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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Reforma da reforma: Ofício de Trevas em Frederico Westphalen, RS

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Celebração litúrgica na Catedral Santo Antônio, Diocese de Frederico Westphalen, RS, Brasil, com D. Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo Diocesano, e o Côn. Leonir:



























Excerto da Paschalis Sollemnitatis, sobre o Tríduo Pascal em geral

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Novos excertos Carta Circular Paschalis Sollemnitatis, de 1988, da Congregação para o Culto Divino, sobre a Preparação e a Celebração das Festas Pascais.

III. O TRÍDUO PASCAL EM GERAL

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38. A Igreja celebra todos os anos os grandes mistérios da redenção humana, desde a missa vespertina da Quinta-feira “In Cena Domini” até às vésperas do domingo da ressurreição. Este espaço de tempo é justamente chamado o “tríduo do crucificado, do sepultado e do ressuscitado”[42] e também tríduo pascal, porque com a sua celebração se torna presente e se cumpre o mistério da Páscoa, isto é, a passagem do Senhor deste mundo ao Pai. Com a celebração deste mistério a Igreja, por meio dos sinais litúrgicos e sacramentais, associa-se em íntima comunhão com Cristo seu Esposo.

39. É sagrado o jejum pascal destes dois primeiros dias do tríduo, em que, segundo a tradição primitiva, a Igreja jejua “porque o Esposo lhe é tirado”,[43] Na Sexta-feira da Paixão do Senhor, em toda a parte o jejum deve ser observado juntamente com a abstinência, e aconselha-se prolongá-lo também no Sábado Santo, de modo que a Igreja, com o espírito aberto e elevado, possa chegar à alegria do Domingo da Ressurreição.[44]

40. É recomendada a celebração comunitária do oficio da leitura e das laudes matutinas na Sexta-feira da paixão do Senhor, e também no Sábado Santo. Convém que nele participe o bispo, na medida em que é possível na igreja catedral, com o clero e o povo.[45]

Este oficio, outrora chamado das trevas, conserve o devido lugar na devoção dos fiéis, para contemplar em piedosa meditação a paixão, morte e sepultura do Senhor, à espera do anúncio da sua ressurreição.

41. Para o desenvolvimento conveniente das celebrações do tríduo pascal, requer-se um suficiente número de ministros e de ajudantes, que devem ser diligentemente instruídos sobre o que deverão fazer. Os pastores cuidem de explicar

aos fiéis, do melhor modo possível, o significado e a estrutura dos ritos das celebrações, e de os preparar para uma participação ativa e frutuosa..

42. O canto do povo, dos ministros e do sacerdote celebrante reveste particular importância na celebração da Semana Santa e especialmente do tríduo pascal, porque está mais de acordo com a solenidade destes dias e também porque os textos obtêm maior força quando são cantados.

As conferências episcopais, se ainda não tomaram providências quanto a isto, são convidadas a propor melodias para os textos e as aclamações, que deveriam ser executados sempre com o canto. Trata-se dos seguintes textos:

a) a oração universal da Sexta-feira Santa na paixão do Senhor; o convite do diácono, se for feito, ou a aclamação do povo;

b) os textos para apresentar e adorar a cruz;

c) as aclamações na procissão com o círio pascal e na própria proclamação da Páscoa, o Aleluia responsorial, a ladainha dos santos e a aclaração após a bênção da água.

Os textos litúrgicos dos cânticos, destinados a favorecer a participação do povo, não sejam omitidos Com facilidade; as suas traduções em língua vernácula sejam acompanhadas das respectivas melodias. Se ainda não houver textos em língua vernácula para Uma liturgia cantada, sejam no entanto escolhidos outros textos semelhantes. Providencie-se oportunamente a redação de um repertório próprio para estas celebrações, a ser usado só durante o desenvolvimento das mesmas.

De modo particular sejam propostos:

a) os cânticos para a bênção e procissão dos ramos e para a entrada na igreja;

b) os cânticos para a procissão dos santos óleos;

c) os cânticos para a procissão das ofertas na missa “In Cena Domini”, e o hino para a procissão, com a qual se leva o Santíssimo Sacramento para a capela da reposição;

d) as respostas dos salmos na vigília pascal e os cânticos para a aspersão da água.

Sejam preparadas melodias adaptadas para facilitar o canto dos textos da história da paixão, da proclamação pascal e da bênção da água batismal.

Nas igrejas maiores seja usado o tesouro abundante da música sacra, tanto antiga como moderna; tenha-se em conta, porém, a devida participação do povo.

43. E muito conveniente que as pequenas comunidades religiosas, quer clericais, quer não, e as outras comunidades laicais participem nas celebrações do t r í d u o pascal nas igrejas maiores.[46]

De igual modo, quando em algum lugar é insuficiente o número dos participantes, dos ajudantes e dos cantores, as celebrações do tríduo pascal sejam omitidas e os fiéis reunam-se noutra igreja maior.

Também onde mais paróquias pequenas são I confiadas a um só sacerdote, é oportuno que, na medida do possível, os seus fiéis se reunam na igreja principal para participar nas celebrações.

Para o bem dos fiéis, onde ao pároco é confiada a cura pastoral de duas ou mais paróquias, nas quais os fiéis participam em grande número e podem ser realizadas as celebrações com o devido cuidado e solenidade, os mesmos párocos podem repetir as celebrações do tríduo pascal, respeitando-se todas as normas estabelecidas.[47]

A fim de que os alunos dos seminários possam “viver o mistério pascal de Cristo, de modo que saibam iniciar nele o povo que lhes será confiado”[48], é necessário que recebam uma plena e completa formação litúrgica. É muito oportuno que os alunos, durante os anos da sua preparação no seminário, façam experiência das formas mais ricas de celebração das festas pascais, especialmente d a que I a s presididas pelo bispo.[49]

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Notas:

[42] cr. S. Congr. dos Ritos, Decr. Maxima redemptionis nostrae mysteria, 16.11.1955, AAS 47 (1955) 858; Sto. Agostinho, Ep. 55, 24: PL 35, 215.

[43] Cf. Mc 2, 19-20; Tertuliano, De ieiunio adversus psychicos, 2 e 13, Corpus christianorum II, p. 1271.

[44] Cf. Caeremoniale Episcoporum, n. 295; Conc. VAT. II, Const. Sacrosanctum Concilium, n. 110.

[45] Cf. ibid., n. 296; Princípios e Normas para a Liturgia das Horas, n. 210.

[46] Cf. S. Congr. dos Ritos, Instrução Eucharisticum mysterium, 2551967, n. 26, AAS 59 (1967) 558. NB: Convém que nos mosteiros femininos a celebração do tríduo pascal se realize, na mesma Igreja do mosteiro, com a maior solenidade possível.

[47] Cf. S. Congr. dos Ritos, “Ordinationes et declarationes circa Ordinem hebdomadae sanctae instauratum”, 1.2.1957, n. 21: AAS 49 (1957) 91-95.

[48] Conc. Vat. II, Decr. Optatam Totius, n. 8.

[49] Cf. S. Congr. para a Educação Católica, Instrução “De Institutione liturgica in seminariis”. 17. 51979, n. 15 e 33.

Missa do Crisma e dos Santos Óleos, em Niterói, RJ

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O leitor Hernan Gouveia nos manda fotos e um relato, com uma breve entrevista:

Na terça - feira Santa, 19 de abril de 2011, aconteceu na Arquidiocese de Niterói a Missa dos Santos Óleos, onde ocorre a benção dos Óleos para os Sacramentos e a Renovação das promessas Sacerdotais, celebrada pelo Arcebispo Dom Frei Alano Maria Pena, OP, concelebrada pelo Bispo auxiliar Dom Robert Francisco e pelo clero da arquidiocese, no ginásio do Colégio dos Salesianos, Santa Rosa - Niterói. O canto de ação de graças e o "Cordeiro de Deus" foram feitos em Latim. Abaixo temos as fotos e a entrevista com o Padre Antonio Paes, que é sacerdote desde 22 de setembro de 2007. Atulamente é administrador paroquial da Paróquia Santa Terezinha do Menino Jesus, no Rio do Ouro, em São Gonçalo e também Diretor Espiritual do seminário e Auxiliar para as Celebrações Litúrgicas da Arquidiocese.

Hernan Gouveia - Qual o Sentido da Terça- Feira Santa?

Pe. Antonio - No novo rito recorda-se a traição e Judas pelas leituras e também ocorre a continuação dos cânticos do servo sofredor. E por ser Terça-Feira da Semana Santa aproxima-se cada vez mais do Sagrado Tríduo Pascal. Ontem, Segunda-feira Santa meditou-se a generosidade de Maria de Betânia, hoje a mesquinhez de Judas.

Hernan Gouveia - Qual o sentido da Missa dos Santos Óleos?

Pe. Antonio Paes - Primeiro a renovação das Promessas Sacerdotais, onde em torno do nosso Bispo manifestamos nosso deseo de servir a Igreja como quer ser servida, e depois ocorre a benção do Santos Óleo, especiamente o Santo Crisma.

Hernan Gouveia - Porque em nossa Arquidocese a Missa dos Santos Óleos é na Terça Santa, se o costume das outras Igrejas Particulares é de ser na Quinta Santa?

Pe. Antonio Paes - O motivo é pelo fato de grande extensão de nossa Arquidiocese, e pelos deveres pastorais. De forma que facilite a que todos os Sacedotes de nossa Arquiiocese participem do Santo Sacrifício em que renovarão as suas promessas Sacerdotais, a Igreja permite que se faça em outra data, portanto e nossa arquidiocese é na Terça Feira Santa.

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terça-feira, 19 de abril de 2011

Excerto da Paschalis Sollemnitatis, sobre a Missa Crismal e a celebração penitencial final

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Seguimos com excertos Carta Circular Paschalis Sollemnitatis, de 1988, da Congregação para o Culto Divino, sobre a Preparação e a Celebração das Festas Pascais. Desta vez, com instruções sobre a Missa Crismal da Quinta-feira Santa e a celebração penitencial final da Quaresma:

b) Missa do Crisma

35. A Missa do Crisma na qual o bispo, concelebrando com o seu presbitério, consagra o santo Crisma e benze os outros óleos, é uma manifestação da comunhão dos presbíteros com o próprio bispo, no único e mesmo sacerdócio e ministério de Cristo.[38] Chamem-se os presbíteros das diversas partes da diocese para participarem nesta missa, concelebrando com o bispo, como testemunhas e cooperadores seus na consagração do Crisma, visto que são os seus cooperadores e conselheiros no ministério quotidiano.

Os fiéis sejam também encarecidamente convidados a participar nesta missa e a receber o sacramento da Eucaristia durante a sua celebração.

Segundo a tradição, a Missa do Crisma é celebrada na Quinta-feira da Semana Santa. Se o clero e o povo encontram dificuldade para se reunir naquele dia com o bispo, tal celebração pode ser antecipada para outro dia, contanto que próximo da Páscoa.[39] Com efeito, o novo Crisma e o novo óleo dos catecúmenos devem ser usados na noite da vigília pascal, para a celebração dos sacramentos da iniciação cristã.

36. Celebre-se uma única missa, considerada a sua importância na vida da diocese, e a celebração seja feita na igreja catedral ou, por razões pastorais, noutra igreja[40] especialmente mais insigne..

O acolhimento aos santos óleos pode ser feito em cada uma das paróquias, antes da celebração da missa vespertina “In Cena Domini” ou noutro tempo mais oportuno. Isto poderá ajudar a fazer os fiéis compreenderem o significado do uso dos santos óleos e do Crisma, e da sua eficácia na vida cristã.

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c) Celebração penitencial no final da Quaresma

37. É oportuno que o tempo quaresmal seja concluído, quer para os fiéis individualmente quer para toda a comunidade cristã, com uma celebração penitencial para preparar uma participação mais intensa no mistério pascal.[41] Esta celebração seja feita antes do tríduo pascal e não deve preceder imediatamente a missa vespertina “In Cena Domíni”.

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Notas:

[38] Conc. VAT. II, Decr. Presbyterorum Ordinis, n. 7.36

[39] Caeremoniale Episcoporum, n. 275.

[40] Cf. Ibid., n. 276.

[41] cr. Rito da Penitência, Apendice II, n. 1-7.

O Rito de São Pio V e a velharada rabugenta

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Relato do amigo e leitor David Conceição:

O Domingo de Ramos desse ano foi muito importante pra mim pois pela primeira vez eu acolitei o rito tridentino. Quando estava no altar segurando a casula do padre enquanto ele oferecia o Sacríficio fiquei pensando quantos jovens acólitos já não estiveram ali como eu naquele momento, levando em conta que a Igreja da Antiga Sé Nossa Senhora do Carmo tem 300 anos.

No dia seguinte fui devolver os paramentos que usei para o padre João Jefferson que gentilmente me emprestou, e aproveitei e conheci a sua paróquia que está passando por uma restauração tanto na estética como espiritualmente.

Ao chegar na paróquia fui bem atendido e recomendado a esperar o padre na igreja, e ao encontrá-lo e cumprimentá-lo o mesmo me informou que em uma hora ele celebraria o Novus Ordo em latim após o terço, e resolvi ficar para fechar o dia em oração aproveitando o tempo da Semana Santa.

Durante o terço, a igreja ia se enchendo para a Missa, o público foi variado levando em conta que se tratava de uma Missa de 7º dia, reparei que entre os membros da paróquia ali presente que estava arrumando o presbitério com as toalhas, credência, velas etc havia jovens, crianças e idosos.

Assim que terminou o terço o padre pediu a atenção de todos e mencionou que a Santa Missa ali celebrada seria em lingua latina, e ainda fez uma pequena catequese dizendo que a Liturgia da Igreja sempre adotou as três linguas que estavam na placa de condenação na Cruz de Nosso Senhor, o latim em seu corpo principal, o grego no Kyrie Eleison e o hebraico no Hosana e no Halleluia. Focou também que o Concílio Vaticano II jamais aboliu o latim e que houve uma concessão apenas para o uso da lingua local, mas que a idioma sagrado que os Santos sempre falavam com Deus era e continua sendo o latim.

Também foi distribuido entre a assembléia um missal encadernado bilíngue, todos ali poderia acompanhar a Missa tendo noção do que está sendo rezado e dito. As leituras e o Evangelho seriam lidos em português.

Para a minha surpresa, mesmo depois de toda a explicação catequética do padre, uma senhora que estava sentada no banco a minha frente guardando o lugar para sua conhecida, assim que ela chegou disse num tom de ironia: "Fulana, hoje a Missa vai ser rezada numa lingua que ninguém entende! "

E a senhora não fez outra coisa a não ser reclamar, confesso que deu medo a cara feia dela enquanto estava murmurando com sua colega, mais feia ainda quando ela me olhou assim que me ouviu dizer em alto com som quando o padre rezou o Orater frates: Suscipiat Dominus sacrificium de manibus tuis ad laudem et gloriam nòminis sui, ad utilitatem quoque nostram totius que Ecclesiæ suae sanctae.

Os olhares dos idosos, na maioria dos que estavam ali, era de desconforto e derrota. Enquanto que o semblante da juventude era de contemplação ascética do momento sacro que a ocasião estava proporcionando para as nossas almas. Após o Oremus final o padre mencionou nos avisos que a paróquia teria a Forma Extraordinária do Rito Romano semanalmente, celebrada pelo próprio padre João que diga-se de passagem, é profundamente apaixonado pela Liturgia, herança recebida pelo Santo Padre Bento XVI

Não pude deixar de olhar para o bico que a mesma senhora fez diante do aviso do padre, foi tão assustador que mais um pouco pela força da musculatura facial para fazer a careta que a dentadura não foi para fora, parece que se sossegou quando o ecoou nos seus ouvidos: "A Missa das 7h aos domingos continuará em português... "

O fato, é que não foi uma situação particular, já ouvi queixas de vários idosos quando entravam na Antiga Sé e ao ver o folheto da Missa nos bancos me indagavam o por quê do latim, e quando mencionava que foi a Missa da sua infância e juventude reagiam sempre com um sonoro e pejorativo "Hunf! Ah!". E até mesmo conversando com eles no ônibus, fila de bancos, etc falando da Missa tradicional e do Motu Proprio, nenhum, salvo raríssimas exeções demonstravam sequer um pingo de interesse ou saudosismo.

Como pode? Um filho fazer pouco de sua Mãe? Como pode uma geração que nasceu, recebeu os primeiros sacramentos da iniciação cristã e viveu de forma ordinária da Missa de São Pio V não demonstrar amor por esse rito? E nem pelos seus elementos sacros, como constatei pelo latim celebrada no Novus Ordo.

E essa esfera é somente exclusiva na religião. Não conheci nenhum idoso que tenha dito "Hunf! Ah!" para as músicas de Roberto Carlos ou para as novelas em preto e branco da TV Tupi.

Com isso, se repete a famosa pergunta que vejo em muitos blogs e sites católicos: Por que leigos e o clero idoso tem uma aversão com a Missa que santificou a Igreja por mais de mil anos?

Na verdade, isso serve apenas para uma reflexão. Porque resposta mesmo acredito que nunca conseguiremos obter.

E ficará apenas como um parágrafo na história da restauração litúrgica promovida por Bento XVI e seu Colégio Cardinalício.

Aniversário: 6 anos de pontificado de Bento XVI!

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Hoje, o Papa Bento XVI completa 6 anos de pontificado. Rezemos para que o Senhor sempre conceda ao Romano Pontífice as graças necessárias para que possa exercer seu ofício de apascentador do rebanho de Cristo com fortaleza e caridade. Bendigamos igualmente ao Senhor por haver nos dado um pastor!


V. Oremus pro pontifice nostro Benedicto.

R. Dominus conservet eum, et vivificet eum, et beatum faciat eum in terra, et non tradat eum in animam inimicorum eius.

Deus, omnium fidelium pastor et rector, famulum tuum Benedictum, quem pastorem Ecclesiae tuae praeesse voluisti, propitius respice: da ei, quaesumus, verbo et exemplo, quibus praeest, proficere: ut ad vitam, una cum grege sibi credito, perveniat sempiternam. Per Christum, Dominum nostrum. Amen.

Convite: Missa tridentina em Vitória, ES

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O Oblatvs informa:

Ricardo Passamani escreve de Vitória no Espírito Santo e convida para as Festividades de Nossa Senhora da Penha, Padroeira do Estado.

Será celebrada uma Santa Missa no Rito Romano Tradicional (Forma Extraordinária) às 8h do dia 30 de abril, dia de São Pio V, na Igreja de São Gonçalo.

Os moradores de Vitória, redondezas e visitantes interessados podem contatar o grupo organizador pelo e-mail santamissasp@gmail.com.
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