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domingo, 21 de outubro de 2012

Abertura do Ano da Fé em Frederico Westphalen - RS

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No 28º Domingo do Tempo Comum, Dom Antonio Carlos Rossi Keller, bispo da diocese de Frederico Westphalen - RS abriu durante missa solene o Ano da Fé em sua diocese.  

Concelebrada por alguns padres da diocese, aos quais destacamos; Rev. Monsenhor Leonir Fainello (Pároco da Catedral e Cônego Penitenciário) e Rev. Pe. Marco Antonio (Reitor do Seminário Propedêutico). 

Após a homilia Mons. Leonir leu o decreto da Abertura Diocesana do Ano da Fé e chamou cada representante das 39 paróquias da Diocese e dos 4 seminários para que recebessem o círio e o leva-sem até Dom Antonio para então acende-lo. O círio recebido por cada representante será acesso nas sedes paroquiais durante as missas dominicais no decurso do Ano da Fé. 

Na abertura do Ano da fé no Vaticano, O Papa Bento XVI  disse que nestas décadas a "desertificação espiritual" do mundo aumentou e é necessário se apoiar nos textos do Concílio Vaticano II para voltar a anunciar Cristo."Se hoje a Igreja propõe um novo Ano da Fé e uma nova evangelização é porque há necessidade, ainda mais que faz 50 anos e a resposta que é preciso dar está contida nos documentos do Vaticano II", disse o papa.

Dom Antonio ressaltou a importância dos cristãos se voltarem ainda mais para Cristo durante este ano, e também emanou um decreto a respeito das indulgências durante o Ano da Fé. 


Créditos das fotos: Seminaristas Maurício Moskva


















sábado, 20 de outubro de 2012

Convite: padre melquita brasileiro servindo no Egito em visita ao Brasil

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Recebemos de um leitor a seguinte mensagem:
Neste domingo, dia 21 de outubro, nossa Paróquia Melquita São Basílio receberá a ilustre presença do Arquimandrita ("Monsenhor") Mauricio Curi, o único padre católico melquita brasileiro com ascendência árabe da história dos melquitas no Brasil, atualmente Vigário Patriarcal do Cairo e Pároco da Igreja da Imaculada Concepção, no Cairo, servindo no Egito já há 26 anos. Monsenhor Maurício é também irmão da famosa Aída Curi, jovem cristã que preservou sua virgindade até a morte, no Rio de Janeiro dos anos 50, e escritor de uma biografia de Aída.
Além disso, Monsenhor Maurício é um sacerdote de grande coração, cujo testemunho do Evangelho que dá em terras egípcias é tocante para todos.
Convidamos todos para desfrutar da riqueza do patrimônio litúrgico do Oriente e mostrar também apoio à sofredora presença cristã em terras do Oriente Médio, muitas vezes perseguida pela grande maioria muçulmana.
A Divina Liturgia de São João Crisóstomo (Santa Missa em rito bizantino) será celebrada pelo Monsenhor Maurício Curi, sendo assistido pelo pároco, Monsenhor George Khoury, às 11 horas deste domingo, dia 21 de outubro, na Paróquia Católica Greco-Melquita de São Basílio e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Rio de Janeiro. Endereço: Rua República do Líbano, 17 - Centro.
Site da Igreja da Imaculada Concepção, no Cairo: http://www.freewebs.com/immaculee/
bapteme mauricio

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Breves perguntas e respostas sobre a música na Missa

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Obviamente, nos referimos à forma ordinária do rito romano.

1. O que é a Missa?

É a renovação do sacrifício de Cristo oferecido na Cruz, o qual, por sua vez, foi antecipado na Última Ceia. Ceia, Cruz e Missa são uma só realidade substancial. O que ocorreu no Calvário, ocorre na Missa: Cristo se oferecendo por nós. Todavia, a Missa, como a Última Ceia, se distingue da Cruz quanto ao modo de oferecimento: na Cruz, o sacrifício foi cruento, enquanto na Missa é incruento.

2. O que é Missa cantada? E Missa rezada?

Missa cantada é aquela, na tradição litúrgica romana, que tem todas as partes cantadas (com exceção de uma ou outra parte que, no rito anterior, era feita em voz submissa, ou de recente introdução). Nela, o padre e o coro se alternam no canto da Missa em si mesma. Não se trata de executar cantos durante as ações sacras apenas, mas de verdadeiramente cantar as partes que normalmente se recita.

A Missa rezada se entende justamente como o antônimo da cantada. Tradicionalmente, e isso permanece para aqueles que observam a forma extraordinária do rito romano, a Missa rezada era toda rezada, ainda que acompanhada de cantos. Mas as normas da forma ordinária permitem que na Missa rezada atual haja não apenas acompanhamento de cantos, e sim que trechos da Missa em si mesma sejam cantados. Não todos, pois assim seria Missa cantada.

3. Cantar na Missa ou cantar a Missa?

Depende. Cantar NA Missa é executar cantos que acompanhem as funções sacras, como a Entrada, o Ofertório, a Comunhão. Tem a ver com a Missa rezada, quando acompanhada de cantos. Já cantar A Missa é dizer as partes audíveis que o padre e o povo normalmente falam, só que cantando, não rezando. Tem a ver com a Missa cantada, embora se possa cantar trechos na Missa rezada.

4. O que é Ordinário e o que é Próprio? O que isso tem a ver com o canto na Missa?

Ordinário é a parte fixa da Missa, aquilo que nunca - ou raramente - muda: o Sinal-da-cruz, o Ato Penitencial, o Kyrie, o Glória, o Credo, o Ofertório, o diálogo antes do Prefácio, o Santo, a Consagração, o Pai Nosso etc.

Próprio é a parte variável, aquilo que muda conforme o dia, o tempo e as intenções: a Coleta (Oração do Dia), as leituras da Liturgia da Palavra, a Oração sobre as Oferendas, o Prefácio, a Oração depois da Comunhão. Daí que o conjunto desses elementos de uma determinada Missa se chame "Próprio da Missa". Assim, há o Próprio da Missa do III Domingo do Advento, o Próprio da Missa de Defuntos, o Próprio da Missa de Pentecostes, o Próprio da Missa da Noite de Natal, o Próprio da Missa pelo Papa, o Próprio da Missa de Batismo etc.

Pode-se cantar A Missa: no Ordinário e no Próprio. Bem como cantar NA Missa: em algumas partes do Próprio que admitam alteração, como a Entrada, a procissão das oferendas, a Comunhão.

O Próprio tem elementos não só que variam conforme o dia, o tempo etc, mas também são facultativos. A Entrada, por exemplo: se pode rezar ou cantar o texto do Missal, ou cantar o texto do Gradual, ou cantar uma música apropriada que tenha a ver com o momento. A procissão do Ofertório a mesma coisa. A Comunhão idem. Outros trechos, como as leituras da Liturgia da Palavra, não podem ser alterados nunca: a Aclamação ao Evangelho é sempre e exatamente aquela disposta no Lecionário, a mesma coisa o Salmo etc.

O Ordinário, por sua vez, não só está sempre presente, como suas palavras não podem ser alteradas, nem quando se o reza, nem quando se o canta. Nesse sentido, o Pai Nosso, que é parte do Ordinário, é sempre rezado ou cantado conforme está no Missal, sem mutilar nem acrescentar ou modificar. Da mesma forma, o Ato Penitencial, o Sinal-da-cruz, o Glória etc, devem ser exatamente os previstos no Missal, quer se recite, quer se cante. Alterar o texto do Ordinário, mesmo que seja com boa intenção, para executar um canto em seu lugar, é proibido e atenta contra as regras da liturgia, mesmo que um padre ou um Bispo permitam - pois eles não podem mudar a lei da Igreja.

5. Quais os tipos de canto que a Igreja permite na Missa? Qual o lugar do canto gregoriano?

A Igreja permite cantos que sejam sóbrios e adequados ao espírito da liturgia. A Missa é um culto, não uma baderna. Há lugar para músicas agitadas com conteúdo religioso fora da Missa.

O parâmetro é o canto gregoriano. Ele é, em igualdade de condições, o ideal. Não o podendo executar, ou havendo justas razões para não o fazer, pode-se escolher outro tipo, e quanto mais esse outro tipo de canto se aproxime do gregoriano, melhor.

Assim, além do gregoriano, há a polifonia sacra e o canto popular sacro. Algumas vezes, a polifonia, por ser bem solene, pode ser melhor para uma Missa especial. Em outras, por causa do povo que se reúne para a Missa ou pela falta de um coral treinado, o canto popular pode ser a alternativa. Mas sempre tendo em vista o lugar de excelência do gregoriano e inspirando-se nele para as melodias e para o "ethos" de sobriedade e seriedade da música litúrgica.

A Missa cantada pode ter partes em gregoriano e partes em polifonia, conforme o tipo.

6. Como é o canto na Entrada?

A Entrada, ou Intróito, é parte do Próprio, variando conforme a Missa. Assim, o Missal traz uma Antífona de Entrada para cada Missa do ano, do tempo, da circunstância. Pode-se rezar ou cantar, em polifonia, ou em melodia inspirada no gregoriano, ou em canto popular, essa antífona do Missal. Ou cantar em gregoriano a antífona prevista no Gradual, ou uma polifonia ou canto popular com essa letra. Ou, então, escolher um canto popular adequado. É um momento livre para se cantar "o que quiser" - com bom senso, claro.

7. Como é o canto no Ato Penitencial? E no Kyrie?

O Ato Penitencial é parte do Ordinário, sendo fixo na Missa. Todavia, o Missal nos dá três opções que o padre pode escolher: a) ou reza ou canta o "Confesso a Deus todo-poderoso..."; b) ou reza ou canta o "Tende compaixão..."; c) ou reza ou canta o "Senhor, que viestes salvar... tende piedade de nós" (ou suas fórmulas apropriadas para cada tempo). Essa terceira opção é chamada de "Kyrie com tropos" ou "com tropários". Se é usada a primeira ou a segunda fórmulas, após a absolvição, se reza ou canta o "Kyrie" (sem os tropos), ou seja, o "Senhor, tende piedade de nós". Já se é usada a terceira fórmula, por já ter o "Kyrie", ele é dispensado após a absolvição.

Como dissemos, o Ato Penitencial é parte do Ordinário. E, por isso, ele não se altera. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Missal. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja! O Ato Penitencial não é o momento para meros "cantos de perdão" ou "cantos de arrependimento". Assim, o "Misericórdia, Senhor, misericórdia..." ou o "Pai, fechei a porta atrás de mim..." e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Ato Penitencial.

8. Como é o canto no Glória?

O Glória é parte do Ordinário, sendo fixo na Missa. Todos os Domingos fora da Quaresma e Advento, nas solenidades e nas festas, ele é rezado ou cantado, e em outras ocasiões propícias também pode ser rezado ou cantado.

Como dissemos, o Glória é parte do Ordinário. E, por isso, ele não se altera. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Missal. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja! O Glória não é o momento para meros "cantos de glória" ou "cantos de louvor". Assim, o "Gló-ó-ria, gló-ó-ria, ao Pai o Criador..." ou o "Glória, glória, aleluia" e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Glória.

9. Como é o canto no Salmo?

O Salmo é parte do Próprio, variando conforme a Missa. Assim, o Lecionário traz um Salmo Responsorial para cada Missa do ano, do tempo, da circunstância. Pode-se rezar ou cantar, em polifonia, ou em melodia inspirada no gregoriano, ou em canto popular, esse Salmo Responsorial do Lecionário. Ou cantar em gregoriano o Salmo Gradual previsto no Gradual, ou uma polifonia com essa letra. Todavia, diferentemente das antífonas, por ser parte da Liturgia da Palavra, e haver uma unidade entre o salmo e as leituras, ele não pode ser alterado.

10. Como é o canto no Aleluia ou no Trato (Aclamação ao Evangelho)?

A Aclamação ao Evangelho pode ser o Aleluia ou o Trato.

O Aleluia é parte do Próprio, variando conforme a Missa. Assim, o Lecionário traz um Aleluia para cada Missa do ano, do tempo, da circunstância. Pode-se rezar ou cantar, em polifonia, ou em melodia inspirada no gregoriano, ou em canto popular, esse Aleluia do Lecionário. Ou cantar em gregoriano o Aleluia previsto no Gradual, ou uma polifonia com essa letra. Todavia, diferentemente das antífonas, por ser parte da Liturgia da Palavra, e por ser uma preparação ao Evangelho, tendo a mesma mensagem dele, ele não pode ser alterado. Embora parte do Próprio, ele não pode ser alterado. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Lecionário ou no Gradual. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja! O Aleluia não é o momento para meros "cantos de aclamação ao Evangelho". Assim, o "Aleluia, a minh'alma abrirei..." ou o "Buscai primeiro o Reino de Deus..." e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Aleluia.

Na Quaresma, o Aleluia é substituído pelo Trato, mas as regras são as mesmas.

11. Como é o canto no Credo?

O Credo é parte do Ordinário, sendo fixo na Missa. Todos os Domingos e nas solenidades, ele é rezado ou cantado. Pode ser usado o texto do Apostólico ou do Niceno-constantinopolitano.

Como dissemos, o Credo é parte do Ordinário. E, por isso, ele não se altera. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Missal. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja! O Credo não é o momento para meros "cantos de fé" ou "cantos de creio". Assim, o "Creio, Senhor, mas aumentai a minha fé..." e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Credo.

12. Como é o canto no Ofertório?

O Ofertório consiste em uma procissão facultativa, nas orações que são o Ofertório em si mesmo, e na Oração sobre as Oferendas.

Durante a procissão, se pode cantar a Antífona de Ofertório - que é do Próprio - prevista no Gradual, em gregoriano, ou usar sua letra para uma melodia inspirada no gregoriano, uma polifonia ou um canto popular. Ou, então, escolher um canto popular adequado. É um momento livre para se cantar "o que quiser" - com bom senso, claro.

As orações do Ofertório são ditas pelo padre em voz submissa enquanto se canta, ou em voz alta quando não se canta ou quando cessa o canto. A Oração sobre as Oferendas é parte do Próprio, havendo uma para cada Missa.

13. Como é o canto no Santo?

O Santo é parte do Ordinário, sendo fixo na Missa.E, por isso, ele não se altera. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Missal. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja! O Santo não é o momento para meros "cantos de Santo". Assim, o "Santão" ou o "Santo dos Anjos" ou o "Santo é, Deus do Universo, ó, Senhor Javé" e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Santo.

14. Como é o canto no Pai Nosso?

O Pai Nosso é parte do Ordinário, sendo fixo na Missa.E, por isso, ele não se altera. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Missal. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja! O Pai Nosso não é o momento para meros "cantos de Pai Nosso". Assim, o "Ó, Pai Nosso tu que estás" ou o "Pai Nosso que estais nos céus, Pai Nosso que estais aqui..." e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Pai Nosso. Tampouco um piegas, ridículo, sentimentalóide e circense "Vamos dar as mãos, vamos dar as mãos, vamos dar e vamos juntos cantar..."

15. Como é o canto no Cordeiro de Deus?

O Cordeiro de Deus é parte do Ordinário, sendo fixo na Missa.E, por isso, ele não se altera. Quer cantar? Cante, mas cante o que está no Missal. Não interessa se outra coisa está "no folheto". Folheto não é documento da Igreja! O Cordeiro de Deus não é o momento para meros "cantos de Cordeiro". Assim, o "Jesus Cristo, Cordeiro de Deus..." e outros, por mais belos que sejam, não cabem no Cordeiro de Deus.

16. Como é o canto na Comunhão?

A Comunhão é parte do Próprio, variando conforme a Missa. Assim, o Missal traz uma Antífona de Comunhão para cada Missa do ano, do tempo, da circunstância. Pode-se rezar ou cantar, em polifonia, ou em melodia inspirada no gregoriano, ou em canto popular, essa antífona do Missal. Ou cantar em gregoriano a antífona prevista no Gradual, ou uma polifonia ou canto popular com essa letra. Ou, então, escolher um canto popular adequado. É um momento livre para se cantar "o que quiser" - com bom senso, claro.

17. Como é o canto depois da Comunhão?

A Igreja diz que esse momento serve para a adoração silenciosa, podendo, conforme o costume, a comunidade recitar fórmulas de oração em comum. Se for costume, isso se extende ao canto. Uma música piedosa, calma, mas livre, não prevista em normas, e que tenha o sentido do que se acabou de fazer (agradecendo a Cristo na Eucaristia, por exemplo).

18. Como é o canto no Recessional?

A Igreja não fala nada, mas da tradição das Missas cantadas em que se entoava um hino livre, geralmente gregoriano ou polifonia, se pode cantar algo: gregoriano, polifonia ou popular, mas decente.

19. Podem-se inserir cantos em outras partes?

Não. Não existe "canto de Paz", nem "canto pra cumprimentar o irmão do lado", nem "canto pra abençoar quem está de aniversário".

O que existe é que todas as partes que não mencionamos aqui podem (e na Missa cantada devem) ser cantadas: a Oração do Dia (Coleta), as Preces, as Leituras, o Sinal-da-cruz, o Prefácio, a Oração sobre as Oferendas, a Oração Eucarística, a Oração depois da Comunhão, a Bênção, o Ide em paz etc. Mas sempre com a letra prevista no Missal ou Lecionário. Nada de "Em nome do Pai, em nome do Filho... para louvar e agradecer" ou outras cantos correlatos.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Rio: Missa com canto gregoriano tradicional marca a chegada das Relíquias dos Pastorinhos de Fátima

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A Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no Pechinhca, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro recebeu do Santuário de Fátima, em Portugal, as Relíquias dos Pastorinhos de Fátima, Beatos Francisco e Jacinta.

O Pároco, Revmo Monsenhor Jan Kaleta, solicitou-as ao Postulador da Causa de Canonização dos Beatos e em 23 de setembro elas chegaram à Paróquia pelas mãos do Revmo Pe. José Augusto Pedroza da Silva, da Diocese de Évora, Portugal.




















Uma Solene Missa com Canto Gregoriano tradicional, mesclado com cantos marianos tradicionais cantados em vernáculo, marcou a intronização das Relíquias dos Pastorinhos. Antes da Missa, foi realizado o Rito de Apresentação e Entronização das Relíquias.












 




























Após o Rito de Entronização das Relíquias, teve início a Solene Missa com as partes fixas cantadas em latim (Missa De Angelis). Destaque para o belo arranjo beneditino e a Liturgia celebrada de acordo com a normativa litúrgica, sempre procurando seguir o exemplo do Papa Bento XVI, na hermenêutica da continuidade.


























































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