonas do Ó (que noticiamos aqui) foi aberta ao público.

Aproveitem:


sábado, 17 de dezembro de 2011

Partituras das Antífonas do Ó

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O Revmo. Pe. Paulo Ricardo publicou em seu site as partituras gregorianas das Antifonas Maiores do Advento, as Antífonas do Ó, por conta de uma aula ao vivo que deu sobre este assunto (as aulas ao vivo são de acesso exclusivo para assinantes do site, de modo que seu conteúdo não ficará aberto a todos) (atualização: a aula ao vivo foi liberada para não-assinantes).

Trago novamente uma explicação sobre estas antífonas, que já publicamos aqui e retiramos da Wikipédia:
As Antífonas do Ó são sete antífonas especiais, cantadas no Tempo do Advento, especialmente de 17 a 23 de dezembro antes e depois do Magnificat, na hora canônica das Vésperas. São assim chamadas porque tem início com esse vocativo e foram compostas entre o século VII e o século VIII, sendo um compêndio de cristologia da antiga Igreja, um resumo expressivo do desejo de salvação, tanto de Israel no Antigo Testamento, como da Igreja no Novo Testamento. São orações curtas, dirigidas a Cristo, que resumem o espírito do Advento e do Natal. Expressam a admiração da Igreja diante do mistério de Deus feito Homem, buscando a compreensão cada vez mais profunda de seu mistério e a súplica final urgente: «Vem, não tardes mais!». Todas as sete antífonas são súplicas a Cristo, em cada dia, invocado com um título diferente, um título messiânico tomado do Antigo Testamento (Antífonas do Ó: O antigo e o novo na oração litúrgica do advento. - São Paulo: Paulinas, 1997. ISBN 85-356-0021-3).
Para acessar as partituras, visitem este link.

Para as letras e a música de cada antífona, indico nossas postagens anteriores sobre este assunto:



ATUALIZAÇÃO: A aula ao vivo do Revmo. Pe. Paulo Ricardo está disponível também para não-assinantes.

sábado, 29 de outubro de 2011

Halloween: a Vigília de Todos os Santos!

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Halloween (All Hallow’s Eve, Vigília de Todos os Santos) não é satânico coisa nenhuma.

É um dia que celebra a Vigília de Todos os Santos. E os católicos irlandeses é que começaram a se vestir de diabo e bruxas. Sabem por quê? Para debochar do paganismo, para mostrar, num jeito bem celta, que os “antigos costumes” não valem nada, que o diabo não tem poder sobre Cristo. E também para manter o seu folclore (duendes, gnomos etc – mas tudo folclore, eles não acreditam nisso).

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O Halloween é a cristianização da festa pagã anterior, dos celtas, mas não é paganismo na Igreja. Até porque o festival pagão se chamava Samhain. Halloween é nome católico.

Identificar o Halloween com paganismo, como se fosse errado e satânico, é coisa recente. Fantasiar-se de bruxa é algo muito católico.

O fantasiar-se de monstro e bruxa pode até ter começado com os pagãos (mas no Samhain, não no Halloween). De qualquer forma, os católicos adotaram esse costume, mas mudando a finalidade: manifestar a supremacia de Cristo sobre o paganismo, do qual debochavam pelo uso de máscaras (inclusive de bruxas, que eram as sacerdotisas do druidismo celta).

Pagãos não teriam que se vestir de bruxas, pois eles eram adeptos da religião das mesmas (seria como se os católicos se vestissem de padre, coisa sem função). Eles se vestiam é de monstros. Nós adotamos o tal costume e ainda nos vestimos de bruxa, para debochar do paganismo.

Festas semelhantes existem no Peru e na Colômbia, com máscaras indígenas pagãs, mas para igualmente debochar do paganismo. E a Igreja lá nunca proibiu (como a da Irlanda também nunca proibiu as máscaras de Halloween).

Só considero que seja estranho esse costume no Brasil, pois não é parte de nossa cultura. Nos EUA, tudo bem, porque os irlandeses foram em massa para lá. Mas aqui? Se querem debochar do capeta e, ao mesmo tempo, celebrar o folclore, o mais sensato seria nos vestirmos de saci-pererê e mula-sem-cabeça.

A coisa é muito simples. O que significa “All Hallows Eve” (de onde vem a contração “Halloween”)? Significa “Vigília de Todos os Santos”. Era uma festa cristã, que constava do calendário litúrgico até a reforma de 1962. Logo, é uma festa cristã, não pagã. Uma cristianização do antigo Samhain (esse, sim, pagão).

Já o vestir-se de bruxa é um deboche do paganismo.

Agora se alguém faz isso para brincar de bruxo, sinto muito. Não tira a origem cristã nem da festa nem do costume.

O Halloween foi criado para combater o Samhain, esse sim um dia pagão. O Halloween é o Samhain batizado, cristianizado, purificado. Se outros o paganizaram novamente, isso é outro problema. Mas a festa é nossa!

O Natal, por exemplo, está extremamente comercial, e mesmo em alguns países é totalmente laicizado, sem nenhuma referência a Jesus. Se a moda pega, e os pagãos assumem o Natal para eles (até porque a origem também é pagã, como o Samhain), deixaremos de comemorar?

Assim como o Dia do Sol foi cristianizado e se transformou no Natal, o Samhain foi cristianizado também e se transformou no Halloween (All Hallows Eve – Vigília de Todos os Santos). Ou seja, o pagão é o Dia do Sol, e é o Samhain. Se evitarmos o Halloween por ser originado do Samhain, evitemos o Natal por ter sido o Dia do Sol. O raciocínio é IDÊNTICO!

Estamos fazendo com o Halloween, festa católica, o mesmo que fazem os testemunhas de Jeová com o Natal.

Concordo que o Halloween tenha sido deturpado por grupos esotéricos, por sua origem ser o Samhain, mas a resposta católica será repudiar uma festa que é nossa? Então, se inimigos da Igreja se apropriarem do Natal, deturparem-no e retomarem para si por causa de sua origem no Dia do Sol, passaremos a não mais comemorar o Nascimento do Salvador?

Ou vamos negar que a Vigília de Todos os Santos (All Hallows Eve, em inglês, cuja contração fica Halloween) seja uma festa católica? Festejar todos os santos é coisa pagã? Não confundam: o Samhain é pagão, porém o Halloween é católico. Agora, se os pagãos “seqüestraram” o Halloween para eles nos dias de hoje, isso é outro assunto.

Abram um calendário litúrgico anterior ao código de rubricas de João XXIII, e verão no dia 31 de outubro: “Vigília de Todos os Santos”. Se for em inglês estará “All Hallows Eve, also know as Halloween”.

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No fundo, a grande questão é se é lícito ou não aderir a essa festa. E é, porque é católica!

E se é lícito ou não fantasiar-se de bruxa, duende, vampiro. E é, pois tanto a origem é católica (irlandesa), quanto o fim pode ser neutro (crianças brincando de assustar) ou bom (debochar do paganismo). Se o fim for ruim (exaltar o paganismo, ou festejar o Samhain disfarçado em festa católica), é errado.

Alguém poderia contrapor: “A expressão “Dia das bruxas”, considerada atualmente como sinônimo fosse de Halloween, dá a idéia de um dia em que as mesmas são homenageadas ou debochadas???”

Dá a impressão que são homenageadas, eu sei. É por isso que insisto em “Halloween”, pois é o nome católico, e não em “Dia das bruxas”.

Aliás, nos EUA eles não chamam de “Dia das Bruxas”. Essa tradução portuguesa é mal feita e desconexa com a realidade. Lá é Halloween, pura e simplesmente. Se aqui querem traduzir, que traduzam direito: “Vigília de Todos os Santos”. Ou deixem em inglês mesmo: “Halloween”. Aqui no Brasil é que se inventou uma tradução ridícula e sem sentido como “Dia das bruxas”.

Um artigo da Quadrante confirma o que eu digo!

Algumas linhas, enfim, do conhecido apologista católico, Prof. Carlos Ramalhete, sobre o tema:

“As fantasias de seres malignos postas em crianças é uma forma de mostrar como eles são fracos e ridículos (como as crianças, que na Europa são tradicionalmente vistas como adultos que ainda não estão “prontos”). As fantasias de Halloween têm, assim, um sentido simbólico mais ou menos parecido com o uso de fantasias de políticos no Carnaval brasileiro.

