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sábado, 15 de janeiro de 2011

Erigido oficialmente, enfim, o Ordinariato para ex-anglicanos na Inglaterra

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A publicação foi feita hoje pela Santa Sé, e trazemos o texto como traduzido pelo Pe. Clécio, no seu excelente Oblatvs.

Diretamente, a notícia não é litúrgica, mas é reflexo do tema litúrgico, de vez que se terá, com o Ordinariato, a possibilidade de preservar o patrimônio espiritual anglicano, inclusive com um uso anglicano do rito romano.

EREÇÃO DO ORDINARIATO PESSOAL DE

NOSSA SENHORA DE WALSINGHAM

E NOMEAÇÃO DO PRIMEIRO ORDINÁRIO

No dia 15 de janeiro, a Congregação para a Doutrina da Fé, conforme determinado pela Constituição Apostólica Anglicanorum Coetibus, erigiu o Ordinariato Pessoal de Our Lady of Walshingham, no território da Conferência Episcopal de Inglaterra e Gales. Ao mesmo tempo, o Santo Padre nomeou primeiro Ordinário o Revmo. Pe. Keith Newton.

Revmo. Pe. Keith Newton

O Revmo. Pe. Keith Newton nasceu em Liverpool, Reino Unido, em 10 de abril de 1952, segundo de dois irmãos, é casado com Gill Donnison desde 25 de agosto de 1973 e tem três filhos.

Frequentou a Alsop High School de Liverpool entre 1963 e 1970, realizando sucessivamente os estudos de Teologia no King's College da Universidade de Londres entre 1970 e 1973, onde obteve o diploma de Bachelor of Divinity e depois lhe foi conferido o título de Associate of King's College. Obtido o "Post Graduate Certificate of Education" junto ao Christ Church College de Cantuária em 1974, prosseguiu com a formação em vista do sacerdócio na Igreja da Inglaterra [anglicana] no St. Augustine's College de Cantuária.

Ordenado diácono em 1975 e presbítero em 1976 para a diocese anglicana de Chelmsford, desempenhou sua primeira função de vigário paroquial na Igreja de Santa Maria em Great Ilford. Em 1978 foi nomeado pároco no Wimbledon Team Ministry na diocese anglicana de Southwark. De 1985 a 1991 pôs-se a serviço da diocese de Southern Malawi, na província anglicana da África Central. Entre 1986 e 1991 foi decano da Catedral de São Paulo em Blantyre, Malawi. Regressou ao Reino Unido em 1991, na diocese anglicana de Bristol, e foi pároco em Knowle de 1992 a 2002, na paróquia de Holy Nativity.

Foi ordenado bispo anglicano em 7 de março de 2002 pelo arcebispo de Cantuária, George Carey, desempenhando de 2002 a 2010 o ministério de Bispo Sufragâneo de Richborough e a função de Visitador Episcopal Provincial na Província de Cantuária.

Juntamente com a esposa, foi recebido na plena comunhão com a Igreja Católica na Catedral de Westminster em 1º de janeiro de 2011 por S. Exa. Dom Alan Hopes [auxiliar de Westminster].

[Foi ordenado diácono em 13 de janeiro de 2011 e sacerdote católico em 15 de janeiro de 2011 por S. Exa. Dom Vincent Nichols, arcebispo de Westminster]

Fonte: Santa Sé

Tradução: OBLATVS

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Ordenação diaconal dos ex-anglicanos: vídeo com a ladainha dos santos

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Ontem postamos, com exclusividade para o Brasil e Portugal, as fotos da ordenação diaconal dos três ex-bispos anglicanos que comporão o Ordinariato inglês.

Hoje um vídeo da mesma ordenação, com a ladainha dos santos, em inglês, embora com a melodia gregoriana. Como relatado, a Missa foi em rito romano, em sua forma ordinária, com trechos em latim, ainda que no futuro o Ordinariato possa celebrar segundo seu patrimônio litúrgico anglicano.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Fotos da ordenação diaconal dos ex-bispos anglicanos

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Natural que interrompamos nosso recesso para postar fotos tão impressionantes e históricas: a ordenação diaconal de John Broadhurst, Andrew Burnham e Keith Newton, ex-bispos anglicanos que se uniram à Igreja Católica e constituirão o primeiro Ordinariato Pessoal para ex-anglicanos na Inglaterra, conforme a Constituição Apostólica Anglicanorum Coetibus. Os três eram originários de uma ala anglo-católica da Igreja Anglicana “oficial”, ligada a Cantuária, embora o processo de conversão em massa de clérigos anglicanos de linha anglo-católica tenha se dado no seio do chamado “anglicanismo continuante”, que é independente do anglicanismo oficialista.

Os três foram recebidos com suas esposas na Igreja Católica, pela Crisma e profissão de fé, no último dia 1º, em cerimônia na Catedral de Westminster. Hoje, 13 de janeiro, deu-se sua ordenação ao diaconato pelo Bispo Auxiliar de Westminster, Dom Alan Hopes, e para o dia 15, sábado, está marcada a solene ordenação sacerdotal pelas mãos do Arcebispo Dom Vincent Nichols.

A ordenação foi em rito romano em sua forma ordinária, em inglês, mas sabe-se que, no futuro, os Ordinariatos poderão celebrar tanto na forma ordinária do rito romano, em inglês ou latim, quanto na forma extraordinária, em latim, ou mesmo no chamado “uso anglicano do rito romano”, em que se mesclam, com harmonia, elementos do antigo Rito de Sarum pré-Reforma Protestante (contidos no Book of Common Prayer anglicano) e do rito romano.

Eis as fotos:

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John

Promessa de obediência de John Broadhurst – que, enquanto não estiver criado o Ordinariato, está incardinado na Diocese de Roma, diretamente sob a supervisão do Papa, mesmo caso de seus dois outros colegas, que não ficaram nem acéfalos nem clérigos de Westminster.

Andrew

Promessa de obediência de Andrew Burnham

Keith

Promessa de obediência de Keith Newton

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John 2

Ordenação de John Broadhurst

Andrew 2

Ordenação de Andrew Burnham

Keith 2

Ordenação de Keith Newton

Prefácio consecratório

Revestidos com a dalmática, paramento próprio dos diáconos.


Fonte das fotos: James Bradley

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Recesso e último texto: reflexões sobre a Festa do Batismo do Senhor

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Enquanto gozamos nossas nem tão merecidas férias, apresentamos o último artigo antes do recesso de nossa equipe, que voltará em fevereiro com mais artigos em defesa de nossa santa liturgia.

O artigo em questão é de um amigo da Arquidiocese de São Paulo:

Estava indo dormir mas algo me perturbava…qual a razão da Liturgia encerrar o Ciclo do Natal com a Festa do Batismo de NSJC. Algo me moveu e sentei-me aqui para escrever o que me ocorreu.

Tentando lembrar da Santa Missa somente conseguia visualizar uma única palavra: REVELAÇÂO. Talvez dita na homilia pelo sacerdote, talvez preciosamente escondida em alguma das orações do dia…não sei, mas ela brilhava diante de mim tal qual a cena do Jordão, somente ela: REVELAÇÂO.

E como em um quadro foram ficando claras as idéias que me deixaram perturbado e ao mesmo tempo imensamente feliz. O ciclo litúrgico do Natal é precedido pelo frutuoso e piedosamente adornado Tempo do Advento, nele vemos surgir os integrantes de um colorido jogral que ecoará sinfonicamente no “Gloria in excelsis” executado pelos músicos celestes. Este cântico de alegria só é inteiramente executado após o aparecimento dos cantores divinos que seguindo a pauta já apresentada pela Virgem, explodem no jubiloso cantar rompendo céus e terras. O Advento é a espera tranquila da mãe gestante, acariciando a barriga enquanto canta algo tradicional de seu povo para que a criança não ache tudo muito estranho, para que vá se acostumando com sua voz. O Advento é o acender gradual das luzes, como o pai querendo acordar o filho vai iluminando o quarto aos poucos – a porta se abre, uma janela, outra janela… - e por fim é o luminoso sorriso paternal que tudo ilumina. No Natal todos sorriem para o Divino Menino, mas o sorriso que ilumina é o dele. Quem foi trazendo a luz aos poucos para que não ficássemos cegos – e tivéssemos medo da luz – foi o Menino. Quando pensamos que Ele acorda do sono profundo que tinha no ventre materno é Ele quem nos acorda do sono profundo do pecado. O acender de velas do Advento contrasta fortemente com o apagar das luzes na Quaresma, as trevas vão vencendo e não tão vagarosamente como se pensava, as trevas possuem fome de vida e de esperança. A Quaresma não é a espera tranquila, não é o Menino que traz a luz para o quarto dos pais no dia de aniversário de casamento…é a angustiante incerteza dos familiares que acompanham o declinar de um membro doente e sem muita esperança – as trevas o desejam. O Advento que na alegria juvenil da Virgem faz os anjos pasmarem diante do Ó da donzela é diferente da Quaresma que diante do Ó doloroso do Salvador faz os céus tremerem de pavor e compaixão. Uma sinfonia barroca é o Advento, com suas matizes coloridas e movimentos alternados. Um noturno canto gregoriano se parece a Quaresma, com seu modular constante de vozes graves. Tudo isso para dizer que Deus gosta de surpresas.

Explico. Chesterton em suas obras afirma que Deus é mais novo que nós, ouso acrescentar que além de novo Ele gosta de surpresas; sendo novo e gostando de surpresas Ele é uma criança. Gostamos da sensação de “amadurecer”, dos direitos que se adquirem com o avançar da idade, mas deixamos de gostar de surpresas. Com o passar do tempo vamos aprendendo os caminhos pelos quais as coisas seguem e as surpresas deixam de existir, viram rotina. Crianças não suportam rotinas. Deus “odeia” rotina.

O Natal em todos os sentidos é a expressão do reino da surpresa e do combate da rotina instaurado por Deus na terra. Deus se faz uma criança, Ele literalmente o é. A cena do presépio parece pintada pelo mais ingênuo garoto de interior, sua mãe e seu pai; vários animais engraçados ao seu redor e que com seus barulhos fazem-no sorrir; alguns estranhos homens e meninos também que parecem assustados por verem alguém tão feliz com tão pouco. MAS não é somente Deus que gosta de surpresas e não são todas que são boas ou divinas. Herodes prepara uma grande surpresa, uma surpresa forjada pelo ódio e expressão máxima do egoísmo. A surpresa de Herodes não foi planejada por um Deus alegre cercado de anjos cantores em nuvens de algodão, ela foi desenhada por um homem qualquer cheio de si, um homem da rotina.Um deus fazendo festa para alguns bois que estão ao seu redor e algumas ovelhas que gemendo fazem ele rir é algo extraordinário. Um homem que manda matar crianças, é algo perfeitamente imaginável.

Chesterton – eu gosto dele – diz que Cristo nascendo em uma gruta abala as estruturas da sociedade naquele tempo, vindo por baixo Ele é como uma bomba relógio pronta para explodir o duro palácio de Herodes. Deus vindo por baixo nos surpreende, quebra a rotina. E Ele vem por baixo para nos lembrar onde estamos e o que somos. Somos míseros, somos mesquinhos, somos egoístas, sujos e menos limpos que os bois que fazem o Menino Deus sorrir. Desde o início Cristo mostra que suas companhias não são as mais requisitadas. MAS Ele vem por baixo não para nos esmagar em nossa mísera condição, é engraçado ver que ao contrário do que se esperava os anjos aparecem sozinhos a cantar, justamente para dizer que Deus não está acima, mas abaixo dos pastores. Deus surge por baixo para ali, simplesmente ali, mostrar o quanto nos ama.

As surpresas de Deus não param por aí, convida para sua “festa de aniversário” alguns bons homens do Oriente que trazem presentes que com certeza causariam inveja aos outros convidados. Destoava daquele pobre cenário os ricos presentes, penso que nem devem ter ficado ali por muito tempo, com certeza o maior presente era a atitude humilde e reverente de tão doutos homens. A Liturgia em sua grandeza chama tal momento de Epifania, mas quem brilha naquele momento são os reis que trazem itens valiosos! Pelo contrário, somente alguém grande – divino – poderia fazer cabeças tão cheias de conhecimento se curvarem diante de um menino envolto em faixas e no colo da sua envergonhada mãe.

O ciclo do Natal é o ciclo da REVELAÇÃO de Deus, revelação fora da rotina e cheia de surpresas. Entre o Natal (Deus que surpreende os humildes) e a Epifania (Deus que surpreende os sábios e poderosos) algumas pessoas aparecem para serem lembradas. Santo Estevão, São João e os Santos Inocentes. Todos possuem em comum o fato de serem puros. Estevão o primeiro mártir vê o céu aberto e contempla o prêmio que muitos outros milhares iriam e vão ainda alcançar. João reclinado no peito do Divino Mestre ouve aqueles batimentos que seriam brutalmente interrompidos na cruz, o coração divino batia por todos, mas principalmente pela Mãe. Só quem conhecia tais sons poderia acolher mulher tão nobre em sua casa. Os santos inocentes – todos sem nome – prefiguração sombria dos milhões que não teriam a oportunidade de ouvir o nome suave de Jesus, mas que por bondade divina podem descansar em seus braços.

A última grande pessoa é a Mãe desse Deus amante das surpresas. Criando- a em tal perfeição Ele fez uma surpresa sobre a qual somente Ele venceria em originalidade. Uma reflexão particular – muito do que disse acima penso não ser novidade – quando todos fazem a contagem regressiva gosto de lembrar que dia primeiro de janeiro é a Solenidade da Mãe de Deus. Ok até aí tudo bem…Mas imagino que toda essa festa e todos esses preparativos foram feitos do mesmo modo quando a Virgem disse o SIM. Toda a natureza se vestiu de branco – Virgem era aquela que eles esperavam – os homens fizeram seus melhores desejos para o FUTURO DIVINO que viria. Os anjos afinavam instrumentos, passavam as últimas notas (como no show da “virada) e eis que a Trindade Santa começa uma contagem regressiva…10,9,8 o suspense aumenta 7.6.5 os corações já vibram de alegria 4,3,2 e 1. Um grande grito de alegria jorra pelo Universo, a Trindade Santa em um abraço de comemoração não se contenta e imediatamente o Verbo Eterno desce em infantil alegria para o encontro de sua mãe. Os fogos de artifício no céu são como as luzes dos olhos de Maria rasgando a noite sombria da dúvida humana.

No Batismo a REVELAÇÃO iniciada no Natal atinge um nível de surpresa jamais visto. Deus feito Homem não se contenta em tal condição, mas desce até as águas imundas onde boiavam os pecados daqueles que eram batizados por João e levantando-se REVELA que o assumir de nossa natureza não o faz menos Deus, não o faz menos Homem. O Pai e o Espírito que tudo assistiam rejubilam ao ver o Verbo coberto pelas sujeiras humanas, aquela água não o tinha purificado, e em um momento de incontida alegria (algo comum) se faz ouvir a voz criadora de tudo e o Espírito que pairava sobre as águas informes e mortas, paira novamente sobre o Cordeiro de Deus. O quadro se completa, aquele Deus vindo por baixo surge das águas – como o barro – a voz suave afirma sua predileção como uma vez havia dito sobre Adão e soprando envia seu Espírito sobre o Novo Homem. A nova criação somente tem uma ordem: “Ouvi-o!”

domingo, 9 de janeiro de 2011

Papa Bento XVI batiza 21 filhos de funcionários da Santa Sé e celebra a Missa, novamente, versus Deum

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Neste Domingo em que se comemora a Festa do Batismo do Senhor, o Santo Padre batizou 21 filhos de funcionários da Santa Sé.

Na ocasião, o Papa celebrou Missa na Capela Sistina, e, contra os que advogam ser a Missa “voltada para Deus” um retrocesso, com o padre “de costas aos fiéis”, a escolha de Bento XVI de assim proceder bem demonstra o equívoco daqueles que, em nome de um falso espírito do Vaticano II – que não corresponde, de fato, aos seus textos –, pretendem negar a sadia tradição na liturgia e o profundo significado teológico e espiritual de estar ad Orientem.

Abaixo, algumas fotos:

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sábado, 8 de janeiro de 2011

Nota de Falecimento: Dom Manoel Pestana Filho

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Bispo Emérito de Anápolis-GO. Filho de Manoel Pestana e Maria Isaura Ornellas. Nascido em 27 de abril de 1928, em Santos-SP. Recebeu a ordenação sacerdotal em 05 de outubro de 1952, em Roma-Itália. Sagrado Bispo em 18 de fevereiro de 1979, em Santos-SP. Bispo de Anápolis-GO, até 09 de junho de 2004, quando renunciou à Diocese. Descansou no Senhor hoje, 08 de janeiro, na sua cidade natal (Santos-SP).

A pedido da família, o corpo de dom Manoel será velado em Santos, até a tarde deste domingo, 9. Em seguida será trasladado a Anápolis, onde deve chegar por volta das 9h de segunda-feira, 10.

O velório em Anápolis ocorrerá durante todo o dia e, às 19h, será celebrada na Catedral do Bom Jesus a Santa Missa das Exéquias. O sepultamento acontece logo depois, na Capela do Santíssimo Sacramento, na Cripta da Catedral do Bom Jesus.







~ Incansável defensor da Catolicidade, zeloso Apóstolo e filho fiel da Santa Igreja Romana! Descanse em paz! ~ 

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Três ex-bispos anglicanos são crismados e recebidos oficialmente na Igreja Católica

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Os ex-bispos anglicanos ingleses Andrew Burnham, John Broadhurst e Keith Newton foram recebidos oficialmente na Igreja Católica no último dia 1º de janeiro. A cerimônia constou de uma Missa solene na Catedral de Westminster, durante a qual os três e suas esposas foram crismados e fizeram profissão de fé.



Os três ex-clérigos da Igreja Anglicana se preparam agora para receber o sacramento da Ordem, segundo as disposições da Constituição Apostólica Anglicanorum Coetibus, e formar o primeiro Ordinariato para antigos anglicanos que se convertem ao catolicismo.

As ordenações diaconais estão marcadas para o dia 13 de janeiro, e as sacerdotais para 15 de janeiro, às 10h30, na mesma Catedral de Westminster.

Após a formação do Ordinariato, os sacerdotes poderão celebrar em uma liturgia de inspiração anglicana, a exemplo do que fazem seus pares norte-americanos.

O Ordinariato inglês será erigido na Páscoa de 2011, e os demais - americano, canadense, australiano e neozelandês - seguirão o mesmo caminho.
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