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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O Próprio da Missa, antes e agora - por D. Mark Kirby, OSB

Fonte: Rorate Coeli
Tradução de Alfredo Votta para o Salvem a Liturgia. Notas do tradutor aparecem entre colchetes: [ ]















O Próprio da Missa, antes e agora
e as palavras confusas do documento que introduziu a nova Missa, em 1969, a respeito do Graduale.
Conferência proferida por Dom Mark Kirby, OSB, no Simpósio Internacional: Concílio e Continuidade, realizado pela Diocese de Phoenix (EUA). Reprodução do texto integral autorizada pelo autor, disponível em Vultus Christi).

Introdução
Até a aprovação do Novo Missal Romano pelo Papa Paulo VI em 3 de Abril de 1969, existira durante quatrocentos anos uma unidade substancial entre os textos do Próprio da Missa contidos no Graduale Romanum e aqueles prescritos pelo Missal Romano. O Missal, com efeito, reproduzia os textos completos das partes cantadas da Missa, que no Graduale Romanum apareciam em notação musical completa.

Os Cantos do Próprio da Missa são tomados pelo Missal no Graduale Romanum, e não o contrário. O Missal, de fato, contém os mesmos textos encontrados no Graduale, mas no Missal eles aparecem impressos sem a notação musical que lhes permite existir musicalmente e, de certa forma, que os interpreta no contexto da Liturgia. A roupagem melódica dos textos funciona como uma hermenêutica litúrgica, permitindo que sejam cantados, ouvidos e recebidos à luz dos Mistérios de Cristo e da Igreja.

Originalmente a Missa era sempre cantada. Não foi antes dos séculos VIII ou IX que a chamada Missa Baixa ou Missa Privada veio a ser celebrada em altares laterais e capelas privadas das igrejas abaciais ou colegiadas. Os Cantos do próprio da Missa não eram omitidos nas Missas Baixas; eram recitados pelo sacerdote, sozinho. Tal fato sugere que bem antes do século VIII os Cantos do Próprio eram considerados elementos constitutivos da Missa, vistos como indispensáveis para a própria forma da Liturgia.

O que é o Próprio?
Revejamos, então, o que são os Cantos do Próprio da Missa:

Introito
Se abríssemos o Missal Romano na primeira página, encontrando nele a Missa do Primeiro Domingo do Advento, veríamos que o primeiro elemento do próprio desta Missa, e de todas as outras, é o Introito.

O Introito é composto de uma antífona; um versículo tomado de um salmo correspondente à antífona ou, às vezes, de outro salmo; o Gloria Patri [Glória ao Pai]; e a repetição da antífona.

O Introito, na forma apresentada no Missal Romano, aparece de forma um tanto truncada, embora todos os elementos essenciais – antífona, salmodia e doxologia – estejam presentes. Até o século VIII se cantava um salmo inteiro, ou pelo menos grande parte de um salmo, com a antífona repetida depois de cada versículo, e isto até que o celebrante chegasse ao altar, ponto em que os cantores entoavam o Gloria Patri e, depois de uma última repetição da antífona, terminavam o Introito.

O propósito do Introito na tradição do Rito Romano não é didático; é contemplativo. O Introito introduz a alma no mistério do dia não por meio de uma explicação, mas abrindo a Missa com uma palavra vinda do alto. O texto do Introito significa que, em todas as celebrações, a iniciativa é divina, e não humana; uma palavra recebida que desperta a Igreja em oração e a estimula a responder.

A respeito do Introito escreve Maurice Zundel:

A alma deve simplesmente ouvir, sua única preparação deve ser um grande desejo de luz, de alcançar a música interior das palavras, e entender que Alguém lhe fala, Alguém que estava à sua espera.

Ele chama o Introito de

… um arco triunfal no início de uma estrada romana, pórtico por meio do qual nos aproximamos do Mistério, uma mão estendida a uma criança em prantos, um companheiro amado no lamento do exílio. A Liturgia não é uma fórmula. É Aquele que vem ao nosso encontro.

Gradual
O Gradual recebeu seu nome da palavra latina gradus, que significa “degrau”, porque o cantor o cantava sobre um degrau que levava ao ambão. A estrutura do Gradual é uma frase inicial, quase sempre tomada do Saltério, seguida por um verso cantado por um ou mais cantores. A primeira parte pode ser repetida.

O tratamento musical do Gradual é melismático, isto é, pródigo, generoso, e caracterizado por grandes voos e cascatas de notas que aumentam e embelezam o texto sagrado.

Escreve Maurice Zundel:

O que realmente importa nas palavras não são seus significados definidos rigidamente conforme encontramos no dicionário, mas a aura imponderável na Presença indescritível, na qual todas as coisas estão mergulhadas, percebida palidamente.
É nos espaços silenciosos que a poesia e a música abrem em nós que as fórmulas doutrinais podem ser ouvidas em sua mais ampla ressonância.
Portanto, é natural invocar seu auxílio depois da leitura da Epístola. Pois se deve permitir que esta mensagem frutifique em nossa meditação pessoal até que façamos contato com a Presença da qual os textos estão imbuídos. Devemos ouvir esta única Palavra que é seu verdadeiro sentido e que nenhuma palavra humana consegue exprimir.
O canto do Gradual proporciona tal intervalo de silêncio e tempo de repouso no qual o ensinamento há pouco recebido pode se transformar em oração, no doce movimento da Cantilena destilando em neumas de luz um orvalho divino.

Alleluia
O Alleluia é um brado de júbilo à aproximação do Rei que há de chegar na proclamação do Santo Evangelho; canto cheio de mistério, deixando o território dos meros conceitos e palavras, planando pelas vocalizações extáticas de quem foi envolvido pelo mistério inefável.

São João relata que o Alleluia é um hino celestial. É o canto com que os santos glorificam a Deus e ao Cordeiro. O Alleluia é universal, encontrado em todas as Liturgias do Oriente e do Ocidente. Esta presença universal do Alleluia no culto cristão atesta sua grande antigüidade.

Um versículo ou frase, geralmente, mas nem sempre, do Saltério, segue o Alleluia. Depois do versículo, o Alleluia é repetido.

Seqüência
A seqüência prolonga o júbilo do Alleluia, juntando os neumas que dele jorram para os organizar em melodia silábica, abrindo espaço à expressão poética do mistério celebrado.

Cinco seqüências permanecem no Missal Romano: Victimae Paschali Laudes na Páscoa; Veni Sancte Spiritus em Pentecostes; Lauda Sion Salvatorem em Corpus Domini; Stabat Mater em 15 de Setembro [Nossa Senhora das Dores]; e o Dies Irae na Missa de Réquiem [pelos fiéis defuntos].

O Missal Romano de 1969 retém apenas quatro destas seqüências, tendo o Dies Irae sido removido para a Liturgia das Horas, na qual serve como hino para as duas últimas semanas do Tempo Comum.

Trato
Enquanto o Alleluia é a expressão de júbilo que desafia toda expressão, o Trato é característico de uma Liturgia marcada por dor e compunção. É encontrado na Missa, principalmente, da Septuagésima até a Páscoa.

Originalmente o Trato era cantado pelo diácono no ambão, à maneira de uma leitura. Era feito do início ao fim sem refrão coral; é deste modo de execução que seu nome parece ter derivado.

O Trato prepara a assembleia para a escuta do Evangelho; não convidando a levantar-se em júbilo, como na chegada do Esposo, mas convidando a uma profunda recordação. O Trato, mais do que qualquer outro Canto do Próprio da Missa, ilustra que o Rito Romano é uma escola de audientes, uma escola formando ouvintes do Verbo.

A substituição, na Quaresma, do Alleluia por uma aclamação dirigida a Cristo (um modo de expressar o Alleluia sem dizer esta palavra) empobrece o Rito Romano que, no usus antiquior [Forma Extraordinária do Rito Romano, "Missa Tridentina"], demonstra que é possível preparar-se para o Santo Evangelho no silêncio de um pio lamento e compunção, tanto quanto no júbilo.

Ofertório
A Antífona do Ofertório, já no tempo de Santo Agostinho, era cantada para acompanhar a oferta do pão e do vinho pelos fiéis e clérigos. O Papa São Gregório Magno deu ao canto do Ofertório uma forma semelhante à do Introito: uma antífona e vários versículos do Saltério. A antífona era repetida antes de cada versículo; o canto durava até que o sacerdote sinalizasse para os cantores que era o momento de terminar; após o que ele se voltava para os fiéis para o Oratre Fratres ["Orai, irmãos..."].

Mesmo depois que a procissão do Ofertório, como tal, caiu em desuso, a Antífona do Ofertório continuou a ser cantada, embora sem seus versículos. A Antífona do Ofertório, via de regra, se toma do Saltério, embora ocasionalmente provenha de outros Livros da Sagrada Escritura. Em alguns poucos casos, como na Missa de Réquiem, trata-se de uma composição eclesiástica.

Quanto a suas características musicais, o Ofertório é das peças mais ricas e mais expressivas do repertório Gregoriano. Dom Eugène Vandeus, monge beneditino da primeira metade do século passado, escreve:

Mais místico e profundo do que o Introito e o Gradual, dispõe nossas almas ao recolhimento, de modo a mais convenientemente assistirem ao Adorável Sacrifício prestes a se renovar. A Antífona do Ofertório, então, mais do que qualquer outra parte da Missa, é sublime e inspirada oração se elevando ao trono de Deus.

Comunhão
A Antífona de Comunhão com seu salmo, estruturada como o Introito, acompanha a distribuição da Sagrada Comunhão. Terminada a Comunhão dos fiéis, o Gloria Patri é cantado, depois do que a antífona é repetida.

Enquanto a maior parte das Antífonas de Comunhão se tomam do Saltério, algumas delas são retiradas do Evangelho do dia. Estas Antífonas de Comunhão particulares, cantadas especialmente durante a Quaresma e o Tempo Pascal, significam que o mesmo Senhor Jesus Cristo que fala e age no poder do Espírito Santo no Evangelho da Missa, dá-Se a Si mesmo aos comungantes para cumprir neles o que o Evangelho proclamou e anunciou.

O Missal Romano de 1965
A revisão de 1965 do Missal Romano manteve os Cantos do Próprio em sua integridade, tais como constam do Graduale Romanum. Mesmo enquanto a Constituição para a Sagrada Liturgia do Concílio Vaticano II, Sacrosanctum Concilium, estava sendo implementada, não se questionou o lugar do Próprio. Eles permaneceram elementos constitutivos da Missa, tendo função estrutural e teológica, e não decorativa ou didática, na arquitetura da Missa.

O Missal de 1969
Quatro anos mais tarde, entretanto, o destino dos Cantos do Próprio da Missa parecia selado. Com relação aos Cantos do Próprio, a Constituição Apostólica do Papa Paulo VI Missale Romanum (3 de Abril de 1969) é confusa. Ela diz:

O texto do Graduale Romanum não foi alterado no que se se refere à música. Para que possam ser melhor compreendidos, entretanto, o salmo responsorial (freqüentemente mentionados por Santo Agostinho e São Leão Magno), assim como as antífonas de entrada e de comunhão, foram revisados para uso nas Missas que não são cantadas.

Com todo o respeito ao Papa Paulo VI, a Constituição Apostólica deixa de dizer:

1. Que a forma do Introito foi alterada para corresponder à sentença de abertura comum nas formas protestantes de culto;

2. Que o próprio texto revisado da Antífona de Entrada não mais corresponderá ao teto do Graduale Romanum e, em alguns casos, será um texto inteiramente novo, suscetível de integração aos comentários didáticos de abertura que, no novo Ordo Missae, podem se seguir à saudação;

3. Que mesmo os vestígios de salmodia do Introito tradicional desaparecerão inteiramente do Missale Romanum reformado;

4. Que os textos tradicionais do Gradual, do Trato, dos versículos alleluiáticos serão encontrados apenas no Graduale Romanum e não mais aparecerão junto com o Salmo Responsorial como opção legítima no Lecionário reformado;

5. Que a Antífona do Ofertório desaparecerá completamente do novo Missal Romano e será encontrada apenas no Graduale Romanum;

6. Que a Antífona de Comunhão, assim como a Antífona de Entrada, se tornará algo parecido com uma Sentença de Comunhão, e com freqüência não corresponderá ao texto do Graduale Romanum.

Assim começou a radical desconstrução da Missa do Rito Romano. Se admitimos que os Cantos do Próprio da Missa não são apenas decorativos, mas constitutivos de sua arquitetura, é necessário admitir, então, que remendá-los ou removê-los significa enfraquecer os alicerces do edifício, e correr o risco de seu colapso.

A Instrução Geral do Missal Romano [IGMR], também promulgada em Abril de 1969, em uma única expressão (sive alius cantus) efetivamente convidou os cupins a vir e terminar o trabalho. Piadas à parte, o texto latino da Instrução Geral colocou três opções para os Cantos do Próprio da Missa. São elas:

1. A antífona com seu salmo como dados no Graduale Romanum.

2. A antífona com seu salmo como dados no Graduale Simplex.

3. Outro canto (alius cantus) adequado à ação sagrada e ao caráter do dia ou do tempo litúrgico, com texto aprovação pela conferência episcopal.

A adaptação americana da IGMR em 2002
A adaptação americana de 2002 da mesma Instrução Geral do Missal Romano alargou as opções e, ao fazê-lo, fez com que o texto dos Cantos do Próprio da Missa Romana pareçam acessórios remotos dispensáveis da arquitetura da celebração.

Nas dioceses dos Estados Unidos da América há quatro opções para o Canto de Entrada:

1. A Antífona do Missal Romano ou o Salmo do Gradual Romano com a música deste mesmo livro, ou com outra música

2. Antífona sazonal [uma antífona geral para todos os dias de um mesmo tempo litúrgico] e o Salmo do Gradual Simples.

3. Um canto de outra coleção de salmos e antífonas aprovada pela Conferência dos Bispos ou pelo Bispo Diocesano, incluindo salmos em formas responsoriais ou métricas.

4. Um canto litúrgico adequado similarmente aprovado pela Conferência dos Bispos ou pelo Bispo Diocesano.

As opções são dadas em ordem de preferência. O Gradual Romano, que até então havia sido a primeira referência, caiu para o segundo lugar. A primeira opção é o texto da antífona dada no Missal Romano revisado; os “adaptadores” americanos supunham que estes textos serão colocados em música.

A segunda opção é a antífona e salmo do Gradual Romano; a adaptação americana acrescenta, curiosamente, que a música pode ser a do canto gregoriano ou outra composição.

A terceira opção é o Gradual Simples. Os padres do Concílio haviam, de fato, em Sacrosanctum Concilium, artigo 117, ordenado a preparação de um Gradual Simples, mais adequado para uso em igrejas menores.

A quarta opção, uma coleção de salmos e antifonas aprovados pela Conferência dos Bispos ou pelo Bispo Diocesano, não existe, até onde sei, em qualquer lugar dos Estados Unidos ou dos países de língua inglesa.

A quinta opção – claramente o último recurso – é um canto litúrgico adequado (saímos aqui dos salmos e antífonas encontrados nas opções de 1 a 4) similarmente aprovado pela Conferência dos Bispos ou pelo Bispo Diocesano.

A Instrução Geral do Missal Romano continua:

48. Se não há canto na entrada, a antífona do Missal é recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor; ou então, é recitada pelo próprio sacerdote, que pode adaptá-la como uma explicação introdutória.

O artigo 48, ao sugerir cinco maneiras diferentes de recitar a antífona do Missal, incluindo sua transformação pelo sacerdote em explicação introdutória – note aqui a primazia da didática – dá toques finais à insidiosa operação pela qual os Cantos do Próprio da Missa, mesmo na forma minimalista de textos recitados pelo celebrante, vieram a ser comum e completamente omitidos. Os Cantos do Próprio, que em 1964 ainda eram considerados elementos constitutivos da Missa, indispensáveis à forma da Liturgia, estavam, já em 1969, a caminho de sua substituição por composições estranhas ao Rito Romano, apagados da memória litúrgica coletiva.
Conclusão
Permitam-me formular um princípio, ou mesmo uma lei de evolução litúrgica. Eis: elementos de um rito tendem a ser neligenciados e, finalmente, a desaparecer completamente, proporcionalmente ao número de opções pelas quais possam ser substituídos ou modificados.

A meu ver, uma das tarefas mais urgentes da chamada Reforma da Reforma é a supressão da possibilidade de alius cantus aptus, e a restauração dos textos tradicionais do Próprio da Missa, cuidando para que os textos do Missale Romanum correspondam àqueles do Graduale Romanum. (Também defendo a restauração do texto da Antífona do Ofertório na edição típica do Missale Romanum reformado) A substituição, no atual Missal Romano, dos veneráveis textos cantos do Graduale Romanum por textos destinados à leitura, foi uma inovação sem precedentes, e um erro de grande proporção com conseqüências perniciosas para o Rito Romano.

Para concluir, eu defenderia que um uso mais amplo do Missal de 1962 e o exame cuidadoso dos Missais provisórios publicados antes de 1969, em todo ou em parte, estariam entre os meios mais eficazes de reabilitação e reapropriação dos Cantos do Próprio como elementos teológicos e estruturais indispensáveis da Missa de Rito Romano.

*

Comentário do tradutor
O diretor do nosso Salvem a Liturgia, o Rafael Vitola Brodbeck, me enviou este texto para traduzir e publicar. Ao lê-lo, compreendi bem seu interesse, que é também o meu, e que, estou certo, é também o de muitos dos nossos leitores.

Este interesse se deve ao fato de Dom Mark tocar num assunto ao mesmo tempo interessante e crucial. Além disto, consegue abordar pontos essenciais em poucas palavras, encontrando suas colocações nossa completa concordância. 

A livre escolha de música para a Liturgia, especialmente no Próprio, encontra-se atualmente em níveis extremos, particularmente no Brasil, onde vivemos e podemos observar. Os fóruns católicos e de músicos católicos estão repletos de debates, por exemplo, em que se pergunta se é certo ou errado usar música de bandas (ou cantores) protestantes na Missa. Que não nos enganemos: esta questão não tem nada a ver com protestantismo (a propósito, não são poucos os protestantes descontentes com a vulgarização e queda do nível da música utilizada nos cultos que freqüentam). A questão é litúrgica. A canção romântica composta e gravada pelo mais pio sacerdote encontra-se fora de lugar, se utilizada na Missa; um texto, ainda que do maior poeta do idioma, não pode substituir as palavras próprias da Liturgia. Como observa Dom Mark, o edifício corre o risco de desabar quando se enfraquecem seus alicerces.

A correção de rota precisa acontecer em todos os locais em que a Liturgia seja celebrada. Ajudará muito, também, se começar pelos lugares de maior visibilidade: as catedrais, grandes igrejas, santuários e locais cujas celebrações sejam regularmente transmitidas pela televisão; nesses lugares os problemas litúrgicos são óbvios, resultantes, na maior parte das vezes, de escolhas conscientes, e não de desconhecimento.
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