"O Presépio de Greccio", de Giotto |
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós e nós vimos a sua glória…”
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
O "Tempo" de Jesus Cristo
Na Liturgia desta Noite Santa, logo no início é proclamada a seguinte leitura histórica - o chamado "Precônio Natalino" (ou as Kalendas), situando especificamente, o tempo em que Nosso Senhor Jesus Cristo nasceu. E isto, para atestar que a Sua existência foi e é real, ocorrida na história da humanidade, ao contrário do que alguns historiadores - mesmo cristãos - tentaram e tentam afirmar.
"Transcorridos muitos séculos desde que Deus criou o mundo e fez o homem à sua imagem; séculos depois de haver cessado o dilúvio, quando o Altíssimo fez resplandecer o arco-íris, sinal de aliança e de paz; vinte e um séculos depois do nascimento de Abraão, nosso pai; treze séculos depois da saída de Israel do Egito sob a guia de Moisés; cerca de mil anos depois da unção de Davi como rei de Israel; na septuagésima quinta semana da profecia de Daniel; na nonagésima quarta Olimpíada de Atenas; no ano 752 da fundação de Roma; no ano 538 do edito de Ciro autorizando a volta do exílio e a reconstrução de Jerusalém; no quadragésimo segundo ano do império de César Otaviano Augusto, enquanto reinava a paz sobre a terra, na sexta idade de mundo. JESUS CRISTO DEUS ETERNO E FILHO DO ETERNO PAI, querendo santificar o mundo com a sua vinda, foi concebido por obra do Espírito Santo e se fez homem; transcorridos nove meses nasceu da Virgem Maria em Belém de Judá. Eis o Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo a natureza humana. Venham, adoremos o Salvador. Ele é Emanuel, Deus Conosco!"
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
As "Quatro Têmporas"
sábado, 17 de novembro de 2012
Liturgia ucraniana no Concílio Vaticano II
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Sugestões de livros decentes sobre liturgia
É uma pena que não tenhamos em português, salvo raríssimas e honrosas exceções, livros decentes sobre liturgia. Por aqui, na Terra de Santa Cruz, o que se nos vende como liturgia são as obras de Ione Buyst, por exemplo, especialista no tema, mas que “ensina” a fazer justamente o contrário do que manda o Papa.
Com base no discurso de Buyst e outros de sua escola, é que temos de conviver com as verdadeiras agressões e os legítimos crimes perpetrados contra o culto ao Senhor.
Podemos sanar esse problema difundindo livros que se caracterizam pela absoluta fidelidade às rubricas, pelo amor às normas litúrgicas, pela devoção à liturgia em si mesmo considerada, e pela visão realista da reforma de Paulo VI, todos condizentes com o pensamento de Bento XVI.
Apresentamos abaixo uma série deles. Clicando no livro, haverá o direcionamento para a loja em que ele pode ser adquirido.
The History and the Future of the Roman Liturgy
Denis Crouan
Ignatius Press
The Organic Development of the Liturgy
D. Alcuin Reid, OSB
Ignatius Press
The Liturgy Betrayed
Denis Crouan
Ignatius Press
Ceremonies of the Modern Roman Rite, 2nd Edition – RITO MODERNO
D. Peter Elliott
Ignatius Press
Ceremonies of the Liturgical Year – RITO MODERNO
D. Peter Elliott
Ignatius Press
Liturgical Question Box – RITO MODERNO
D. Peter Elliott
Ignatius Press
La reforma de Benedicto XVI
Mons. Nicola Bux
Ciudadela Libros
The Ceremonies of the Roman Rite Described – RITO TRADICIONAL
Pe. Adrian Fortescue; Côn. J.B. O'Connell; D. Alcuin Reid, OSB
St. Michael's Press
Compendio di Liturgia Pratica – RITO TRADICIONAL
Pe. Ludovico Trimeloni
Marietti
Reform of the Reform?
Pe. Thomas Kocik
Ignatius Press
The Feast of Faith
Joseph Cardeal Ratzinger
Ignatius Press
Turning Toward the Lord
Pe. Uwe Michael Lang
Ignatius Press
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Todos os Santos e o canto do Sanctus
No momento do Prefácio do Sacrifício da Missa, o sacerdote dirige-se a Deus para relembrar seus louvores e suas maravilhas e, no final, exorta os fiéis da Igreja Militante a se unirem ao canto dos anjos e dos santos para cantarem a Santidade do Deus Três vezes Santo. Este momento pode ser vivido de forma muito especial na Liturgida da Missa de Todos os Santos. Lembremos nesse momento que não estamos sozinhos. Ao participarmos da Santa Missa, estamos unidos espiritualmente a todos os santos e anjos no Céu, mesmo aqueles dos quais não conhecemos o nome. No Sanctus, a Igreja canta em toda a sua unidade a Santidade sublime Daquele que a faz Santa e que é a origem e fonte de toda a santidade.
Para ilustrar isso, vejamos abaixo as iluminuras do Sacramentário do rei dos francos Carlos II, o Calvo, datado de c. 870, que decoram as páginas do Prefácio e do Sanctus da Missa.
No Folio 05 vº vemos a multidão dos santos prestando adoração ao Senhor que reina nos Céus e se fará presente sobre o Sacramento Santíssimo do Altar. Muitos deles oferecem coroas, lembrando a visão que São João Evangelista teve do Trono de Deus.
No Folio 06 rº vemos novamente o Cristo em Majestade (maiestas Domini) ladeado por dois serafins, acima de duas alegorias, provavelmente representando o Céu e a Terra, repletos de Sua Glória.
O Sacramentário de Carlos II (do ano 870) pode ser vizualizado completo neste link.
sábado, 13 de outubro de 2012
"Palmas na Santa Missa, pode ou não?"
"A dança não é uma forma de expressão cristã. Já no século III, os círculos gnóstico-docéticos [portanto, uma Heresia!] tentaram introduzi-la na Liturgia. Eles consideravam a crucificação apenas como uma aparência: segundo eles, Cristo nunca abandonou o corpo, porque nunca chegou a encarnar antes da sua paixão; consequentemente, a dança podia ocupar o lugar da Liturgia da Cruz, tendo a cruz sido apenas uma aparência. As danças culturais das diversas religiões são orientadas de maneiras variadas - invocação, magia analógica, êxtase místico; porém, nenhuma dessas formas corresponde à orientação interior da Liturgia do "Sacrifício da Palavra". É totalmente absurdo - na tentativa de tornar a Liturgia "mais atraente" - recorrer a espetáculos de pantomimas de dança - possivelmente com grupos profissionais - que, muitas vezes (e do ponto de vista do seu desígnio com razão), terminam em aplauso. Sempre que haja aplauso pelos atos humanos na Liturgia, é sinal de que a natureza se perdeu inteiramente, tendo sido substituída por diversão de gênero religioso. [...] A Liturgia só pode atrair pessoas olhando para Deus e não para ela própria; deixando-O ingressar e agir."
(RATZINGER, Joseph. Introdução ao espírito da Liturgia. 3ª Edição. Paulinas: Prior Velho, Portugal, 2010. pp. 146 e 147.)
sábado, 15 de setembro de 2012
"Stabat Mater dolorosa..."
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Ela contemplou Jesus nos momentos de dor - flagelação e crucifixão - e ela mesma viveu muitas dores: a perseguição de Herodes; a fuga para o Egito; a perda do Filho aos 12 anos, na peregrinação a Jerusalém; a morte e seputamento dele. O povo sofrido e constantemente em contato com as "dores" da vida se identifica enormemente com a Virgem Santíssima. Com ela também se consola e fortalece, pois o sofrimento é caminho para a glorificação!
Stabat Mater (do latim "Estava a Mãe") é uma seqüencia do século XIII, atribuído ao franciscano Frei Jacopone de Todi. O poema começa com as palavras Stabat Mater dolorosa ("estava a Mãe dolorosa"), e fala do sofrimento de Maria, mãe de Jesus, durante a crucificação. Existe também o hino "Stabat Mater speciosa" ("estava a Mãe formosa"), atribuído ao mesmo autor, que contempla as alegrias de Maria junto ao presépio.
Estava a Mãe dolorosa, junto à cruz, lacrimosa,
Dum pendebat Filius.
Da qual pendia o Filho.
Cujus animam gementem, contristatam et dolentem
A espada atravessava
Pertransivit gladius
Sua alma agoniada, entristecida e dolorida.
O quam tristis et afflicta fuit illa benedicta,
Quão triste e aflita estava ali a bendita,
Mater Unigeniti!
Mãe do Unigênito!
Quae moerebat et dolebat et tremebat cum videbat
Quão abatida, sofrida e trêmula via
Nati poenas inclyti.
O sofrimento do Filho divino.
Quis est homo, qui non fleret,
Qual é o vivente que não chora,
Matrem Christi si videret in tanto supplicio?
Vendo a Mãe do Cristo em tamanho suplício?
Quis non posset contristari,
Quem não ficaria triste,
Christi Matrem contemplari dolentem cum Filio?
Contemplando a mãe aflita, padecendo com seu Filho?
Pro peccatis suae gentis vidit Jesum in tormentis
Por culpa de sua gente, ela viu Jesus torturado,
Et flagellis subditum.
Vidit suum dulcem natum moriendo desolatum,
Viu o Filho muito amado, morrendo abandonado,
Dum emisit spiritum.
Entregando o seu espírito.
Eja Mater, fons amoris, me sentire vim Doloris
Para poder contigo pranteá-lo.
Fac,ut ardeat cor meum in amando Christum Deum,
Faz arder meu coração devido à partida do Cristo Deus,
Ut sibi complaceam.
Para que o possa agradar.
Sancta Mater, istud agas, crucifix fige plagas
Santa Mãe, dá-me isto: trazer as chagas do Cristo
Cordi meo valide.
Cravadas no coração.
Tui Nati vulnerati, tam dignati pro me pati,
Com teu Filho, que por mim morre assim,
Poenas mecum divide.
Quero o sofrimento partilhar.
Fac me tecum pie flere crucifixo condolere,
Dá-me contigo chorar pelo crucificado
Donec ego vixero.
Enquanto vida eu tiver.
Juxta crucem tecum stare et me tibi sociare,
Junto à cruz quero estar e me juntar
In planctu desidero.
Ao teu pranto de saudade.
Virgo virginum praeclara, mihi jam non sis amara:
Virgem das virgens radiante, não te amargures:
Fac me tecum plangere.
Dá-me contigo chorar.
Fac, ut portem Christi mortem,
Que a morte de Cristo permita,
Passionis fac consortem
Que de sua paixão eu partilhe,
Et plagas recolere.
E que suas chagas possa venerar.
Fac me plagis vulnerari cruce hac inebriari
Que pelas chagas eu seja atingido e pela Cruz inebriado
Ob amorem Filii.
Pelo amor do Filho.
Inflammatus et ascensus per te Virgo sim defensus
Animado e elevado por ti Virgem, eu seja defendido
In die Judicii
No dia do juízo.
Amém.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Exaltação da Santa Cruz em códice bizantino
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Vídeo dos 10 anos da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Breve reflexão sobre as duas formas do rito romano e pergunta aos leitores
sábado, 28 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Livro litúrgico carolíngio completo em PDF!
O Site dá uma breve descrição sobre o Sacramentário:
"O sacramentário era um livro litúrgico utilizado nas orações durante a Alta Idade Média, contendo as orações, prefácios e cânones da missa. Drogo (801-55), bispo de Metz, filho de Carlos Magno e renomado patrono em sua época, tinha uma magnífica cópia do sacramentário feito em Metz, por volta de 845-855. O manuscrito, escrito em pergaminho, é uma obra de vários artistas empregados pela corte imperial. Foi composto em uma escrita latina clara e inclui alguns dos mais belos florões já produzidos em Metz. A iluminura é feita de capitulares ilustradas, arcaturas decorativas e letras douradas, e distingue-se tanto pela sutileza e dinamismo das características e pela delicadeza de suas cores verde-esmeralda, azul-celeste, violeta e roxo quanto pelo gosto pronunciado por plantas ornamentais. A iconografia da iluminação é centrada na vida de Cristo e corresponde às placas de marfim da encadernação. Executadas na mesma época e pela mesma oficina do manuscrito, tanto a placa da frente quanto a placa do verso estão divididas em nove plaquetas esculpidas em relevo. As plaquetas ilustram os principais sacramentos (placa superior) e as cenas da liturgia da igreja (placa inferior). O sacramentário teria sido usado na catedral carolíngia de Metz e constitui um precioso registro das práticas e dos apetrechos litúrgicos utilizados na época. No século XVI, as placas foram colocadas de volta no manuscrito sobre veludo verde e as bordas cobertas com um revestimento de prata adornado com folhas de acanto."
domingo, 1 de julho de 2012
Sangue de Cristo: Fonte da Vida
“(…)Um dos maiores tesouros da pintura flamenga que o Porto possui é o conhecido painel Fons Vitae que se encontra na Santa Casa da Misericórdia daquela cidade. Datada de 1518-1521 e atribuída, pelos estudos mais recentes, ao círculo de Barend Van Orley. A obra, cujo historial permanece desconhecido até Agosto de 1824, altura em que é referido no inventário da Santa Casa da Misericórdia do Porto, foi analisada, sob diversas vertentes, por Pedro Dias. A pintura representa Cristo crucificado, já morto, com o lado direito ferido pela lança do soldado, do qual jorra abundantemente o sangue redentor. É este sangue de Cristo, derramado pela remissão dos pecados da humanidade, que dá nome à pintura: Fonte da Vida. De facto, Cristo afirmara: «quem beber do meu sangue terá a vida eterna» (Jo 6, 54). Representando literalmente esta alusão eucarística, mediante uma iconografia invulgar, o pintor faz com que o precioso sangue do «Cordeiro de Deus» imolado seja recolhido numa taça de enormes proporções no bordo exterior da qual é possível ler as inscrições latinas: Fons Misericordie, Fons Vite, Fons Pietatis (sic). A composição assenta numa rigorosa simetria tendo como eixo central a cruz que emerge do centro da taça. Cristo é ladeado pela sua Mãe e pelo apóstolo São João, presentes no Calvário no momento da sua morte. Ambos expressam dor e comoção pelo fim trágico do Filho de Deus. O drama do acontecimento é reforçado pelas tonalidades sombrias das nuvens que, no momento da morte de Cristo, «envolveram de trevas toda a terra» (Mt 27, 45). Na paisagem longínqua, tratada de forma miniatural à maneira flamenga, vislumbra-se a cidade de Jerusalém palco dos acontecimentos daquela memorável Sexta-feira Santa. Em redor da Fonte da Vida, de joelhos, em atitude de contemplação e adoração, dispõem-se, em círculo, mais de trinta personagens que os historiadores têm vindo a identificar. Assim estão presentes, no primeiro plano, o monarca D. Manuel I e sua mulher, ladeados pelas princesas D. Isabel e D. Beatriz, no lado direito da rainha, enquanto do lado esquerdo de D. Manuel, se encontram os seis infantes. Seguem-se, de ambos os lados, uma série de personagens religiosas e laicas que têm originado alguns ensaios de interpretações e identificações. Todavia o facto de estarem presentes figuras da corte portuguesa, bem como as alterações detectadas no processo construtivo por exames recentes, leva a crer ter existido um acabamento em duas fases, a última das quais já em Portugal altura em que foram concluídas as diversas fisionomias.” (Luis Alberto Casimiro. Pintura e Escultura do Renascimento no Norte de Portugal. In: Revista da Faculdade de Letras CIÊNCIAS E TÉCNICAS DO PATRIMÓNIO. Porto 2006-2007 I Série vol. V-VI, pp. 87-114. Citado em: http://doportoenaoso.blogspot.com.br/2010/07/uma-visita-ao-porto-com-d-pedro-ii.html )
sábado, 23 de junho de 2012
A Beleza da Liturgia Mozárabe descrita por um cronista muçulmano
"[O chanceler] a viu [a igreja] coberta com ramos de murta e suntuosamente decorada enquanto o som dos sinos encantava seu ouvido e o esplendor dos círios deslumbrava seus olhos. Deteve-se relutantemente fascinado com a visão da majestade e da alegria sagrada que emanava do recinto; em seguida, recordou com admiração a entrada do oficiante e dos outros adoradores de Jesus Cristo, revestidos de admiráveis ornamentos; o aroma do velho vinho que os ministros vertiam sobre o cálice, onde o sacerdote molhava seus lábios puros; o modesto vestuário e a beleza dos meninos e adolescentes que ajudavam ao lado do altar; a recitação solene dos salmos e das sagradas orações, todos os ritos, em suma, dessa cerimônia; a devoção e o gozo solene com que se celebrava e o fervor do povo cristão..." (Citado em FONTAINE, Jacques. La España Románica 10. El Mozárabe, p. 45. Extraído de: http://www.arquired.es/users/mrgreyes/ermita/index.htm )
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Roma-FSSPX: Resposta do Papa será entregue hoje a D. Fellay
quinta-feira, 7 de junho de 2012
A adoração eucarística é uma invenção medieval?
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Padres e Seminaristas da FSSPX – “Um reconhecimento é desejável”
Do blog da Una Voce Brasil:
O canal de comunicação da Conferência Episcopal dos Estados Unidos lançou recentemente um pequeno vídeo no portal “Youtube” com as palavras do Superior Geral da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, Dom Bernard Fellay, onde ele expõe suas considerações sobre Roma, sobre um reconhecimento e uma regularização canônica por parte da Santa Sé e sobre a fraternidade em si. Nesse mesmo vídeo o bispo deixa claro que o movimento vem do Papa Bento XVI e apenas deles, o que nos faz subentender que há dentro do próprio círculo próximo do Papa pessoas que não querem a FSSPX endossadas por Roma.
Ontem, entretanto, o mesmo canal da Conferência Episcopal lançou dois pequenos vídeos. No primeiro temos novamente Dom Fellay, sendo uma pequena continuação do vídeo anterior. Este vídeo mostra que o Superior Geral está consciente do perigo de divisão interna na fraternidade. O segundo vídeo mostra seminaristas de Écône (Suíça) – o primeiro seminário fundado pelo arcebispo Marcel Lefebvre – e padres professores do mesmo seminário dando suas considerações. Neste segundo vídeo vemos que o coração da Fraternidade (Écône) não foi abalado pela divisão e deseja sim um reconhecimento da parte da Santa Sé, que seria uma espécie de satisfação da justiça, uma vez que estes padres foram tratados com extrema hostilidade nessas duas décadas.
A Una Voce Brasil, procurando apresentar informações aos seus membros e leitores, colocou o mais rápido possível estes dois novos vídeos em seu Canal do Youtube (http://www.youtube.com/user/unavocebrasil), traduzidos e legendados para que todos os brasileiros tenham a oportunidade de acompanhar as importantes declarações dos mesmos, já que nenhum conteúdo com mesma qualidade é produzido originalmente em língua portuguesa.
Parte II — Dom Fellay, Roma e divisões internas
Seminaristas e Padres falam sobre um reconhecimento da Fraternidade