As Missas Requiem, entre as quais as três celebradas no próximo dia 2 de novembro, pedem, segundo antiquísima tradição presente ainda na forma extraordinária do rito romano, o uso não de velas comuns de cera, mas de cera exclusivamente de abelha e, mais, ceras cruas, aquelas amareladas, não tratadas.
Quem sabe não retomamos essa tradição, nunca proibida, também na forma ordinária, dado que são as duas formas usos de um mesmo rito romano?
Um dos sentidos do uso dessas velas de cera crua é o seu tom mais escuro e sombrio, que combina perfeitamente com o luto sentido nas cerimônias, ao contrário da vela branca, que confere uma clara conotação de alegria e júbilo. É a mesma idéia dos paramentos pretos, em contraste com os paramentos brancos ou dourados das festividades.
Os candelabros podem ser em um tom mais escuro também, bem como a cruz do altar, que, juntos, compõem o arranjo beneditino.
Fotos das velas de cera de abelha crua:
Quem sabe não retomamos essa tradição, nunca proibida, também na forma ordinária, dado que são as duas formas usos de um mesmo rito romano?
Um dos sentidos do uso dessas velas de cera crua é o seu tom mais escuro e sombrio, que combina perfeitamente com o luto sentido nas cerimônias, ao contrário da vela branca, que confere uma clara conotação de alegria e júbilo. É a mesma idéia dos paramentos pretos, em contraste com os paramentos brancos ou dourados das festividades.
Os candelabros podem ser em um tom mais escuro também, bem como a cruz do altar, que, juntos, compõem o arranjo beneditino.
Fotos das velas de cera de abelha crua: