Recebi as fotos abaixo do Sem. Gian Ruzzi, da Diocese de Campo Limpo, que recentemente terminou seus estudos de teologia no Seminário Maria Mater Ecclesiae, dirigido pelos Legionários de Cristo em Itapecerica da Serra, SP, apresentando justamente uma monografia sobre o pensamento litúrgico de Bento XVI e seu modo de fazer uma “reforma” a liturgia.
Nas palavras do seminarista:
A Igreja é bem bonitinha, mas, como se percebe, não é nenhuma basílica ou esplendor de arte sacra. O especial dela é o seguinte: ela prova por A + B que é possível fazer um trabalho digno em uma periferia. A pedra fundamental foi lançada em 26 de dezembro de 2009 e a dedicação do altar e da Igreja exatamente um ano depois.
A capela tem mármore à meia parede, torre, piso e presbitério de granito, todas as alfaias e vasos sagrados de material nobre, painéis em afresco, quadros, lustre, enfim tudo muito direitinho e sem um centavo da Alemanha. Todos os recursos foram obtidos com rifas, festas, quermesses e com alguma ajuda de uma paróquia irmã.
Interessante notar as pinturas, no teto do presbitério, retratando exclusivamente santos diáconos, ou seja, que foram ordenados no mesmo grau do sacramento da Ordem em que Santo Estêvão, titular da igreja: São Francisco de Assis, Santo Efrem da Síria, São Lourenço, São Vicente Mártir, São Marino etc.
Continua amanhã...