Santa Missa In Coena Domini, na forma ordinária do Rito Romano, em observância às rubricas do Novus Ordo Missae de Paulo VI, celebrada versus populum, em língua vernácula, pelo Revmo Mons. Jan Kaleta, Vigário episcopal do Vicariato Jacarepaguá e pároco da Paróquia N.S. de Fátima, Pechincha, Jacarepaguá, Arquidocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.
O tabernáculo vazio e aberto , as luzes da capela apagadas, conforme orientação do Missal Romano para o início da Missa In Coena Domini; as imagens sacras veladas - elas assim permanecerão até a Vigília da Páscoa
A incensação da Cruz e, ao fundo, as venerandas imagens cobertas, conforme rubrica inserida no Missal Romano de Paulo VI, depois da Missa do sábado anterior ao V Domingo da Quaresma: "as cruzes permanecem cobertas até ao fim da celebração da Paixão do Senhor, na Sexta-Feira Santa, as imagens, até ao começo da Vigília Pascal
No canto ou recitação do Glória tocam-se os sinos da Igreja, que irão permanecer mudos até a Vigília da Páscoa, conforme a Instrução do Missal Romano
após a incensação, proclamação do Evangelho, da estante, e acompanhado dos castiçais, conforme Instrução Geral do Missal Romano
Incensação das Oblatas
"hic est enim calix sanguinis mei...
"per ipsum, et cum ipso, et in ipso..."
"Ecce Agnus Dei, ecce qui tollit peccáta mundi"
Forma-se a procissão do translado do Santíssimo: o cruciferário posiciona-se à frente, ladeado por duas tochas, conforme o Missal de Paulo VI
Seis candelabros circundam o pálio sob o qual será conduzido o Santíssimo Sacramento
O sacerdote, especificamente nesta procissão, não troca a casula pela capa pluvial, como faz normalmente nas celebrações processionais. Sobre a casula, ele usa o véu umeral .
De acordo com a Carta Circular Pastoral (CCP), da Congregação Para o Culto Divino, 1988, sobre as orientações para as celebrações da Semana Santa, "não se pode nunca nesta ocasião fazer a exposição com o ostensório"
após ter colocado o cibório no corporal, ajoelhado e incensado o Santíssimo com três ductos, o sacerdote depõe o cibório na Arca do monumento
Terminado o canto Tantum ergo, o sacerdote permanece alguns instantes em adoração. A Igreja sugere que se guarde o cibório ou os cibórios em uma Arca preparada especificamente para este fim
As rubricas rezam que a capela da reposição deve ser dignamente adornada com flores e seis velas devem queimar, tal como se faz numa adoração.
"hic est enim calix sanguinis mei...
"per ipsum, et cum ipso, et in ipso..."
"Ecce Agnus Dei, ecce qui tollit peccáta mundi"
Forma-se a procissão do translado do Santíssimo: o cruciferário posiciona-se à frente, ladeado por duas tochas, conforme o Missal de Paulo VI
Seis candelabros circundam o pálio sob o qual será conduzido o Santíssimo Sacramento
O sacerdote, especificamente nesta procissão, não troca a casula pela capa pluvial, como faz normalmente nas celebrações processionais. Sobre a casula, ele usa o véu umeral .
De acordo com a Carta Circular Pastoral (CCP), da Congregação Para o Culto Divino, 1988, sobre as orientações para as celebrações da Semana Santa, "não se pode nunca nesta ocasião fazer a exposição com o ostensório"
após ter colocado o cibório no corporal, ajoelhado e incensado o Santíssimo com três ductos, o sacerdote depõe o cibório na Arca do monumento
Terminado o canto Tantum ergo, o sacerdote permanece alguns instantes em adoração. A Igreja sugere que se guarde o cibório ou os cibórios em uma Arca preparada especificamente para este fim
As rubricas rezam que a capela da reposição deve ser dignamente adornada com flores e seis velas devem queimar, tal como se faz numa adoração.
Semana santa com sacralidade.A paróquia deu conta do recado,sua capela de reposiçao estava linda,parabens a todos que ajudaram nesta grande celebração.
ResponderExcluirParabéns ao pároco pelo seu zelo para com a Liturgia! Quem ganha com tudo isso é o povo de Deus!
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