O Santo Padre convidou os católicos ao redor do mundo para fazerem uma vigília em favor da vida, especialmente nesses tempos em que o aborto é tão propalado. A data marcada é o dia 27 de novembro, um sábado.
Nessa esteira, alguns se perguntam como fazer essa vigília.
É possível, adiantamos, apenas reunir um grupo em casa ou na igreja e rezar, promover alguma devoção, fazer uma visita eucarística, recitar o terço etc.
Todavia, penso que mais significativo seria se a referida vigília constasse de alguma celebração litúrgica. E, desse modo, algumas sugestões passamos a dar no Salvem a Liturgia.
Um primeiro modo é, na tarde de sábado, fazer celebrar, na igreja, de modo solene, as I Vésperas do domingo. Com o padre de pluvial, canto dos hinos e salmos, incensação do altar durante o Cântico Evangélico, e uma pregação sobre o valor da vida. O padre pode ser ajudado por diáconos em dalmática, ou por acólitos em batina e sobrepeliz (ou alva e cíngulo). Um coro ajudaria, notadamente se forem cantar em latim com a notação gregoriana.
É possível juntar as I Vésperas com a Exposição Solene do Santíssimo Sacramento. É desse modo que se fará em Lisboa, conforme orienta o Cardeal-Patriarca: a "vigília constará das primeiras Vésperas do Advento, com adoração eucarística e bênção das grávidas."
Outra maneira é fazer celebrar, à noite ou na madrugada para o Domingo, o Ofício de Leituras em modo de Vigílias, com as leituras do apêndice ao breviário.
Para mais informações de como celebrar esses Ofícios (Leituras e Vésperas), clique aqui.
Uma Celebração da Palavra, principalmente se presidida de modo solene pelo Bispo, na Catedral, vestindo pluvial ou vestes corais, seria interessantíssima também.
Ainda outro modo é recitar, solenemente, com o padre igualmente de pluvial, alguma das ladainhas aprovadas, terminando com a oração conclusiva e uma bênção das grávidas.
É aqui - e não nas Missas afro ou "teatros" litúrgicos - que reside a verdadeira criatividade na liturgia. Não apenas reclamem da vida litúrgica de sua cidade ou leiam nossos textos: ajudem a promover essa vigília! Em favor de uma boa liturgia e, principalmente, da vida humana, tão desprezada e atacada!
Nessa esteira, alguns se perguntam como fazer essa vigília.
É possível, adiantamos, apenas reunir um grupo em casa ou na igreja e rezar, promover alguma devoção, fazer uma visita eucarística, recitar o terço etc.
Todavia, penso que mais significativo seria se a referida vigília constasse de alguma celebração litúrgica. E, desse modo, algumas sugestões passamos a dar no Salvem a Liturgia.
Um primeiro modo é, na tarde de sábado, fazer celebrar, na igreja, de modo solene, as I Vésperas do domingo. Com o padre de pluvial, canto dos hinos e salmos, incensação do altar durante o Cântico Evangélico, e uma pregação sobre o valor da vida. O padre pode ser ajudado por diáconos em dalmática, ou por acólitos em batina e sobrepeliz (ou alva e cíngulo). Um coro ajudaria, notadamente se forem cantar em latim com a notação gregoriana.
É possível juntar as I Vésperas com a Exposição Solene do Santíssimo Sacramento. É desse modo que se fará em Lisboa, conforme orienta o Cardeal-Patriarca: a "vigília constará das primeiras Vésperas do Advento, com adoração eucarística e bênção das grávidas."
Outra maneira é fazer celebrar, à noite ou na madrugada para o Domingo, o Ofício de Leituras em modo de Vigílias, com as leituras do apêndice ao breviário.
Para mais informações de como celebrar esses Ofícios (Leituras e Vésperas), clique aqui.
Uma Celebração da Palavra, principalmente se presidida de modo solene pelo Bispo, na Catedral, vestindo pluvial ou vestes corais, seria interessantíssima também.
Ainda outro modo é recitar, solenemente, com o padre igualmente de pluvial, alguma das ladainhas aprovadas, terminando com a oração conclusiva e uma bênção das grávidas.
É aqui - e não nas Missas afro ou "teatros" litúrgicos - que reside a verdadeira criatividade na liturgia. Não apenas reclamem da vida litúrgica de sua cidade ou leiam nossos textos: ajudem a promover essa vigília! Em favor de uma boa liturgia e, principalmente, da vida humana, tão desprezada e atacada!