Como, contudo, com a descristianização da sociedade americana houve um ressurgimento dos medos pagãos, atribuindo aos demônios poderes maiores que a realidade, criando-se novas formas de culto demoníco (Wicca, etc.), no que a visão calvinista de mundo não ajudou pouco (basta lembrar-se do episódio das Bruxas de Salém para ver este medo em ação), esta festa derivou até ter par alguns o significado presente de celebração da bruxaria. O que era ridículo tornou-se “mágico”, o que era uma demonstração de fraqueza tornou-se demonstração de força.

Podemos assim dizer que o Halloween atualmente adicionou conotações não-cristãs a uma festa cristã (a festa celta foi completamente perdida e submergida no cristianismo, como a nossa festa de S. João – originalmente data magna da comemoração celta do solstício de verão -, o uso de alianças de casamento, etc.). Estas conotações, porém, dentro do “mainstream” americano, não tem em absoluto um sentido de protesto aberto contra a Igreja, sendo apenas uma festa algo farsesca (logo ainda preservando algo do espírito cristão original). Apenas alguns amalucados (Wiccans e outros) a vêem como celebração da bruxaria e não como uma espécie de Carnaval.”

Evidentemente, não estamos, com isso, de modo algum, legitimando o abuso que hoje se faz em relação à data.

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Comentário litúrgico:

Mesmo entre os que usam o Missal e o breviário de 1962 (forma extraordinária, portanto), não existe mais a “Vigília de Todos os Santos”. Liturgicamente, então, não há como comemorar “Halloween” nem na forma ordinária, nem na extraordinária.

Todavia, embora não haja Missa ou Ofício próprios no dia 31 de outubro (ou no sábado anterior ao Domingo para o qual a Solenidade de Todos os Santos é transferida, onde ela o é, como no Brasil), pode-se aproveitar para reunir os fiéis na recitação pública das I Vésperas de Todos os Santos. Não é A Vigília de Todos os Santos, como um dia assinalado no calendário, mas não deixa de ser UMA vigília (não em preparação, mas a própria festa, como já é I Vésperas). Não há Missa específica da vigília, contudo se pode celebrar publicamente as I Vésperas, com grande solenidade, paramentos brancos, e mesmo Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento. Um Ofício público das Vésperas diante do Santíssimo exposto seria uma grande oportunidade para, na Igreja, celebrar bem o “Halloween”.

Após as Vésperas, pode-se, ainda diante do Santíssimo e antes de dar a bênção, no tempo previsto para a adoração, recitar a Ladainha de Todos os Santos, prevista no Ritual Romano.

Uma atividade “para-litúrgica”, outrossim, pode ser feita em sua igreja, família ou comunidade religiosa, com textos da antiga Liturgia das Horas pré-1962, retirando toda e qualquer idéia que vincule tal atividade à liturgia. Os textos de antigas liturgias não são mais litúrgicos, porém podem ser usados como devoção pessoal.

E, depois da liturgia ou para-liturgia, se quiserem as crianças se fantasiar e pedir doces, que o façam, sendo-lhes explicado o sentido de tudo isso que acabamos de expor.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Bento XVI celebra Vésperas em rito cartuxo

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Visita do Papa aos cartuxos de Serra San Bruno, na Calábria, onde presidiu as Vésperas, solenemente.

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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Semana Santa em São Cristóvão, SE

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Arquidiocese de Sergipe, na Paróquia do Menino Deus, a cargo do Pe. Flávio Eduardo Silva.

Tenebrae, In Coena Domini, Comemoração da Paixão, Vigília Pascal e Domingo de Páscoa, na forma ordinária.

Além do estrito cumprimento das rubricas, destaque para os detalhes “reforma da reforma”: padre com batina e sobrepeliz, com estola roxa, para o Tenebrae; belíssimas casulas góticas e romanas; diácono de dalmática; velamento das imagens; incenso; arranjo beneditino para o altar; acólitos em sobrepelizes; tocheiros.

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