Na forma ordinária do rito romano, com pregação do Fr. Aidan Nichols, OP, grande especialista em liturgia na Inglaterra e propagador da forma extraordinária e do seguimento das rubricas no Novus Ordo.
Nota-se também um padre-assistente em pluvial. Antes que alguém diga que não é permitido um padre-assistente, com pluvial, em uma Primeira Missa celebrada no rito moderno, convém notar que nem no rito antigo havia uma previsão expressa nas rubricas para que isso ocorresse, sendo mais um costume que, como sabemos, se dentro do espírito litúrtico, faz direito. Ademais, a então Sagrada Congregação dos Ritos, hoje Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, em uma resposta a uma consulta na primeira metade do século passado, disse que, onde era costume, se poderia manter essa tradição do padre-assistente nas Primeiras Missas, vestido de pluvial, e sem concelebrar. A idéia deriva da Solene Missa Pontifical no Trono, em que o padre-assistente é uma figura de honra do Bispo, mesmo caso da Primeira Missa, em que o neo-sacerdote é honrado por sua presença. Além disso, o padre-assistente auxilia o neo-sacerdote nas cerimônias da Missa, já que este é um “novato”. Aliás, o uso do padre-assistente em pluvial é um modo de promover o mútuo enriquecimento entre as duas formas do rito romano, e dar um ar mais tradicional ao rito novo.
A Missa teve uso do latim desde o Prefácio até a Comunhão, e um excelente programa musical (Byrd, Morales, gregoriano).
Enfim, as fotos, que tiramos do Ordinariate Portal: